Me mudei recentemente para uma cidadezinha do interior e como ainda não conheço ninguém, resolvi sair em um domingo a tarde pra beber um pouco sozinha mesmo. Acabei de terminar um relacionamento tóxico com um cara super ciumento e só tinha vontade de curtir a vida e experimentar coisas novas. Sou loira e bem tatuada, gosto de me exercitar e por isso tenho um corpo definido, tetinhas durinhas de bicos rosados. Sempre mantenho a xoxotinha e o cuzinho bem depiladinhos pq acho mais higiênico e bonito. Estava com tesão nesse dia e disposta a conhecer alguém, mas o que aconteceu superou as expectativas. Parece que atraí mesmo tudo. Rodei algumas ruas procurando um bar aberto e só consegui achar um boteco vazio, mal de interior. Bom, sem alternativa parei o carro e entrei. Pedi um drink e comecei a beber batendo papo com o dono do bar, um homem maduro com sotaque característico do lugar. Eu estava com um vestido preto curtinho, sem sutiã. Fazia muito calor. Ele não conseguia disfarçar e toda hora olhava para os meus peitinhos. Confesso que aquilo estava me deixando molhadinha rsrs
Acabei de perguntar pra ele se de domingo era tranquilo daquele jeito mesmo, ele respondeu que eu dei azar porque geralmente era mais movimentado. Bem nessa hora parou uma caminhonete grande e desceu 5 homens de dentro, ele me falou, aí chegou o Sr Antônio, dono de uma fazenda perto dali, ele estava com 4 peões que trabalhavam pra ele e geralmente eles bebiam lá no boteco, disse o dono do bar. Quando eles entraram já vieram puxando papo, nos apresentamos e começamos todos a conversar. Dois peões eram jovens, altos, musculosos devido ao trabalho no campo, notei as mãos grandes e olhos famintos na minha direção. Os outros dois eram mais velhos, um deles peão também e o outro caseiro da fazenda. Dentes amarelos de fumo de corda, roupas surradas e chapéu. O Sr Antônio me perguntou o que uma moça da cidade fazia naquele fim de mundo e falei que a verdade é que estava fugindo de um relacionamento e decidi que gostaria de sair da loucura da cidade e conseguir um trabalho em um local mais tranquilo. Ele então foi curto e grosso e já me falou sem rodeios que gostaria muito de uma mulher pra mimar e fazer companhia pra ele. Me disse pra eu não me sentir ofendida, mas ele era viúvo e que gostou muito de mim. Eu disse que não precisava se desculpar mas eu não queria mais ninguém ciumento e que sofri muito com isso. Ele riu e disse na frente de todos que muito pelo contrário, que ele era liberal e adorava ver a mulher dele sendo "usada" por outros homens. Eu disse, usada? Ele disse, não tenho tempo a perder com meias palavras. Quero uma putinha que me satisfaça e me obedeça e que obedeça também os meus amigos e pago muito bem. Eu fiquei sem palavras, mas ao mesmo tempo com tesão e pensando que além de não ter ninguém na vida, ainda ia ganhar bem pra fazer o que eu mais gostava que era sexo. Na hora falei, tudo bem. Como vai ser isso? Eles já chegaram mais perto todos babando em mim. O Sr Antônio disse, é só ser bem obediente, silenciosa porque não gosto de puta escandalosa e aguentar bastante pau. Vai ser minha cadelinha, usar uma coleira com o meu nome e ficar peladinha o tempo todo na fazenda. Na presença de qualquer homem vai ter que manter a cabeça baixa em sinal de respeito e pernas bem abertas o tempo todo pra deixar a buceta e o cu bem expostos, se manter bem depilada e fazer uma lavagem anal todos os dias de manhã. E quando estiver chupando os homens, olhar pra todos o tempo todo. Vai se referir a todos como senhor e nunca dizer não. Senti meu rosto arder e a buceta molhar na mesma hora. Respondi, sim senhor! Então ele me disse, tire a calcinha e me dê. Como não tinha ninguém passando na rua e a caminhonete estava cobrindo a porta do boteco, tirei e entreguei pra ele. Aí ele perguntou p o dono do bar se eles podiam me examinar ali mesmo e ele mais do que depressa disse, claro que pode. Enquanto a minha calcinha passava de mão em mão com todos cheirando ela, ele me mandou tirar o vestido e ficar com as mãos atrás da cabeça e abrir bem as pernas. Obedeci meio trêmula e com a respiração ofegante. Todos falavam muita safadeza, me chamavam de cadela, putinha, falavam olha que xoxotinha gostosa, e o Sr Antônio começou a me examinar primeiro na frente deles. Apertava meus peitinhos, chupava os dois, depois começou a abrir a xoxota com os dedos, puxar o grelinho pra fora, enfiou os dedos nela e mostrou p os outros a babinha que saía. Olha como a cadela está molhada! Ela ainda é bem apertadinha, mas isso não vai durar muito e todos riam. Me mandou virar de costas e continuar com as pernas bem abertas. Obedeci e ele abriu minha bunda, tentou enfiar o dedo no meu cuzinho e viu que era bem apertado. Me perguntou se eu já tinha dado o cu e eu disse que só uma vez. Ele disse, nossa que gostoso, vou arrombar primeiro e depois os outros vão ajudar a arregaçar. senti um arrepio e um pouco de medo, mas agora não tinha mais como voltar atrás. Ele enfiou um dedo na buceta, deixou ele bem molhado, me mandou ficar de 4 no chão e começou a enfiar o dedo no cuzinho. Depois que conseguiu, ficou entrando e saindo com o dedo e falou p os outros que podiam começar a me bolinar também, inclusive o dono do bar. Nessa hora ele abaixou a porta do bar e todos começaram a me alisar, chupar, dar dedadas, apertar meu corpo todo e eu ficando louca de tesão. Dei um gemido e levei um tapa muito forte na bunda. O Sr Antônio disse, calada cadela. Vc vai ser usada e sempre em silêncio se não quiser ser castigada. Tive que me controlar pra conseguir ficar quieta, mas isso não foi tão difícil porque todo o tempo eu tinha um pintao na boca. Enquanto chupava vários sempre olhando nos olhos deles conforme me mandaram, senti o Sr Antônio atrás de mim metendo na minha buceta de 4 e o dono do bar deitou por baixo de mim mamando minhas tetinhas. Eu queria gritar de prazer mas não podia. Depois que o Sr Antônio gozou muito na minha buceta, ele falou p os outros que podiam me revezar todos na boca e na buceta até se sentirem satisfeitos. Falou que no cu só dedada por enquanto pq ele que ia arrombar. Fiquei assim por bastante tempo aguentando todos até que todos gozaram, na buceta, na boca, na cara, no cabelo. O dono do bar falou que sempre que quisessem podiam me levar lá que seria um prazer. Riu bastante junto com os outros caras. Eu tive que me limpar como deu pra ir embora. Depois de tudo me devolveram só o vestido e fui informada que um dos peões ia dirigindo meu carro até a fazenda e eu ia na caminhonete com eles pq a fazenda ia ser meu endereço de agora em diante e eu ia ser devidamente adestrada pra ser uma cadela perfeita. O Sr Antônio ficou de mandar os peões na minha casa desfazer meu contrato de locação e pegar minhas coisas e que eu não voltaria pra lá. Concordei com tudo já me sentindo propriedade daqueles homens e fui com eles p a fazenda. Na caminhonete mesmo já me tiraram o vestido novamente no banco de trás e fui sendo bolinada no corpo todo e chupando todos novamente até chegar. O Sr Antônio foi atrás comigo e durante todo o percurso ele ia abrindo meu cuzinho com os dedos. Foi laceando um pouco e eu comecei a gostar da sensação. Chegando na fazenda o Sr Antônio mandou o velho caseiro me lavar de 4 como uma cadela com mangueira mesmo no quintal. Mandou eu ficar bem aberta e jogava água com a mangueira e enfiava água na buceta, lambia meu cu e falava que não via a hora de poder me enrabar. Ele gostava muito de tetas e me mamou bastante. Depois de me lavar, pegou uma coleira de cachorro mesmo e colocou no meu pescoço até eu ganhar minha coleira. O Sr Antônio me mandou me chacoalhar igual a cadela que eu era pra me secar. Enquanto eu fazia isso todos assoviavam e me elogiavam dizendo que eu estava aprendendo rápido. O Sr Antônio disse que se agora em diante eu só andaria de 4, pelada e de coleira. Eu comeria e beberia em vasilha própria para cadela no chão e que só falaria se algum homem me perguntasse alguma coisa. Fiquei sabendo que eu era a única mulher no lugar e que até os funcionários da casa eram homens e que sempre que solicitado eu teria que dar pra eles sem questionar. Disse sim senhor apenas. Então o Sr Antônio disse para os outros que agora ele ia me levar pra ser enrabada mas que mais tarde eu ia ser solta na fazenda e ficar a disposição das vontades de todos. Eu fui andando de 4 sendo puxada pela coleira e quando entrei na casa, já dei de cara com um homem limpando a sala, fui devidamente apresentada como a nova cadela, aí já percebi que houve outras antes de mim. O cara falou, ela parece deliciosa. Nisso o cozinheiro saiu da cozinha ouvindo a conversa e já fui apresentada pra ele também. Meu dono disse que ia comer meu cu e depois eu estaria a disposição deles. Vi o cozinheiro gordo pegando no pau e me falando, até daqui a pouco cadela. Fui para o quarto do Sr Antônio, ele me mandou ficar de 4 na cama, encostar a cabeça no colchão pra ficar bem arrebitada e aguentar quieta. Eu obedeci mordendo os lábios com medo. Ele pegou uma loção e começou a enfiar os dedos no meu cu com aquilo pra lubrificar. Enfiava um, dois, três e depois encostou a cabecona do pau e começou a forçar. Por causa da loção, foi entrando com mais facilidade mas mesmo assim senti como se tivesse me rasgando. Quando eu me acostumei um pouco, ele começou a me rasgar com força até explodir em gozo. Depois daquilo tudo, teve muito mais arrombamentos, mas essa é uma história pra outro dia. Como eram muitos homens, não aguentei por muito tempo a rotina de foda, fiquei mais ou menos um mês com eles e depois fugi novamente. Mas foi uma época muito gostosa e sinto muita falta. Hoje moro perto de Campinas e gostaria muito de fazer de novo com vários homens. Se vc quiser me usar com seus amigos, é só fazer uma vaquinha com eles que vou aguentar todos com muito prazer.