Ninfetinha do Ensino Médio 3

Um conto erótico de Biela
Categoria: Heterossexual
Contém 2494 palavras
Data: 13/11/2023 23:41:11

Então eu sou mesmo cachorra (3)

Com a minha idade, e o medo, fiquei me debatendo entre não fazer aquilo que Marcos queria e continuar minha vida normalmente. Eu cheguei na escola sem receber nenhum olhar de indiferença ou crítica. Tiago fingia não me ver, apesar de saber que ele ajeitou o pau no short quando abaixei de propósito para ajeitar a barra da calça. Marcos jogava com ele na quadra eu fingi não ver o peito do negão luminoso de suor àquela hora da manhã.

Rafael, namorado da minha amiga Amanda, estava saindo do banheiro masculino quando trombamos, acabei batendo de testa no braço dele. O cheiro do perfume masculino e o contato fizeram eu abrir um sorrisinho, ele correspondeu.

- Oi Gabi, - disse. - Sumiu, estava dodói?

- Dodói? Está me achando com cara de criança? - falei meiga.

Ele abriu um sorriso cachorro de canto de boca e eu pensei "que moleque gostoso" mas aí o balde de água fria, chamado Amanda, surgiu na minha cabeça. Rafael veio para perto de mim, e colocou as mãos em cima da minha cintura. O calor das mãos de Rafael e a maneira como segurava minha pele por cima da roupa, despertou a puta, e eu coloquei minha mão nos braços dele, e sem maldade ajeitei a perna. Meu joelho acabou resvalando no meio das pernas dele. Rafa olhava para meus peitos, e voltou a comer minha boca com os olhos.

O sinal começou a tocar em alguma parte da escola e nós nos soltamos. Eu ainda sentia as mãos de Rafael no meu corpo e desejava saber mais sobre aquela pegada. Ele aproximou a boca rente a minha orelha esquerda, ele cheirava a hortelã, minhas bochechas queimaram, eu suspirei, ao ouvir:

- Vamos marcar alguma coisa.

"Que macho descarado!", pensei comigo. Ele namorava a Amanda fazia algum tempo, e estava ali, oferecendo uma traição. Rafael espalmou a mãozona no meu bumbum e saiu. Ele caminhava largadão com as pernas e os braços meio abertos como se o corredor lhe pertencesse. Mas logo que se afastou e meu facho apagou um pouco, lembrei da amizade, e não valia a pena, por causa de macho. Eu encontrei Amanda em uma roda de colegas. Elas estavam em volta de uma carteira enquanto uma via o vídeo no celular.

Corei porque percebi pelos gemidos que era eu transando com o Marcos mas meu rosto não dava para identificar na câmera. Amanda sorria e sacodia a cabeça muito superiorzona:

- Que mulherzinha vulgar! - disse. - Olhem para isso, parece uma boneca na mão do escroto do Marcos.

As outras em bando, fizeram coro, enquanto Amanda me ofendia sem saber que estava fazendo isso, mesmo assim, uma raiva começou a crescer dentro de mim, "como ela falava assim?". Na hora do sexo quando um dos caras me comiam, e xingavam tudo aquilo que ela falava com tanto desprezo, eu sentia meu sangue e pele arder de desejo, queria mais, mais, mais, gostava de ouvir. Mas vindo da boca de Amanda, me senti humilhada, a mais baixa das mulheres.

Ela orgulhava-se de ter começado a namorar virgem e por alguns anos conseguira se manter assim, orgulhava-se por nunca "botar um treco desse na boca", a vaca não sabia o gosto do próprio macho. Não merecia respeito. Enquanto Amanda falava eu ia pensando cada vez com mais desejo no Rafael, na primeira vez que ele me desse mole e tivesse oportunidade, iria dar até o buraco da orelha. Essa cadela merece.

Ao me sentar na carteira senti um papel no meu bolso do bumbum onde Rafael havia batido a mão. Quando coloquei os dedos por dentro do bolso, pinçando o papel com minhas unhas. Amanda viu e piscou os olhos.

- É do Tiago? - perguntou.

- Nada. Um boy novo. Mas tem namorada, - falei.

Amanda levantou as sobrancelhas se inclinou sobre a carteira e disse:

- Boba, vai em frente, - sorriu. - Se está te procurando é porque a outra não está dando conta.

Experimentei um calor na boca do estomago e enquanto batia as unhas em cima do pedaço de papel com o número do celular do Rafael e uma indicação de rua, e número da casa. Eu beijei o papel e tirei uma foto em baixo da foto coloquei "...minha casa fica na ***** hoje a tarde não vai ter ninguém, além de mim lá...". Ele veio até a sala de Amanda a beijou, me cumprimentou, e abraçando os ombros da namorada saiu com ela pela escola, desfilavam.

Senti a mão de Marcos pesar acima do cotovelo.

- E aí Gabi, - disse. - Esqueceu do nosso trato?

Ele deslizou a palma da mão por meu braço até o alto do meu bumbum, eu estapeei a mão de Marcos como se fosse um inseto indesejado. O corredor estava tumultuado de gente. Eu comecei a caminhar e o Marcos veio logo ao meu lado. Ele sorria de canto, quando a gente ficou mais afastado, sem os olhos dos meus colegas de sala.

- Não esqueci nada, - disse meiga. - Mas tudo perde o sentido de começar a te seguir por aí igual uma galinha. Aliás, você divulgou um vídeo de nós dois. Querendo me ameaçar né?

Ele coçou o queixo e o barulho das unhas nos pelos do rosto despertaram em mim um súbito desejo por Marcos, eu sacodi a cabeça, ajeitei os cabelos e saí em direção ao lanche. Marcos veio para cima de mim, enquanto eu passava pela biblioteca, pela biblioteca, ele meteu a mão nos meus cabelos e torceu meu braço. Embicamos dentro do espaço cheio de livros.

Não havia ninguém na sala, em geral ficava trancada, eu me reorganizei sentindo meus joelhos vacilarem. Marcos bateu a porta e veio para cima de mim, ele tinha mais força e conseguiu me fazer ficar abaixo dele. Marcos mordia o lábios inferior e segurava uma parte do meu cabelo com força, eu segurava o pulso dele, empurrava.

Marcos levantou a mão para cima como se fosse me acertar, eu tentei segurar.

- Tá achando que pode falar comigo do jeito que quiser piranha? - ele disse.

Afundava os dedos nas minhas bochechas. Ainda prendendo meus cabelos com a outra. Ele forçou minha boca a abrir, eu grunhia temendo que alguém entrasse, e olhava da porta para o rosto transtornado de Marcos, ele juntou saliva na boca e cuspiu dentro da minha eu quase vomito, Marcos me soltou, e senti meu corpo vacilar. Eu estava me apoiando nele, senti meus lábios e minha bochecha molhados pelo cuspe.

Ele gargalhou alto, eu sentia ondas no meu estomago:

- Que nojo... que nojo... - eu repetia.

- É isso que você vale, putinha - Marcos falou. - vou te mostrar quem manda aqui.

Marcos tirou o celular do bolso e apontou para mim. Ele veio até mim e segurou meu cabelo novamente encostando minha cabeça no volume entre as pernas dele. O cheiro do pau do Marcos cheirava a sexo. Eu lutava comigo mesma para não aceitar um tratamento de bicho que nem bicho merecia. Eu cerrei os dentes. Marcos estapeou meu rosto. Ele mandou eu abrir a boca apontando celular para minha cara. Minhas pernas estavam bambas. Eu tentei me levantar segurando no chão, ele me empurrou de volta me mantendo entre suas pernas.

- Para...

- Abre o zíper, - mandou.

- Aqui não Marcos, - falei.

Ele pressionou a mão na minha cabeça contra seu pau visível por baixo do tecido. Quanto mais rápido eu fizesse mais rápido ele me deixaria ir embora. Eu suspirei puxei o zíper, Marcos bateu na minha mão.

- Com a boca, vadia.

Marcos começou falar com o celular também como para outras pessoas que assistiam ao vídeo.

- Vejam como se trata uma cadela, é assim...

Eu tremia batendo os dentes ao tentar alcançar o zíper e abrir a calça. A humilhação maior foi sentir felicidade ao conseguir abrir a braguilha e o zíper, vendo o formato de linguiça sob o tecido fino de linho da cueca. Ele puxou meu rosto para esfregar no pau quente e duro dele. O cheiro de pau trouxe a puta de dentro de mim, e a vergonha desapareceu, deu lugar ao desejo, começando a incendiar minha pele. Eu entreabria a boca como num reflexo e Marcos sorria de forma canalha como se dissesse "é uma putinha mesmo".

- Quer levar piroca na cara cachorra?

Eu assenti com a cabeça olhando e sentindo o cheiro do pau dele que eu já conhecia mais queria mais as dores da primeira vez pareciam nem existir mais. Ele então continuou.

- Pede então, vai cadela, pede.

Ele pressionou os dedos na minha cabeça segurando firme meus cabelos entre os dedos.

- Por favor Marcos, - pedi gaguejando. - Me come...

Ele largou minha cabeça e abaixou a cueca, o pau preto dele soltou para fora e bateu na minha bochecha. Marcos segurou a base do pau e começou a esfregar na minha cara melando com a baba, eu perseguia tentando colocar na boca para encaixar, salivava enquanto ele surrava meu rosto. Ouvimos barulho de gente do outro lado da porta. Marcos meteu o pau na minha boca entreaberta e senti a cabeça lisa bater no céu da minha boca deslizando para o fundo. As lágrimas vieram. Ele começou um vai e vem, eu tentava conter a cintura de Marcos segurando suas coxas.

Marcos me empurrou para perto de uma parede junto a porta e enquanto ouvíamos pessoas passando do lado de fora ele metia na minha boca, a calça atrapalhava um pouco a meteção. Meu queixo começou a doer, ouvimos o sinal para o final do recreio. Marcos meteu até minha goela, o pau dele, quente, encheu, e a porra estourou dentro da minha boca. Eu não conseguia engolir tudo, e uma parte foi descendo pelo meu queixo. Marcos mandou eu engolir tudo, e mesmo sem mandar fui comendo a porra dele, como se fosse iogurte mas o gosto, não era dos melhores. O prazer como a fome transforma a pior das refeições na melhor, transformava o esperma de Marcos em chocolate branco.

- Agradece puta.

- Obrigado, Marcos, - falei.

- Pelo quê puta?

- Pelo seu esperma...

Ele me deu um tapa na cara.

- Cadela burrinha, para você é leitinho - disse. - Porra! Sua seiva vital. Limpa meu pau, deixa ele como você encontrou.

Eu comecei a lamber o pau do Marcos com devoção e ele me xingando da mesma forma que horas antes a Amanda fazia mas na voz do macho que estava me fodendo aquilo parecia música acendia ainda mais dentro de mim. O líquido entre minhas pernas escorria pela calcina. Eu fui ainda mais baixo na escala de humilhação.

- Me come por favor, me come...

Ele ergueu as sobrancelhas e mandou eu fazer ele ficar duro novamente mas iriamos perder as aulas então, segundo ele, eu tinha a obrigação de fazer valer a pena. Marcos largou meu cabelo me deixando livre mas ainda segurava o celular contra mim. Eu voltei a chupar o pau dele meio mole agora como um pedaço de pneu.

Ele ficou duro depois que o sinal tocou novamente trocando de horário. Ele fez eu levantar abaixou minha calça de uma vez, encostou-se nas minhas costas e sussurrou.

- Uma cachorra como tu, tem que andar de sainha.

Ele rasgou minha calcinha de renda e sem avisar meteu na minha vagina por trás. Eu subia pelas paredes com o pau do Marcos submetendo meu grelo eu sentia a dor das estocadas no pé da barriga, como facadas mas entre as dores vinha o prazer. A felação do pau entrando e saindo me deixava mole, toda derretida contra a parede, Marcos cravou bem fundo e gozou pela segunda vez e dentro de mim. A gente arfou junto. Eu saí da sala descadeirada e melada de porra. Não tive coragem de voltar para a sala, mandei uma mensagem para a Amanda levar minhas coisas em casa. Tinha passado mal, inventei, e fui para casa depois de conseguir não sei como pular o muro.

Eu andava meio mancando. Agora, Marcos me tinha mesmo na palma da mão. O prazer faz a gente de trouxa, eu pensava comigo. Entrei em casa, fui direto para o banheiro e ainda tinha porra do Marcos dentro de mim, escorreu por minha coxa. A água do chuveiro ajudou a me reorganizar. Saí penteando os cabelos e com a toalha sobre os seios, batiam palmas na frente da casa.

Eu ainda estava dolorida, tomei um analgésico para dor de cabeça, esperando que servisse para minha vagina também, ardendo.

- Gabi! - era o Rafael.

Ele entrou na minha casa sem cerimonia achou que eu esperava por ele de toalha de proposito e veio para cima me agarrando e beijando. Ele enfiou a língua na minha boca e puxou minha toalha. Eu implorei para parar porque estava muito dolorida e meio doente. Ele disse que cuidaria de mim rapidinho. Não resisti ao cheiro de Rafael, ele cobriu-me com seu corpo e tirou a camisa encostando-se em mim. Nossas peles grudaram, ele me agarrou de frente ali na sala mesmo, eu abracei ele com as pernas, e no encosto do sofá, Rafael desceu a boca até meu mamilo. Ele apertava brincando com meus peitos. Desceu por minha vagina que ardeu ao toque dele. Eu idiota, tentando livrar minha vagina de mais açoite, ofereci.

- Come meu cuzinho, - implorei.

Rafael se transformou me pegou no colo e colocou de quatro, eu só vi quando ele abriu as calças e colocou um pau cheiro de veias e duro babando a ponta como um olho meio aberto meio fechado. Rafael passou a mão na minha vagina que estava molhada e se lubrificou, ele abriu bem a minha bunda e começou a tentar foder. Eu desfaleci. Ele bateu a palma da mão no meu bumbum e disse:

- Foi você que pediu Gabinha!

Eu gemi sentindo parte da cabeça entrando mas quando entrou a felação ficou mais fácil eu me abria inteira o quanto podia com um joelho no sofá e a perna esticada no chão com minha vagina ardendo toda abertinha em cima do braço do sofá. O pau de Rafael lembrava um rolo de desodorante daquele spray mas as veias faziam parecer o pescoço de um idoso. Ele metia sem piedade de forma que seu corpo levantava o meu nas arremetidas. Rafael tirou tudo de vez, tirou os tênis e a calça, voltou a montar em mim, subindo no sofá e começou a foder meu cu novamente. Ele não aquentou e assim com o pau meio melado, enfiou na minha vagina eu chorei, chorei de verdade, de pura dor. Quando virei a cabeça para o lado, entre a porta e o batente, com a luz de fora entrando sobre os ombros e os cabelos dela, Amanda nos registrava com os olhos mais cheios de lagrimas que os meus. Rafael não percebeu logo. Pois estava fascinado em castigar meu rego.

"shlap-shlap-shlap", eram os sons que provocávamos, nossos corpos em choque, um "pá!", seco o despertou. Amanda tinha deixado minha mochila cair no chão, Rafael olhou para a porta, para minha mochila, olhou para mim, e voltou a foder meu cú.

Homem não vale nada!


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Comentários

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É impressionante q seja teu primeiro conto, tem talento pra escrever de forma excitante sem precisar necessariamente transformar a história em um drama! Nota 10!!

Agora sobre o conto, já tô ansioso pra ver oq vai acontecer, agr será q a Amanda vai espalhar na escola e fama de puta dela finalmente vai pegar?? Kkkk Ainda tem o vídeo q o Marcos gravou dela na biblioteca mostrando o rosto, huuuum oq será q vai rolar rs

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