Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Dois

Diário de Fernanda — Terça, 19 de agosto de 2008.

Meu querido diário,

Ufa, que dia agitado! Mas quero falar primeiro de ontem, segunda-feira. Tirei o dia de folga! Foi um dia de cuidados pessoais.

Primeiro, fui ao dentista, fazer limpeza nos dentes, o que sempre é um pouco desagradável, mas necessário. Depois, passei por uma clínica no centro de SP, para fazer exames de HIV e outras doenças sexualmente transmitidas. Sempre um momento de apreensão, mesmo que eu saiba que estou tomando todas as precauções necessárias. É uma rotina importante para minha carreira, saúde e segurança.

Ah, então veio a melhor parte do dia. Em seguida, decidi fazer um pequeno agrado a mim mesma. Comprei quatro conjuntos de lingerie novos, e não posso deixar de mencionar o quão linda me sinto quando uso algo novo e bonito.

Depois, visitei o salão de cabeleireiro aqui perto para aparar as pontas e fazer uma escova caprichada. Não há nada como a sensação de ter as pontas dos cabelos aparadas e um cabelo lindamente penteado. Acho que saí de lá me sentindo uma princesa. Não posso esquecer das unhas, que agora estão vermelhas nas mãos e nos pés. Pequenos luxos que fazem toda a diferença quando apareço linda para os meus clientes.

Hoje, terça-feira: O primeiro cliente, Gregori, um rapaz de 21 anos que chegou trazendo flores, rosas-vermelhas. Foi um encontro legal, apesar de ele ser um pouco inexperiente sexualmente. A falta de experiência tornou as coisas um pouco engraçadas, trepamos uma vez e dei no anal, ele gozou no meu rosto, mas no final, ele pagou pelo programa e ainda me deu uma generosa caixinha de 70 reais.

Duas horas depois, o segundo cliente, o senhor Arverigo, nosso segundo encontro. Ele é um homem de 69 anos que estava ansioso para me encontrar há duas semanas, mas devido a minha agenda, isso só pôde virar realidade na tarde de hoje.

Começou com a campainha do meu apartamento tocando. Eu o recebi com uma camisola preta, sem calcinha, meias ¾ e par de sapatos de saltos, da cor branca. Ele me olhou de cima a baixo com admiração, eu fiz um gesto com os dedos para que ele se aproximasse. Arverigo se aproximou, dizendo: “Você está ainda mais bonita que na última vez, menina”, ele disse com um sorriso caloroso. Agradeci-o, com um sorriso tímido, beijando-o na boca.

Ele é um senhor de cabelos brancos e calvo, estava usando um terno e calça cinza e uma camisa social branca com sapatos marrons impecavelmente polidos. Fiquei impressionada com a sua aparência, parecendo ter saído de uma cena de filme.

Ao fechar a porta, ofereci a ele uma bebida, e sua escolha foi cerveja. Nós nos sentamos no sofá e conversamos um pouco. Ele queria saber mais sobre mim. Perguntou se eu estava solteira, e se eu realmente tinha disponibilidade de viajar com ele. Respondi suas perguntas, perguntando para qual lugar seria, ele respondeu ser para o Rio de Janeiro. Perguntei por quantos dias e fui sentando em seu colo com um sorriso discreto. Foi uma conversa rápida, que partiu para os beijos. Arverigo estava claramente desejando a experiência comigo, tocando com vontade em meu corpo. Pude sentir o pau endurecer na bunda, conforme os beijos aumentavam, rs.

Ele me elogiou incessantemente e não escondeu seu encantamento pela minha beleza. Apesar da diferença de idade, senti uma atração forte pelo velho Arverigo. Depois que tomou mais um gole de cerveja, o cliente pediu para ir ao banheiro para se preparar, antes de começarmos, e enquanto ele estava lá, fiquei sentada no sofá!

Ele voltou em cinco minutos, úmido, cabelos molhados, com a toalha nos ombros, sua expressão, era um sorriso tímido, excitado e de membro duro. Arverigo e eu, fomos para o que nos levou até ali.

— “Você é ainda mais bonita do que no site, menina”, ele disse com um sorriso caloroso. Eu o agradeci e fiz gestos para se aproximar!

Seu olhar confiante e sua postura altiva anunciavam que ele estava pronto para explorar todos os desejos escondidos dentro de si.

Ao se aproximar, falei algumas coisas a ele, com meus olhos fixados em seu membro duro. O cliente exalava tesão, me deixando completamente excitada. Desci do sofá, ficando ajoelhada no tapete na frente do cliente e caí de boca, mamando no seu pau, com uma das mãos apoiadas na “batata” de sua perna. Seus olhos se fixaram nos meus lábios e imediatamente pude sentir uma tensão elétrica no ar. Sem trocar uma palavra, continuei lhe chupando, o deixando com um olhar ardente, levando-o ao limite do prazer.

Conforme chupava o pênis do Seu Arverigo, baixava as alças da camisola preta, deixando meus peitinhos nus. Suas mãos foram percorrendo cada centímetro da minha cabeça, nuca e uma delas foi parar na parte de trás, forçando, para o pênis entrar mais fundo.

Porém, ele não conseguiu segurar, e sua audácia foi gemer e gozar na minha boca com um olhar de satisfação. Muita porra saiu do seu pau, tive a coragem de abrir a boca e mostra-lo o esperma, mas sem engolir. Como um jato, fui ao banheiro descartar e lavar o que havia sujado. E assim, o nosso encontro estava apenas começando.

Ao voltar, ele estava sentado no sofá bebendo o restinho de cerveja que havia na latinha. Seus olhos se fixaram no meu corpo e imediatamente, chamei ele para ir até o quarto, o conduzindo à cama, onde a gente entregou às preliminares mais intensas que já vivi. Arverigo me chupou deitada, depois, de quatro, ele deitado, comigo sentando a pepeca em seus lábios. Depois, seus lábios macios encontraram meu pescoço, deixando uma trilha de beijos molhados enquanto suas mãos ásperas percorriam meu corpo.

Arverigo sabia exatamente como chupar cada uma das partes do meu corpo, levando-me ao limite e ao orgasmo.

E na nossa primeira posição: ele deitou na cama, meti uma camisinha no seu pau e fui por cima galopando apenas de meias ¾ e sapatos. Nossos gemidos se misturavam no ar, deixando claro que a sinfonia do prazer estava alcançando seu clímax, enquanto suas mãos ficaram o tempo inteiro alisando meus peitinhos. Minhas mãos percorreram seu rosto, pescoço e tórax. Arverigo é peludinho, ele tem duas tatuagens, uma em cada antebraço. Continuei cavalgando até o cliente pedir para parar e trocar.

Na segunda posição, ele me deitou no “papai e mamãe”, empurrando o pênis profundamente em mim, cada estocada, era um gemido profundo, me fazendo gemer alto, ele deixou uma trilha de lambidas no meu rosto e seios, despertando um fogo intenso em mim. Suas mãos fortes percorriam todo meu corpo, caro diário.

Na terceira posição, amigo diário, ele me pegou de quatro no sexo anal. Assim que entrou no meu cuzinho, pude senti-lo esticar. Arverigo continuou a me foder com uma intensidade incontrolável. Tive pedir duas vezes para ele ir com calma, porque suas metidas estavam me incomodando, mas o velho fingiu que não ouviu. Incapaz de se controlar, mandei ele parar, falando alto desse jeito: “pára caralho, está me machucando, porra”, empurrando-o.

Quando Arverigo deu conta do que havia acontecido, o velho pediu milhões de desculpas, implorando, para que eu não desistisse da transa. Fiquei um tempo em silêncio, olhando para o teto, pensando se desistia ou não, chegando a um veredito. Não, eu não desisti, mas colocando regras nesse atendimento que havia começado tão bem.

Pedi que trocasse de preservativo, mas, seu pau perdeu a ereção. Confesso que isso atrapalhou o processo. Tive que animá-lo, chupando, pedindo a ele que não tocasse na minha cabeça.

Cinco minutos depois (+ou-). Eu mesma coloquei o preservativo nele e sugeri recomeçamos de ladinho, ficamos posicionados, e ele me penetrou na pepeca com uma mão no meu pescoço enquanto eu o segurava em seu pulso controlando suas ações caso perdesse o controle de novo. Achei bem dinâmico sua penetração, foi algo gostoso ali na cama. Com a outra mão, segurou no meu bumbum, dando-o um arranque gostoso, mas, foi pouco tempo e partimos para outra posição.

Arverigo me deitou de bruços na horizontal da cama e se posicionou ajoelhado atrás de mim afundando o pau na minha vagina com uma das mãos no meu ombro, outra no meu pescoço, e pelo ângulo, não pude ver observar seu rosto, basicamente, foi penetração e gemidos!

Daí o cliente tirou o pau, me deitou de costas na beirada da cama, ele ficou em pé no chão, levantou minhas pernas, mantendo-as suspensas no ar enquanto deu a largada no sexo, metendo na minha bucetinha. O velho se empenhou de um modo que fiquei muito excitada e que quase me fez gozar. Arverigo tirou meus sapatos e as meias 3/4, chupando depois meus pezinhos. Até brinquei com o cliente na hora, falando que poderíamos gravar aquilo e depois vender na internet. E ele se animou, rs.

Nesse momento, dei uma segunda chance a Arverigo, antes de ele gozar. Dei de quatro no anal toda performática, suas mãos seguravam com firmeza minha cintura e bunda, enquanto ele me tomava toda. Me senti presa a ele e vulnerável sob sua força. Em algum momento, o cliente me inclinou para trás, minhas costas pressionados contra sua barriga. Arverigo, continuou a me foder com uma velocidade avassaladora, enquanto meu corpo balançava toda, entrelaçados em uma foda que encheu o quarto de gemidos.

Sutilmente, Arverigo avisou que ia gozar, enquanto ainda fodiamos, perguntei a ele onde queria finalizar. Sua resposta foi: “gozar no meu rosto”. Precisei esticar os braços para frente e descansá-los, e ele dando bastante bombadas no meu cu, o que me deu um tesão aquela transa. (Arverigo realmente estava me comendo gostoso, cuja performance dava de dez a zero em muitos clientes novinhos que aqui chegam). Pensei que o velho iria continuar, mas avisou pela segunda vez do orgasmo e paramos a transa.

Tivemos de ser rápidos entre se movimentar naquelas posições, ele ficando em pé na cama, e eu de joelhos. Não deu tempo para quase nada. Arverigo gozou no meu rosto e foi uma delícia vê-lo gemer, segurando com uma das mãos na parte de trás da minha cabeça. Acho lindo ver homens que gozam sussurrando. Daí ele ficou esfregando o pau melado no meu rosto que, já, estava sujo de porra.

Fiquei um tempo lambendo o membro, fixando meus olhos nos olhos dele, nós nos olhávamos com admiração, às vezes sorrindo, às vezes calados, era apenas eu, ele e nossos corpos suados.

Tomamos banho juntos, onde ensaboei seu corpo, e ele o meu! Quando voltamos para o quarto, ele enrolado com a toalha na cintura, e eu, com a toalha no corpo, sutilmente olhei no relógio, Arverigo ainda tinha pouco mais de 15 minutos, num total de uma hora. Ficamos conversando por um tempo, até o cliente resolver pedir para chupar os meus seios.

— “Posso chupar seus peitos, menina? ” — (Expressão de curiosidade)

— Ainda temos tempo, falta dez minutos. (Arredondei)

Arverigo chupou meus peitos comigo deitada na cama enquanto seus dedos roçavam meu clitóris e minha pepequinha. Em seguida, decidi fazê-lo um pequeno agrado, chupando seu pau meia-bomba, porém, não deu tempo de ele gozar, porque o tempo acabou, rs.

Então, de repente, Arverigo tirou o dinheiro do bolso da calça e me entregou e pediu licença para tomar banho e se trocar. Na cama, verifiquei o dinheiro e aguardando o cliente sair e ir embora.

Quando ele voltou vestido, falamos sobre o convite da viagem, mas é só para dezembro, resumindo, não falei que não ia, mas, também, falei que vou, ainda não sinto confiança de viajar com ele.

Levei-o até a porta e beijamos na boca, ele tocou nos meus peitos e no bumbum, daí eu abri a porta para ele sair e vazar do apê…

Agora pensando, caro diário: “há alguns anos na escola, os garotos me achavam sem graça, magrela, era chamada por alguns de “Pernalonga” — Agora, os caras pagam para ficar comigo, quanta mudança, hein, Fernandinha? ”

Mas, por hoje é só, depois venho aqui compartilhar mais dos meus encontros, amigo diário, beijos.

Com muito amor,

Fernanda.