Adorei a história! Ficou muito boa e excitante:)
Ninfetinha do Ensino Médio
O dia que perdi o cabaço e a vergonha.
Eu fui gordinha e superei com os treinos na academia. Meu nome é Gabriela, tenho hoje vinte um anos de idade, na época em que se passou esse conto, não faz muito tempo eu estava ainda no primeiro ano do ensino médio. Eu sofria na mão dos meninos e das meninas na escola por causa do meu peso. Mas por orientação da irmã do meu pai resolvi fazer academia controlar a boca e modificar o guarda-roupa. Isso criou uma barreira entre minha mãe e eu, porque de certa forma eu me afastei do padrão dela, gordinha, e dona de casa. Eu queria mais. Queria homens que me desejassem e mulheres sentindo inveja. Essa minha tia mudou-se para o exterior exatamente no momento em que passei ao primeiro ano do ensino médio.
Eu conhecia muitos dos estudantes e a maior parte das minhas amigas sabiam quem eu era há muito tempo mas os meninos em geral não me reconheceram. Alguns deles meus colegas de sala não conseguiram me reconhecer. Eu via nos olhos deles aquilo que sempre havia desejado. Usava um perfume doce. Calças ligadas e uma farda com um numero menor. Usava um sutiã com bojo e uma calcinha de fio fino justamente para atrair os olhares. Os marmanjos me manjavam na rua e paravam até o carro oferecendo carona. Mas meu foco eram os meninos da escola.
Amanda foi a primeira a vir me falar no Tiagão, um menino do terceiro ano que havia perguntado por mim. Ela entrelaçou meu braço e começou a me puxar pelos corredores da escola, e alertou:
- Mas ele é deste tamanho! - disse mostrando com a mão.
Eu não entendi quando ela disse isso e a acompanhei até a quadra quando vi o Tiagão, era um menino alto, um pouco sarado, cabelos pretos costados baixos perto das orelhas e mais alto em cima. Ele piscou para nós correndo com a bola nos pés. Eu associei o tamanho que Amanda fez com as mãos ao tamanho dele mesmo porque Tiagão quando se aproximou ainda cheirando a cachorro molhado, daria três de nós. Ele se aproximou assim mesmo, suado, e me segurou pela cintura e cravou um beijinho próximo a minha orelha. Ao empurrá-lo um pouco para longe senti o seu suor nos meus pulsos.
- Tá com nojinho? - perguntou e sorriu. - Foi mal, vou tomar um banho, me espera, queria falar com você.
Ele disse isso piscou para nós duas e se afastou em direção ao vestiário do outro lado da quadra. Era a primeira semana de aulas a nerd dentro de me começava a açoitar meu juízo dizendo que eu devia voltar para sala e estudar. Um cara do terceiro ano só poderia querer sexo. Foi quando pensei em sexo que minha mente focou no volume entre as pernas de Tiagão e eu entendi porque havia adicionado o "ão" depois do "Tiago". Mas eu gostava dos olhares dos outros meninos enquanto passavam por mim, era como um vicio, Amanda encontrou o namorado Rafael, que ao abraçar os ombros dela, piscou para mim, sem que ela visse "que cachorro!". Eu acompanhei os dois se afastando.
Um moleque mais ou menos da altura de Rafael e Tiago veio em minha direção ajeitou a ferramenta entre as pernas como se estivesse se exibindo e sorriu ao ficar de frente para mim.
- Oi princesa, - disse.
Ele tinha a pele escura como óleo queimado e uns brações de colocar qualquer um para correr. Mas chegou como se fosse meu dono passando o braço cheio de pelo nas axilas em cima do meu ombro, eu me afastei, ele abriu mais o sorriso e segurou meu ombro.
- Te conheço? - perguntei.
- Qual foi Gabizinha, - disse. - Claro que nós nos conhecemos, não se lembra do Marcão aqui?
- Não, - eu mentia.
Ele infernizava minha vida quando eu era gorducha e cheia de espinhas. Virei meu rosto em direção ao vestiário de onde saiu Tiago olhando para nós dois, pensei que ele iria dar meia volta e ir embora mas Tiago aumentou os passos e veio até nós.
- Chispa, - disse.
- Qual foi? - Marcos levantou.
- Qual foi o quê meu irmão? - Tiago o empurrou. - Tá louco? Vaza.
- Então vocês? - ele perguntou.
Tiago olhou para mim, segurou minha mão, e me puxou para seu lado, ele cheirava a perfume e a pele fresca por causa da água.
- É, - Tiago confirmou. - Ela é minha namorada, não entendeu?
- Puta que pariu! - Marcos sorriu. - Foi mal então Tiago, foi mal Gabi, estou indo nessa.
Ele virou de costas e se afastou. Eu ergui a cabeça para encarar o Tiago que abiu um sorriso coçando a cabeça. Em baixo das bochechas ele havia corado. Tiago olhava para meus lábios, eu virei o rosto em direção onde Marcos desapareceu. Tiago segurou minha mão, e completou:
- Era sobre isso que queria falar, - ele disse. - E aí, tá afim?
Eu olhei para ele da cabeça aos pés como se o avaliasse. Minha tia dizia que em certa idade as mulheres fazem essa avaliação e nem sempre é uma coisa calculada, quase nunca é na verdade mas segundo ela, nós verificamos se o homem atende a alguns requisitos. Acho isso uma bobagem mas por algum motivo pensei nisso quando sorri de volta para Tiago e ele me puxou para um beijo de língua. Meu primeiro beijo de língua depois de ter emagrecido.
Eu ouvia no fundo a minha cabeça a voz da minha mãe "foi para escola estudar ou atrás de macho", eu empurrei o Tiago, e ele ergueu uma ruga no alto do olho direito. Ele espalmava a mão nas minhas costas mas não avançou mais. Amanda havia me alertado, quando voltei para a sala e contei a ela, que Tiago era possessivo, e machão. Mas eu havia ficado com a primeira impressão dele de macho protetor e carinhoso.
Nossa primeira semana de namorados foi como se vivêssemos em um conto de fadas. Ele me trazia para casa. No recreio ficávamos juntos. Ele comprava lanche para mim. Eu assistia os treinos dele na quadra enquanto terminava alguns deveres. Mas logo comecei a notar meu namorado meio macambúzio, como diria mamãe. Meio de asa caída, como diria vovó. Cheio de leite no saco, como me disse Amanda. Essa ideia afastou de mim a preocupação com uma traição.
Apesar de eu nunca ter tido nenhum contato sexual, sabia exatamente como as coisas aconteciam entre homens e mulheres. Meu receio vinha na frente do espelho quando me olhava e perguntava a mim mesmo se algum homem iria me querer. Eu ainda tinha uma gordurinha na cintura meu bumbum era grande e arrebitado demais. Minhas coxas enormes na calça jeans ficavam lindas mas assim, desnuda. Eu fazia depilação mas não via em que Tiago poderia se excitar. Ele abraçava minha cintura me beijando entre as pernas dele, e sempre apertava minha cintura como se beliscasse. Descia a mão por meu bumbum e apertava com força. Tiago subia a mão por dentro da minha blusa e encontrava o bico do meu peito enquanto nos nós beijamos na arquibancada da quadra.
Eu confirmava o gesto de Amanda sobre a tromba de elefante que Tiago guardava entre as pernas nesses momentos, com ele em cima de mim, sentia o peso do seu corpo duas vezes maior que o meu, a pressão de sentir-se derrubada. Eu sentia meu estomago contrair-se. Ele direcionava minha mão para o volume no short dele mas eu não sabia o que fazer depois então apenas sentia o calor daquela coisa dura e quente contra minha mão. Tiago arfava quando eu fazia isso, ele mordia minha orelha enfiava os dedos por meus cabelos e beijava minha boca como se estivesse comendo um lanche depois de um jogo de futebol.
- Calma Ti, - falei.
- Ti é uma porra, calma uma porra também, - ele disse.
Nós estávamos no meu quarto em cima da minha cama, Tiago havia tirado a camisa pela cabeça, e eu amava passar a mão e sentir como ele estava ficando cada vez mais durinho nos braços e no peitoral. Mas Tiago abriu a parte da frente do meu bojo e colocou a boca no meu seio. Uma sensação percorreu todo meu corpo até as minhas pernas. Eu sentia alguma coisa na minha vagina uma sensação como se estivesse quente.
Eu vestia uma saia e uma blusa de alcinha, Tiago não ligou nos meus coletezinhos na verdade ele apertava ali com força, e pressionava sua cabeça contra meu corpo, descendo por minha barriga até a altura do cós da minha saia. Ele olhou para mim e com a mão passou por minha vagina.
- Tiago acho que a gente tá correndo demais, - falei.
- A gente namora a dois meses Gabi, passou da hora, - ele disse. - Mas se você preferir, a gente termina, se for pra ser amigo, eu tenho uma dúzia por aí, você é minha mulher ou não é?
As palavras dele me excitaram um pouco, eu engoli em seco, ele afastou as mãos de cima de mim e todo o calor gostoso que eu sentia, saíram com ele. Tiago catou a camisa e saiu, apenas o perfume permaneceu no quarto. Eu resfolegava em cima do meu colchão. Levantei para ir atrás dele mas era tarde Tiago não estava mais mesmo. Eu voltei para o quarto e era como se ele não tivesse saído por causa do perfume. Ao tirar a calcinha a parte da renda da frente estava um pouco úmida e o cheiro não era de transpiração mesmo porque eu transpirava pouco até quando fazia academia. Fiquei pensando no Tiago, será que tínhamos terminado? Eu tomei banho, pensei meu cabelo, vesti uma saia, blusa de alça e saí de casa.
Mamãe estava trabalhando em faxinas que fazia três vezes na semana e meu pai trabalhava em uma Industria há mais de cem quilômetros da nossa casa, vinha apenas nos finais de semana. Ou seja, eu fazia o que bem entendesse. Um amigo de papai, o Nestor, homem com mais ou menos uns trinta e poucos anos, casado, com uma filhinha parou o volvo preto ao meu lado no final da rua. Ele dirigia sem camisa, e buzinou.
- Oi Gabi, - ele disse.
Eu vi o bebê no banco para crianças na parte traseira e comecei a brincar com ele por isso respondi ao Nestor que já foi abrindo a porta do carro por dentro para me oferecer carona. Ele usava um daquele shorts de tecido fino que geralmente os homens usam para tomar banho de piscina ou dormir, ou jogar bola. Eu me virava no bando da frente para brincar com o bebê no fundo e vi como Nestor olhava para meu bumbum.
- Ah desculpe, - falei me concertando no banco. - Ele é um fofinho.
- Está indo para onde assim, toda cheirosa? - ele perguntou.
- A casa do meu namorado, a gente brigou feio hoje.
Ele cerrou as sobrancelhas Nestor tinha uma barba aparada no rosto quadrado falava com as mandíbulas um pouco pronunciadas, e o cabelo também cortado a maquina.
- Onde fica eu te deixo lá, - ofereceu.
- Melhor não Nestor, ele é meio ciumento.
- Mas que mané, - ele brincou.
Mas eu me ofendi pelo Tiago senti uma raivinha de alguém estranho chamando meu namorado de mané. Fechei a cara para o Nestor e fiz ele estacionar apenas um pouco mais a frente, ele ainda tentou puxar assunto, aconselhar, tirar casquinha. Mas eu fingi que tinha visto a esposa dele entrando na esquina mais a frente e isso serviu como um banho de água fria na quentura de Nestor. Saltei do carro, e uma volta e meia depois estava diante do prédio do Tiago. O porteiro me conhecia e da guarita me viu, ele abriu o portão, e eu subi. O porteiro mexia no celular e nem voltou os olhos para confirmar nada, eu podia muito bem ser um estranha ele nem perceberia.
O apartamento do Tiago ficava no quarto andar e a porta da frente estava sempre fechada, eu não havia ido até lá para flagrar absolutamente nada, nem para me humilhar mas quem sabe tentar uma reconciliação. Quando entrei pela porta dos funcionários, que das duas vezes em que fui, por indicação do próprio Tiago ficava encostada, consegui. Eu avancei direto para entrar na casa mas vi a porta do quartinho da empregada aberto e o barulho de risadas. Era o tornozelo de Tiago e os pés de outra pessoa na cama de solteiro.
As roupas pelo chão, encontrei o meu namorado na cama em cima da menina que fazia comida e faxina na casa. Eles nem me viram entrar também não viram quando eu saí. Eu repassava a imagem da bunda meio peluda do Tiago a mostra e os dois se beijando com os olhos fechados, como pombinhos. Meu rosto queimava, eu saí do prédio sem enxergar nada pela minha frente.
Eu pisava firme enquanto recebia buzinadas minha vontade era parar um dos carros o barrigudo do caminhão e chupá-lo ali mesmo só de despeito pelo que Tiago havia me feito. Cachorro! Cachorro! Cachorro!
Mas o destino colocou outra pessoa no meu caminho. É aqui que o conto realmente começa. Marcos jogava bola no meio da rua, descalço, sem camisa, junto a outros moleques do bairro e da escola. Eu parei onde os meninos estavam. Abri um sorrisinho de canto. Marcos parou de jogar e veio até mim.
- Oi Marcos, - falei.
Com o Marcão a conversa era direta e as claras, eu estava próxima da parede ele esticou o braço por cima da minha cabeça, e o cheiro de cachorro molhado misturado ao perfume já desaparecendo me repugnou um pouco. A imagem de Tiago sobre a mulher que limpava a casa dele era mais forte.
- Qual foi tá querendo ir lá em casa? - ele disse ousado.
Os meninos mais ao fundo fingiam não perceber mas riram.
- Tem alguém lá? - perguntei.
- Mas não se incomodam quando como uma puta lá, eles até gostam, - disse e abriu um sorriso de marfim.
Eu sabia que aquele era um caminho sem volta fazer aquilo seria uma exposição não apenas no bairro mas na minha vida como um todo no ensino médio. Mas eu estava me fodendo para tudo. Que vá a merda! Marcos segurou minha mão e me arrastou com ele por entre os meninos e começaram a gritar "é o fodão!".
A casa de telhado baixo com uma sala um corredor e uns três quartos. Entramos no último, cheio de roupas pelo chão, duas camas. Marcos me pegou por trás eu passei a mão deslizando pelo braço dele. Ele passou a língua por meu pescoço e veio metê-la na minha boca, eu o deixei abaixar minha saia, e erguer minha blusa, eu mesmo abrir o bojo. Ele segurou meus peitos com as mãos e os espremeu no rosto, Marcos brincava com meu mamilo na boca ele abaixou o short com a cueca e tudo, e o seu pênis soltou para fora.
- Tem uma coisa, - ele disse. - Só como no pelo.
- O que você quer dizer...
Ele sorriu parecendo se dar conta de alguma coisa e mexeu a cabeça de um lado para o outro. O pau preto de Marcos veio pater na minha cara, porque ele tosco me fez ajoelhar, o peso do braço de Marcos recaiu sobre meu ombro como a barra de ferro da academia quando eu fazia agachamento. Eu obedeci sentindo o peso o pau dele no meu rosto. Eu sabia que devia chupar mas ali diante do pau preto e como uma sola de pneu na minha frente senti um pouco de estremecimento no estomago.
Marcos tratou de mudar isso ele segurou a minha nuca e mandou eu abrir a boca, o pênis dele cresceu quando encostei minha boca nele, logo eu não conseguia nem colocar a metade. Marcos movia a cintura e eu sentia a cabeça roxa do pau dele batendo na minha goela. Eu cai no chão e com as costas contra a cama, Marcos veio por cima da minha boca e começou a meter sem dó. Ele reclamou uma vez para eu cobrir os dentes, eu sabia mas esqueci, enquanto observava as bolas do Marcos o pau dele parecia um antebraço. Cheio de veias, grosso na ponta e mais fino até chegar a cabeça e inchar roxo.
Ele segurou meus cabelos, eu tentava parar um pouco suas coxas, Mas minha mão deslizava. Marcos segurou bem no fundo e eu senti o peso das bolas dele no meu queixo meus olhos encheram de lágrimas. Ele soltou um "ah" e minha boca encheu com um gosto cremoso e o cheiro forte.
- Engole, - ele mandou. - Engole puta!
Foi a primeira vez que alguém me chamou assim senti um estremecimento e tive vontade de conseguir engolir mesmo mas o gosto estranho o cheiro, e minha boca um pouco deslocada no queixo fez com que eu me pronunciasse para frente. Melei meu seio e ele estapeou meu rosto.
- Que isso Marcos! - gritei.
- Putinha porca, - ele disse.
Eu respirava com dificuldade puxei um pano para me secar e recebi um tapa na mão, Marcos chutou minha blusa e tive que me limpar com aquilo, ele veio para cima de mim, me empurrando para a cama, eu queria ir embora. Mas o dedo de Marcos invadiu minha vagina, ele começou a me dedar. E sorrindo lambeu minha boceta, com o dedo melecado, desceu até meu cuzinho. Eu via o pau dele crescer novamente pesando entre as pernas. Ele veio para cima de mim, eu nem pensei no que ele disse antes " no pelo", senti quando Marcos meteu de uma vez. Gritei de dor.
- Cadela, é a primeira vez? - ele riu. - Ah, que delicia, um cabacinho.
Ele começou a mover o quadril da forma que tinha feito antes, eu abri um pouco as pernas sentindo meu corpo todo se concentrar no que acontecia entre minhas pernas. Eu sentia uma ardência e uma dor enorme. Subia como uma facada no meu estomago. Eu gritei arreganhando a boca. Marcos escorou os braços em volta de mim e a cama chiava nem que eu quisesse conseguiria sair, então alisei os braços dele tentando aproveitar, Marcos metia com força e o peso do corpo, o pau dele entrando e saindo me quebrava. Ficamos naquela posição por muitos minutos, até ele tirar de uma vez e começar a gozar os jatos voaram para minha barriga, o liquido grosso, cheirando de forma forte.
Ele pegou minha mão e começou a passar com ela por cima do pau ainda meio duro. Marcos fez um sinal com o indicador mas eu mal conseguia juntar a perna esquerda com a direita. Estava descadeirada. Marcos colocou a minha mão em volta do pau dele todo melecado. Havia sangue no lençol. Ele massageava o próprio pau com a minha mão, eu sentia os pelos do pênis dele, e o seu cheiro em mim. Marcos transpirava como uma bucha cheia de água, eu também, mas ele parecia que estava começando, enquanto eu parecia uma derrotada.
O pau dele voltou a ficar duro e eu suspirei. Pois logo ele voltou a me puxar e mandou eu sentar no seu colo, Marcos começou a lamber minha orelha puxando meus cabelos, ele me apertava nos braços mesmo eu toda melecada dele. Daquela coisa cremosa, do seu esperma.
- Eu preciso de um banho Marcos, - falei.
Ele não respondeu começou a passar mão por minha bunda e apertou, apertou mais deslizando um dedo pelo meio do meu rabo. Ele me empurrou para o colchão novamente e me fez ficar deitada de busto na cama e com minha bunda para fora. Eu ajoelhada no chão inclinada, de pernas abertas. Ele meteu um dedo que entrou com dificuldade. Mandou eu relaxar segurando meus cabelos, mandou eu rebolar e encostou seu pau, Marcos socou uma vez e a dor aumentou, era muito pior das outras duas dores. Ele insistiu, insistiu, até que puxou da gaveta um creme hidratante e começou a passar no meu cu.
- Por favor Marcos, - eu pedi.
Ele enfiou dois dedos de uma vez, eu gritei tentando sair de debaixo dele, mas logo marcos colocou a cabeça do sua rola e entrou, rasgando tudo, eu fechei os olhos mordendo os lábios. Ele segurou minha cintura com as duas mãos e começou a bombar. Metia indo e tirando de uma vez. Quando tirava parecia que arrancava minha alma junto. Mas quando fodia eu sentia uma sensação gostosa de preenchimento. Contorcia meus pés. Resolvi deixar rolar mesmo com a dor. O pau de Marcos era grosso e veiúdo, quando entrava eu sentia todas as veias. Ele começou a foder num vai e vem a quina da cama encostada a parede já carcomida nos lados indicavam que aquilo era um abatedouro. Eu não me importava segurava no colchão aquentando as pistoladas no cu. Mas quando Marcos se inclinou e me encheu com o esperma, eu desfaleci caindo no chão. Ele se ergueu e pegou o celular em cima da cômoda.
- Você... você... gravou? - perguntei boquiaberto.
- Claro, um putinha como você, vindo assim, se oferecendo assim, o mundo precisa conhecer.
- Marcos pelo amor...
- Anda, cata tuas coisas, e vaza...
Eu engatinhei pelo quarto e puxei minha saia a calcinha ficava porque estava toda rasgada e melecada. Escurecia do lado de fora enquanto eu tentava dar um jeito nos meus cabelos.