Minha irmã Gabi 3

Gabi estava mais soltinha comigo, embora nos últimos dias não tivéssemos oportunidades de ficar sozinhos, em qualquer brecha rolava uns amassos. Sentia que ela se entregava aos poucos e eu a desejava cada vez mais, isso mexia com gente.

Numa noite que fui deixar ela na casa da Ana, para uma festa do pijama que faziam quase toda semana, com o carro parado em frente a casa da amiga, demos um beijo. No mesmo instante percebermos que loucura foi aquela, pois o Chevette não era nada silencioso, aquilo facilmente poderia ter chamado a atenção de alguém.

Assustados olhamos para todos os lados, depois de constatar que ninguém nos flagrou, até rimos da situação.

Dias depois eu estava em casa na parte da tarde, não tive serviço até meu pai chegar mais cedo do trabalho, dizendo que sairia para resolver algo e me mandou levar algumas coisas pro sítio. Quando estava de saída recebo uma ligação da Gabi, pedindo para buscá-la no treino, o que fiz prontamente, e voltando com a gente outras duas amigas dela.

Ela quis ir comigo ao sítio, o que vi como uma boa oportunidade. Quase chegando ao sítio enquanto conversamos ela me pediu.

- Dan, me ensina a dirigir?

- Ensino, mas já adianto que nesse carro é difícil.

- Tudo bem, é só ter paciência comigo.

Já estavamos na estrada de chão, parei o carro e trocamos de lugar. Ali começou as inúmeras tentativas de sair com o carro, porém ela sempre deixar o carro morrer, eu ria da situação e ela brava até que tive um idéia.

- Gabi, vamos fazer o seguinte, você senta no meu colo, e com os pés por baixo dos pedais eu te ajudo a controlar, ok?

- Ok, vamos lá!

Toda sorridente, com o shortinho fino do treino, sentou quase entre a minhas pernas, com a bunda encima do meu cacete.

Finalmente ela conseguiu sair com o carro, dirigindo devagar eu a instruía na hora de passar ou reduzir a marcha. Com mais segurança, fui deixando ela guiar com mais liberdade enquanto pude segurar na cintura dela.

Passando as mãos nas coxas dela depois voltava a cintura, ela apenas sorria, então pra minha surpresa ela deu umas quicadas de leve.

- Você gosta né? Safado!

- Fico louco...

- KKKK! Tô sentindo...

- Sei que também te deixa louquinha.

Ela ficou em silêncio, com cara de safada. Quando chegamos no sítio ela desceu pra abrir a porteira, logo descarreguei o carro. Quando acabei ela estava dentro da casa, começamos a nos pegar ali de um jeito ardente, com muito tesão, mas tive uma idéia na hora.

- Gabi, vou te ensinar outra coisa...

- O que? Ensinar o que?

- Espera aí!

Saí correndo da sala, fui no quarto e logo depois voltei.

- Vou te ensinar a colocar isso! - disse mostrando umas camisinhas.

- Ah Dan, não acredito kkkkk

- Vamos logo, a gente não pode demorar.

- Mas eu não tô pronta ainda Dan!

- Eu sei, só que isso não significa que não podemos fazer outra coisa...

- Tipo o quê? Boquete?

- Não, eu quero aquela sentadinha que você fez no carro, sabe?

Ela ficou toda vermelha, porém era nítido no seu rostinho a maldade, mas ficou preocupada também.

- Eu não sei se aguento, as meninas falam que dói muito!

- Se estiver doendo eu tiro, vamos! Não, temos muito tempo aqui!

Ainda com medo, tentou negociar.

- Não quer mesmo um boquete? Disso eu tenho medo...

- Não precisa ter medo, sei de jeito que você vai gostar.

Puxei ela para me beijar, que retribuía de forma apaixonada com um beijo quente. Quando paramos para respirar disse.

- Vai, coloca a camisinha.

Com cuidado ela abriu a embalagem, a instruí até terminar de encapar meu cacete e antes que eu a posicionasse, ela mesma se pôs de joelhos no sofá.

Abaixei o shortinho dela até seus joelhos, dando a aquela visão da bucetinha peluda toda enxarcada e o cuzinho levemente rosado.

Não resistindo passei a língua do grelinho dela até a entradinha da buceta, que deu um grito de prazer. Mesmo sentido o suor no melzinho dela, continuei, pois os gemidos dela me davam mais tesão.

No entanto a pressa não me deixou terminar, rapidamente me posicionei a colocar a cabecinha na portinha dela. Então com calma fui forçando, enquanto a Gabi fazia careta, só parei quando a cabecinha entrou.

- Tá doendo Gabi?

- Um pouco Dan, mas tá bom!

Olhava para aquela bunda gostosa, com a minha irmã ofegante, sem acreditar.

- Então vou colocar tudo nesse rabo gostoso!

Sedenta, ela apenas acenou enquanto eu forçava mais para dentro, dessa vez parando só quando já tinha enfiado tudo.

A deixei tomar um fôlego, depois comecei a meter devagar, tão apertada, que com dificuldade enfiava tudo de novo. Então me curvei um pouco para que pudesse toca-la, já que ela estava com as unhas cravadas no sofá.

- Aí Dan! Isso...isso... assi... aaah!

Finalmente ela tinha conseguido relaxar um pouco, deixando que eu metesse com mais força.

Com mais liberdade, peguei pela cintura, socando com vontade, com meu quadril batendo na bunda dela.

- Esse rabo tá gostoso demais Gabi!

- Huuum! Aaaaaah! Tá gostoso comer sua irmã? Safado!

Dei um tapa forte marcando a bunda dela, e olhou para trás tentando sorrir enquanto gemia. Olhando nos olhos dela perguntei, dando mais um tapa.

- Tá gostando de dar bunda pra mim? Hum?

- Uhum! Mete Dan! Mete Dan! Aaaaaah!

Socando forte, ouvindo ela pedir, ouvindo ela gritar de prazer, vendo as marcas das palmadas naquela bunda que era virgem, não me contive mais, urrando em pleno orgasmo.

Já todo suado dava as últimas bombadas até gozar tudo, com meu pau pulsando dentro dela. Quando parei ela sorria de satisfação, sem aguentar falar nada, tirei meu membro para que ela pudesse ter o pleno alívio. Ela foi se levantando e de mãos dadas fomos para o banheiro, rapidamente tomamos um banho sem molhar a cabeça e lavamos o rosto.

No carro eu acelerei para compensar um pouco, ela me olhava de uma maneira diferente e ainda pensando em tudo que tinha acontecido.