O CALDINHO

O Caldinho

Bem perto de casa tem um trailer bem montado que oferece, à noite, 6 variedades de caldos muito saborosos. Mais saboroso ainda é o coroa que faz o atendimento. Porte atlético, alto, cabelos lisos começando a ficar grisalhos, olhos verdes, um sucesso. De tanto ir ao trailer, nos tornamos amigos menos íntimos do que eu pretendia. Minhas idas eram geralmente às 20,30 porque às 21hs ele fechava e, para ganhar intimidade, eu o ajudava e dava a maior força na hora mais difícil daquele trabalho. Ficamos amigos. E os papos, enquanto não tinha cliente, prometiam. Entramos na vida pessoal e ele se disse muito sozinho após terminar um namoro de alguns meses. Eu me confessei um gay divertido e muito feliz, cheio de amigos e amigas. Tudo pra mim estava bom. Ele disse que gostaria de conhecer meu grupo e já marcamos um encontro no próprio trailer, aliás, uma noite alegre e de muitos elogios para o caldinho. No final da noite, os amigos foram embora e, novamente eu e o João, aquele coroa gostosão (eita rimou) voltamos a ficar a sós e antes de fechar ele perguntou se eu gostaria de mais um caldinho. Eu dei um sorriso maroto e ele, inteligente, entendeu que o caldinho que eu queria era outro, mas o assunto ficou no ar. Despedimo-nos e no dia seguinte lá estava eu assinando o ponto no horário de sempre. Ele começou a aumentar os elogios sobre a nossa amizade dizendo que eu estava, sem querer, preenchendo um vazio emocional criado com o término do seu namoro. Gostei da dica. Durante o dia ele ficava em casa preparando os caldos para vender a noite e, brincando, eu disse que cortava cebola sem lacrimejar. Ele riu e pediu que eu provasse, ajudando a preparar os caldos do dia seguinte em sua casa. Nem pensei duas vezes. No dia seguinte, às 10hs da manhã lá estava eu no portão de sua casa, apertando a campainha para ser recebido por aquela maravilha de macho com um short curto e camiseta, que me deixou babando. Eu usava também uma bermuda que marcava bem o meu corpo e especialmente a bunda que é a minha parte mais bonita. A casa era confortável e a área destinada à cozinha tinha um bom espaço, todos os equipamentos de qualidade, bem ventilada, mas mesmo assim ele sugeriu que eu tirasse a camisa, o que me dá uma boa vantagem já que as aulas de dança que aplico nos meus alunos, me deixam com um corpo bem gostoso. Ele reparou e comentou sobre meu tórax, minhas coxas e, ao final, comentou sobre a minha bunda, o que, aliás, muita gente comenta. Começamos a trabalhar, ele tirou a camiseta e perguntou se eu me importava dele ficar apenas de cueca. Eu, safado, disse: se eu puder também ficar só de cueca, eu não me importo. Rimos e tiramos nossas bermudas e dali pra frente peguei ele olhando várias vezes para minha bunda. Notei que o volume na cueca estava aumentando. Ele passou por detrás de mim para pegar um copo e senti seu pau duro encostando na minha bunda. Fiquei excitado. Ele voltou e da mesma forma encostou novamente ficando ali um tempinho um pouco maior. Olhei com olhar safado e perguntei: gostou? Ele brincou dizendo que ia pegar uma dúzia de copos para ficar mais tempo encostado em mim. E eu disse, nem precisa pegar os copos e fui para perto dele pegando no seu pau duro por cima da cueca. Ele me abraçou, colocando a mão por dentro da minha cueca e alcançando meu buraquinho mágico, começou a fazer carinho com o dedo ao mesmo tempo em que me beijava ardentemente. Fui nas nuvens e voltei me abaixando para chupar aquele pau lindo, um pouco maior do que eu gosto, mas valeria a pena até sentir alguma dor ao engolir aquela pica. Não demorou muito e ele pediu desculpas pois não transava há muito tempo e estava a ponto de gozar. Aí eu chupei ainda mais forte dando o sinal de que ele poderia gozar na minha boca, que ficou inundada de tanto esperma. Ele, então, me colocou de 4 e aproveitando o pau lubrificado com seu esperma, foi colocando devagar no meu cuzinho, colocando, colocando, ah! Estava uma delícia. Eu comecei a rebolar no pau dele e isso o deixou completamente tarado, alucinado, ele falava baixinho que estava nas nuvens, que era a melhor trepada de sua vida e me fodia com vontade. Gozou novamente e pediu que eu ficasse de frente para ele fazer, pela primeira vez, um sexo oral chupando meu pau. Achei o máximo e ele chupou inicialmente meio sem graça, mas aos poucos foi se aprimorando e eu vendo aqueles cabelos lisos se mexendo de um lado para o outro e aquela boca gostosa no meu pau, eu falei que ia gozar. Ele pediu desculpas, mas pediu que eu gozasse fora, por ser a primeira vez que fazia aquilo, mas que com o tempo ele acostumaria. E a surpresa foi enorme quando ele pediu que eu encostasse meu pau na entradinha do seu cu. Eu encostei e comecei a forçar de leve uma penetração. Ele aceitou bem e disse que eu fosse bem devagar porque era também a 1ª. vez que fazia sexo anal, mas que queria tentar. Com bastante paciência, meu pau foi entrando devagar, ele gostando, e assim eu consegui a penetração total deixando-o muito satisfeito.

Isso aconteceu há 2 meses atrás e de lá para cá, estamos namorando e fazendo muito sexo, mas com o cuidado de não misturarmos os nossos caldinhos com os que servimos aos clientes.