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MARTA - O PARAÍSO
A história que lhe conto foi obtida a partir de relatos de uma amiga chamada Marta, que desabafou comigo pelo Skype as agruras de sua vida. Como diz a premissa: “quem conta um conto, aumenta um ponto”, nem todos os detalhes ela me revelou, então tive que usar a imaginação...
Meu nome é Marta, tenho 32 anos, sou casada a 16 anos com Pedro. O começo do nossa vida a dois não foi fácil, conheci ele quando eu tinha 15 anos e ele 18; meus pais não concordaram com nosso romance, mesmo assim nos encontrávamos as escondidas, foi com ele que perdi minha virgindade e logo me apaixonei.
No ano seguinte Pedro se apresentou ao serviço militar e pensamos que poderíamos viver de amor e assim fugir, para viver com seu salário. Pena que isso só funciona em novela, pois passamos muita necessidade, por pelo menos dois anos.
Nessa época, eu era manicure em um salão renomado, onde conheci Dona Glória: casada com um pastor e muito bem de vida. Tornou-se minha cliente mais assídua. Alguns meses depois me fez a proposta: irmos morar no lote de uma das três igrejas da congregação do marido e trabalhar como secretária dela, enquanto meu marido (que estava desempregado) faria a manutenção das igrejas uma vez que ele havia feito um curso de carpintaria e marcenaria enquanto estava no quartel.
Assim fomos, nossa vida agora mudava e vivíamos um paraíso, porém todo Éden tem sua serpente e a minha surgiu na forma de um rapaz bem jovem. Era o Marcelo, filho de dona Glória, branquinho e alto (ao contrário do meu marido que é baixinho e moreno), com corpo bem trabalhado de academia, tinha um rosto bonito: com olhos esverdeados, cabelo castanho claro, sardas e um sorriso maravilhoso.
Quando ficávamos a sós, esse menino me tentava, tirando sua camisa, fazendo danças sensuais, às vezes esfregando a mão no volume que se mostrava em suas inúmeras calças de moletom, que ele fazia questão de usar perto de mim sem cueca.
Uma vez tentou passar a mão na minha bunda e eu logo o repreendi. Tentava desviar o olhar quando ele começava com suas gracinhas, mas toda mulher é curiosa e quem é mulher sabe que por mais que a gente tente não consegue ficar sem dar aquela olhadinha de rabo de olho; ainda mais quando ele falava o quanto me desejava e como eu era linda e gostosa, isso mexia muito com meu ego feminino.
Até aquele momento, todas as minhas atenções era para o Pedro, mas depois daqueles contatos com Marcelo eu não conseguia tirar ele da cabeça e na hora da intimidade ele sempre me vinha à cabeça antes de gozar.
Nada é tão ruim que não pode ficar pior. Dona Glória muito satisfeita com os trabalhos que prestávamos para ela, passou a me dar mais acesso a sua casa, para organizar o escritório, gerenciar os assuntos também pessoais e não somente da igreja; pediu que mantivesse a casa em ordem, pois a faxineira ia apenas duas vezes por semana.
Toda a manhã eu aproveitava que não havia ninguém em casa e ia ao escritório organizar as papeladas, pagar contar e organizar as agendas (já que o pastor Nilton, era muito solicitado em outras congregações e palestras, inclusive para outros Estados e países).
Foi em uma dessas investidas ao escritório que percebi que não estava só na casa, da sala de televisão saia um som e fui lá conferir. Sorrateiramente me aproximei de uma janela que estava com a persiana semiaberta, dando visão ao sofá, onde podia ver Marcelo apenas de cueca deitado com a cabeça virada o lado contrário ao meu e assim não conseguia me ver.
Fiquei ali um tempo olhando e admirando aquele pedaço de mal caminho. Não conseguia saber o que ele assistia, mas pouco tempo depois os gemidos denunciavam que tipo de filme passava, da mesma forma que o volume surgido em sua cueca box mostrava o quanto ele estava concentrado no programa.
Por mais que eu quisesse não conseguia sair daquele ponto de observação e o rapaz já alisava seu membro; minha curiosidade em ver pela primeira vez aquela fermenta que só existia em minha imaginação, me fez ficar paralisada ali. Não demorou muito e ele tirou aquela maravilha para fora: pulsante, branquinha (até meio rosada), cabeça bem vermelhinha, duro e cheio de veias salientes. Ele alisava com carinho e senti que molhei minha calcinha na hora.
Não podia ficar ali, pois ele poderia me ver caso se sentasse. Então me esgueirei até um vaso de plantas que ficava próximo à porta da sala, de lá era possível ver pelo espelho do bar o corpo todo de Marcelo, que agora estava sentado no sofá se masturbando bem devagar, por vezes apertando a cabecinha do pau e expelia uma “babinha” que me deixou com água na boca, pois adoro brincar com o pau do meu marido antes de transarmos, amo punhetá-lo e chupa-lo; acho lindo ver um homem se retesar na hora do gozo; muitas vezes não deixo meu marido gozar dentro de mim para fazê-lo gozar em minha mão, meu rosto, seios... amo brincar, beber e sentir o cheiro de porra.
Aquilo estava me deixando louca de tesão, então tirei minha calcinha e coloquei no vaso da planta e me acomodei de forma mais confortável, sem perder a visão nele e comecei a me masturbar, outra prática em que sou apaixonada e nem era preciso confessar aqui que Marcelo já havia se tornado o principal ator das minhas fantasias durante minhas siriricas.
Por falar nele, meu gato já estava bem empolgado, subia e descia sua mão deixando seu pau bem avermelhado e seus músculos do corpo estavam salientes, ele soltava gemidos (o que também admiro muito: homem que geme). Eu já estava tentando meu segundo gozo, quando vi o rapaz inclinar o corpo para trás, encostar a cabeça no sofá e pouco antes de gozar chamar meu nome:
- Aí Marta, como sou louco para te comer...
Aquilo me fez gozar pela segunda vez, quase gemendo alto e denunciando minha presença. Marcelo ficou ali arfando e se tranquilizando, eu me recompunha, quando o celular dele tocou e ele passou nu correndo pela porta da sala em direção ao seu quarto, que ficava no sentido oposto de onde eu estava sentada no chão. Então rapidamente fugi para o escritório da família.