Hoje vou contar a história de como bebi minha própria porra depois de gozar dentro da minha namorada.
Me chamo Guilherme, sou de Timóteo - Minas Gerais. Vou me descrever um pouco para que possam imaginar o conto com mais realidade. Sou um homem moreno claro. Tenho 29 anos, 1 metro e 82 de altura, 110kg. Meu cabelo é preto, com o corte social. Tenho barba também preta, sempre aparada. E ao contrário da grande maioria por aqui, não sou dotado, tenho 14cm de rola, o que nunca foi um problema para mim. Por ser gordinho e grande, minha namorada Alice, me apelidou de Pandinha hahah.
Por falar em Alice, vou descreve-la também. Sempre tive uma queda por mulheres mais “cheinhas”, o que é o caso de Alice. Ela é uma mulher morena, cor de café com leite,tem 32 anos, cerca de 80kg e é de estatura alta, algo em torno de 1 metro e 75 de altura. Seus cabelos são cacheados, de cor castanho escuro, mas ela tem luzes, o que deixa ele um tanto loiro.
Conheci Alice em uma festa de um amigo em comum, lá conversamos muito e percebi que ela foi receptiva a mim. Saímos por algumas semanas depois e logo estávamos namorando. Hoje temos 3 anos de relacionamento e estamos caminhando para nos casar.
Eu sempre morei sozinho, meus pais são de João Monlevade e vim a Timóteo para trabalhar. Por morar com sua mãe, é comum que Alice fique em minha casa por vários dias e assim ja vivemos quase que uma vida de marido e mulher. Nosso sexo é maravilhoso, sempre aberto a novos interesses.
Há algum tempo atrás eu li uma história onde a mulher conta sobre quando o marido dela gozou em sua buceta e pediu que ela segurasse a porra e soltasse quando ele estivesse a chupando. Ela disse que foi ainda mais prazeroso a ela e que gozou duas vezes sentindo seu marido ali.
Eu fiquei curioso com o relato e fiquei um tempo pensando se minha namorada também poderia sentir esse prazer, uma vez que ela é viciada em receber sexo oral e eu, modéstia parte, sou muito bom em fazer sexo oral.
Em Julho desde ano completamos 3 anos de namoro e resolvemos fazer um jantar la em casa mesmo, já que estamos juntando dinheiro para pagar o casamento. Preparei então um ambiente romântico, com velas e pétalas de flores espalhadas pela casa. Pedi o jantar em um restaurante e comprei um vinho, que deixa minha namorada mais altinha e ela se solta ainda mais. Eu estava preparado para colocar em prática esse desejo.
Alice chegou em minha casa as 21:00 horas, a recebi com um pequeno buquê de rosas brancas e girassóis. Ela agradeceu a surpresa foi me dando um beijo bem molhado e demorado. Enquanto jantávamos ficamos conversando sobre o dia a dia e nosso futuro. Logo percebi que Alice já estava um pouco mais solta e resolvi instiga-la. Eu a beijava, sentia seu cheiro e deslisava minhas mãos por suas pernas até seus seios. Alguns minutos depois ela me pegou pela mão, levou até o quarto e pediu que eu ficasse deitado, pois faria um striptease para mim.
Alice então colocou uma música bem baixinha na TV e começou o seu show. Em pé, na cama, ela foi tirando lentamente seus sapatos e passava seus pés em mim. Ela sabe que tenho tesão em seus pés. Eu cheirava cada centímetro deles, mas ela não me deixava dar beijos, o que me atiçava ainda mais. Depois disso, Alice ficou de quatro na cama e veio em minha direção, se posicionando entre minhas pernas abertas. Foi subindo em meu corpo e logo chegou em meu pescoço. Me dava beijos cada vez mais demorados. Tirou minha camisa e desceu pelo meu corpo com mais beijos. Retirou minha bermuda e me deixou apenas de cueca, evidenciando minha ereção. Depois de me provocar bastante com beijos e carícias, Alice começou a se despir, dançando no ritmo da música, ela ia tirando sua roupa, a começar pela blusa, deixou a mostrar um sutiã branco, como eu sempre dizia gostar. Depois virou-se de costas e retirou a saia que cobria a calcinha também branca, que formava um belo conjunto de lingerie. Depois de sensualizar ainda mais, ela foi se despindo e retirou seu sutiã, jogando-em mim, enquanto seus lindos seios fartos, de areolas marrons, se libertavam. Meu pau explodia dentro da cueca e cada vez mais a melava a minha única peça de roupa.
Alice então foi retirando minha peça íntima e quando meu pênis estava a mostra, ela o agarrou. Suavemente me masturbava enquanto eu terminava de retirar a cueca. Com beijos rápidos, ela percorria a extensão do meu membro, da cabeça a sua base, sua língua descia em meu saco e ela engolia cada bola minha. Quando subiu novamente, Alice engoliu minha pica e me chupou por inteiro. Seu boquete era muito molhado e eu sentia sua baba escorrer até meu saco. Eu recebia o melhor boquete da minha vida, me segurando para não gozar.
Sem me dar tempo de reação, Alice montou sobre mim e colocando sua calcinha de lado, sentou com tudo no meu pau. Sua buceta estava encharcada, ela subia e descia como uma verdadeira amazona. Sentia seus pelos aparados roçarem em mim enquanto ela rebolava montada em mim. O barulho de nossos corpos se chocando, misturados aos nossos gemidos, era o que regia nossa transa.
Minutos depois de montar em mim, Alice deitou-se na cama e pediu que a comesse de quatro. Eu não retruquei, apenas a puxei pelo quadril, para arrebitar sua bunda e fui enfiando minha rola na sua buceta. Aquele monumento estava a minha frente e meu tesão explodia. Comecei a dar tapas em sua bunda e aumentei o ritmo das metidas. Minha namorada estava muito excitada e seus gemidos não deixavam esconder a excitação.
Ficamos um bom tempo naquela posição, eu puxava seu cabelo, batia em sua bunda, apertava seus seios, tudo o que ela me pedia, eu atendia. Eu abri sua bunda e deixei cair da minha boca um pouco de cuspi, que atingiu seu cu, meu dedo indicador espalhou o liquido pelo buraco e logo estava ali dentro. Alice, que raramente aceitava o sexo anal, pouco se segurou e implorou para que eu a penetrasse ali. Sem perder tempo, tirei meu pau de sua buceta e aproveitando sua lubrificação, fui colocando em seu ânus. Bastaram algumas metidas e Alice desfaleceu em gozo. Suas pernas tremiam enquanto seu corpo caia na cama. Eu me deitei por cima dela e voltei a comer seu rabo.
Cerca de cinco minutos depois eu anunciei que iria gozar e minha namorada pediu que gozasse em sua buceta. Virei-a de frente para mim e segurando suas pernas, penetrei com vontade em sua xana. Eu estava montado nela e sua cara de tesão era espetacular. Alicia abria a boca sem fazer sons, seus olhos cerrados, seu pescoço estendido. Tudo isso foi o suficiente para que eu despejasse toda minha gala dentro de sua buceta, que melava meu pau em mais um gozo dela.
Deitado sobre seu corpo, beijava sua boca, enquanto ela, ofegante, dizia o quão delicioso foi aquela foda. Olhei em seus olhos e disse a ela que faltava a parte que mais gostávamos e num movimento rápido seguro suas pernas e caio de boca mas sua buceta. Eu passei minha língua em seus lábios, com força. Sentia meu leite sair da sua vagina e vir para minha língua e aquilo me dava ainda mais força para chupar seu sexo. Ainda sensível pelos dois orgasmos anteriores, Alice gritava para que eu parasse, mas eu continuava, chupava seu grelo como se fosse meu último ato de vida. Eu sentia um gosto um pouco diferente, mas estava excitado demais para parar.
Meu pau havia ganhado forças novamente e não demorou para que eu estivesse penetrando a buceta da minha namorada novamente. Enquanto eu metia incontrolavelmente em Alice, nossas bocas se encontravam e dividiam meu gozo.
Tamanha era meu prazer que, sem nem muda de posição, ficando no papai e mamãe, gozei. Foram cinco minutos de penetração. Eu gozava e gritava a Alice o quanto eu a amava e ela dizia que eu era o homem da vida dela.
Fim!
