Meu Enteado Virou A Putinha Da Casa

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 1895 palavras
Data: 29/11/2023 04:42:23
Última revisão: 30/11/2023 19:29:01

Meu nome é Antônio, mas me chamam de Toninho. Vou contar agora o desenrolar do churrasco que eu dei em casa para apresentar minha nova namorada aos amigos e alguns parentes.

O conto pode ser lido separadamente, mas, para uma melhor compreensão, aconselho a lerem a primeira parte: Uma Grande Surpresa Com O Filho De Minha Namorada...

Como disse no conto anterior, eu fiquei meio que desacreditado quando vi o filho da minha namorada, sendo arrombado numa foda rapidinha com meus dois amigos pauzudos e safados. Nunca imaginei que aquele moleque, tão machinho e novinho, fosse tão puto. Com apenas 18 anos o moleque tratava dois pauzões como um guerreiro, coisa que muito marmanjo não aguentaria.

Meu pau ainda estava duro de tesão depois que vi aquela foda, mas eu tinha que descer e levar as cervejas para a turma que estava em volta da piscina.

Chegando lá, estavam todos animados, bebendo e comendo. Meus dois amigos estavam encostados na parede do quartinho que eu usava como dispensa, guarda bagulhos e ferramentas, que ficava bem no fundo do quintal depois da piscina, conversando com o meu outro companheiro de time, o Pedro, um cara baixinho e meio parrudo.

Os três conversavam ao pé do ouvido e logo deram uma risadinha e olharam na direção da piscina, onde meu enteado brincava com meus dois sobrinhos pequenos, filhos da minha irmã. De vez em quando o Betinho ficava em pé e era possível ver a sua bundinha redonda e carnuda, coberta por aquela sunga amarela e pequena, que mais parecia uma calcinha, e destacava suas polpas, que agora eu via com outros olhos.

Resolvi me aproximar e sondar os três amigos, para ver o que eles estavam conversando e como iam se comportar.

— E aí rapaziada estão curtindo? Fábio e Negão onde vocês estavam, sumiram agora há pouco? – Os dois me olharam e eu vi a cara do Pedro meio que sorrindo, esperando a desculpa que os dois dariam.

— Nós fomos lá fora dar uma arejada na mente cara. Fomos ver a vizinhança. Mas estamos curtindo sim, tá tudo muito gostoso. – Falou o negão, olhando em direção à piscina.

— Vem aqui comigo Toninho, vamos ali pegar uma cerveja. – Disse o Fábio me puxando de lado e me acompanhando até à cozinha, como se quisesse me dizer alguma coisa.

— Cara você viu a bundinha do teu enteado, que delícia? Essa sunguinha tá deixando-o mais gostoso ainda. Eu te falei que conhecia ele de outros lugares.

— Mano você tá louco! Acha que eu vou ficar manjando a bunda do moleque? Estou namorando a mãe dele. O moleque é quase meu enteado.

— Nada a ver cara! Você não sabe o que tá perdendo. Todo mundo já meteu nesse putinho e ele gosta muito. Você tem um tesouro dentro de casa, aproveita. – Disse ele batendo em minhas costas.

— Você bebeu demais seu puto! Eu não quero saber de confusão pra minha vida. – Eu disse sorrindo e tentando disfarçar o fato de que eu tinha visto a foda deles.

Quando retornamos para a beira da piscina eu vi que o Betinho tinha saído da água e estava conversando lá nos fundos com o Negão e o Pedro, logo o Fábio se juntou aos três e ficaram conversando e sorrindo. Fui um pouco mais pra perto, fiquei observando o desenrolar daquela conversa e logo percebi que, disfarçadamente, por trás da meia parede, o Pedro estava com a mão apalpando a bunda do Betinho, e que os outros dois, meio que davam cobertura. Dava pra ver o moleque empinando o rabo pra trás, enquanto levava dedadas, e o pau do meu amigo fazendo volume na bermuda que ele estava usando.

Percebi também que, da cadeira do outro lado da piscina, meu cunhado olhava de vez em quando para o grupo, como se tivesse percebendo algo. Fui até ele e comecei a puxar assunto.

— E aí Oscar tá se divertindo cara? Minha irmã parece que se deu muito bem com a nova cunhada. – Eu disse puxando conversa e mantendo o olho nos meus amigos e no Betinho lá no fundo do quintal.

— Estou sim cunhadão! Estava realmente precisando de um pouco de diversão. Tá foda a vida corrida com os dois moleques pequenos. A gente não tem tempo pra nada. Nem foder a gente consegue. Tua irmã tá sempre cansada com a administração do quiosque do shopping e com a rotina de mãe de dois moleques pequenos.

— Tem de cuidar bem do casamento pra isso não virar uma rotina e um peso para o casal. – Eu disse.

— Pois é cunhado! Tô numa secura danada, até punheta eu ando batendo para não virar um marido reclamão. – Ele disse isso e sorriu timidamente. Nessa hora nós olhamos ao mesmo tempo na direção de onde estavam os meus amigos e eu não vi nem o Pedro nem o Betinho. Olhei em volta e nada dos dois. Vi também que o Fábio e o Negão continuavam em pé, junto à meia parede, como se fizessem uma cortina, tirando a visão de quem olhasse. Me afastei um pouco do meu cunhado e fui em direção ao mesmo local onde estava antes e fiquei de olho aberto na direção de onde estavam os dois amigos.

Passaram-se uns dez minutos mais ou menos e eu vi o Betinho saindo de dentro do quartinho, com uma cara desconfiada e olhando para os lados como que conferindo o espaço. Ele limpou a boca com as costas da mão, falou com o Negão e o Fábio que deram uma risadinha, e foi em direção à mãe dele que conversava com minha irmã. Depois ele foi em direção à casa e eu logo vi o Pedro, meu amigo, saindo de dentro do quartinho, fechando a porta e indo conversar com os outros dois. Os três sorriram e eu vi o Pedro arrumando o pau no short. Com certeza o Betinho tinha mamado o cacete dele dentro do quartinho, com a cobertura do Fábio e do Negão. Fui em direção à minha irmã e minha namorada, bater um papo. Conversamos um pouco e logo eu perguntei pelo Betinho.

— Acho que ele cansou um pouco! Disse que ia lá no quarto de hóspedes tirar um cochilo. – Me respondeu a Rosa. Passaram-se uns minutos, já passava do meio da tarde, o Pedro resolveu ir embora. Minhas amigas e os maridos também, e nós ficamos por ali bebendo e jogando conversa fora, eu já estava me sentindo um pouco alterado pela cerveja, estava mais animado e falante. Olhei em volta e não vi meu cunhado. Saí em direção à cozinha com a desculpa de ir ao banheiro, mas alguma coisa apitava em meus ouvidos, uma sombra de dúvidas.

Aproveitei que todos estavam distraídos lá fora e subi as escadas silenciosamente em direção ao quarto de hóspedes. Já dava pra ouvi um gemido abafado através da porta que estava trancada. Encostei meu ouvido bem rente à porta e ouvi a voz de meu cunhado falando baixo:

— Chupa veadinho! Engole meu pau todo, eu vou te dar leitinho de macho, do jeito que você gosta. Eu sei que você mamou os outros caras, filho da puta safado.

— Dá leitinho meu macho! Amamenta seu bezerrinho faminto. – Gemia o Betinho como uma putinha no cio.

Minha surpresa foi imensa. Até meu cunhado fodia o putinho do meu enteado. Meu pau ficou duro novamente e eu empurrei a porta cuidadosamente, abrindo uma pequena festa por onde eu vi meu cunhado de costas para a porta, com aquela bundona branca e musculosa de fora, empurrando a rola na boca do moleque que gemia e mamava com gula. A fome daquele putinho parecia não ter fim. Era uma puta disposta a saciar a fome de qualquer macho.

— Faz tempo que eu não meto no teu cu, moleque. Estou com muito tesão de te foder. – Dizia meu cunhado, enquanto atolava a rolona na garganta do moleque.

— Me fode agora cara. Mete em meu cuzinho. Quero levar rola de macho no cu. – Pediu o moleque.

— Aqui é perigoso moleque! Tenho medo de alguém subir. Eu sou casado, não posso me arriscar. – Falava meu cunhado, enquanto era mamado.

— Rapidinho, ninguém vai subir. Mete no meu cuzinho e goza. – O moleque disse isso e se virou, deitado de bruços na quina da cama, com os pés batendo no chão e a sunguinha abaixada, mostrando a bunda, que agora já tinha uma marquinha de sol. Meu cunhado se abaixou e deu uma lambida no cuzinho dele, deixando tudo bem lubrificado. O putinho gemeu sentindo a lambida do macho.

— Esse cuzinho já levou rola hoje né? Tá abertinho. Moleque filho da puta e guloso. – Disse meu cunhado afundando o pauzão nas pregas do putinho, que gemeu um pouquinho mais alto. Nessa hora eu não aguentei e botei o meu pauzão pra fora. Tava com tanto tesão que estava pingando.

— Me arromba meu macho! Pensa na buceta de tua mulher e arromba meu cuzinho. – Falou o veadinho.

— Veadinho escroto! Guloso do caralho. Vou te arregaçar, seu puto. – Meu cunhado bombou forte e eu ouvia as batidas das coxas dele na bunda do moleque. Dei umas mexidas em meu pau e senti o gozo se aproximando, estava tão excitado que seria capaz de gozar sem tocar no pau, só olhando aquela cena.

— Arromba meu macho! Arromba o cu de teu veadinho. – Pediu o moleque.

— Vou encher teu cu de leite, veadinho! Vou te engravidar, seu puto. Tô gozando porra! - Nessa hora eu coloquei a mão na frente de meu pau e senti meu leite esguichar, enchendo minha mão, enquanto meu cunhado urrava baixinho, tremendo o corpo. Fechei a porta e desci as escadas com a mão cheia de porra, indo em direção ao banheiro.

Me restabeleci e fui me juntar aos demais, onde já encontrei meu cunhado, tomando uma chuveirada, acho que pra lavar o cheiro de sexo do corpo.

Bebemos mais um pouco e logo começamos um joguinho de baralho, eu e meus dois amigos. Todos já bem alterados pela cerveja. Minha namorada se levantou e entrou na casa, depois veio falar comigo:

— Eu vou embora com sua irmã e seu cunhado. Eu quero ver umas coisas que ela vai colocar no quiosque e também vou pra casa descansar, amanhã é segunda e eu tenho plantão logo cedo. “Ela é enfermeira”. O Betinho tá dormindo lá no quarto de hóspedes, não quero acorda-lo, depois quando ele despertar você manda-o pra casa. – Eu ouvi tudo e tranquilizei ela, afinal ainda não eram nem dezoito horas.

— Vai tranquila, depois a gente se fala. Deixa o Betinho aí. Se ele não acordar pode até dormir aqui em casa e amanhã ele vai. – Dei um beijo nela e me despedi de todos. Fui até o portão e meus amigos ficaram jogando, enquanto eu acompanhava a turma. Tranquei tudo lá na frente e voltei com mais cerveja gelada, para continuar o jogo.

Agora só restavam na casa, eu e meus dois amigos putos, mais o Betinho que dormia no quarto de cima. A noite estava apenas começando.

Segue aí mais um capítulo desta aventura excitante com meus amigos e meu enteado novinho e puto.

Vote e comente! Tenho que saber se devo continuar essa história recheada de muita sacanagem.

Obrigado a Todos!

Conto Registrado no Escritório de Artes, de acordo com a Lei De Direitos Autorais, 9.610 de 1998. Proibida a reprodução ou divulgação sem autorização do autor.


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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 82Seguidores: 305Seguindo: 25Mensagem Um homem maduro que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Adoro receber comentários e votos dos leitores. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. A gente quer ser ouvido, falar para pessoas, não importa a quantidade, mas o prazer é ser lido, passar nossas ideias, sentimentos e desejos para quem nos acompanha. Tenho muito respeito por quem tira um tempinho para ler os meus textos. Tento sempre fazer o melhor que posso.

Comentários

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Com certeza deve continuar! A história está ficando cada vez melhor heheh!

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Cacete Tito!! Vc tá deixando os leitores doidos pra ver o Toninho finalmente provar o enteado!

E pqp, essa imagem do Bentinho, ops, Betinho de sunguinha...fonte de inspiração viu 😜

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Agora sim vai começar a festa..kkk

Adoro seus contos desses viadinhos novinhos...lembro da minha adolescência...tesão demais

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Que delíciaaaaa... deu vontade de estar no lugar do Betinho... ter vários machos à disposição... que tesão... tô louca pra saber como foi essa deliciosa noite...

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