O Confinamento: Eu, minha Filha, Filho e nossa Empregada - I

Um conto erótico de Jovem_pegador
Categoria: Grupal
Contém 1748 palavras
Data: 02/08/2023 19:28:54

O ano era 2020, o mundo parou, as grandes cidades se silenciaram, ouvia-se apenas os pássaros do lado de fora das casas, um vírus invisível e fortemente ameaçador, causou algo que não se esperava um dia acontecer, as pessoas ficarem presas dentro de casa e tentando entender essa ameaça.

Tudo parecia ruim, mas a história que vou contar mudou radicalmente nossas vidas, no início tudo parecia estranhamente anormal, mas depois o que se tornou e agora é tão normal que não ficaríamos mais sem.

Meu nome é Rafaela, tenho 50 anos, pele branca, 1,70 de altura, olhos azuis, cabelo longo preto, um corpo atlético, magra, coxas grossas, seios grandes e uma bunda grande bem durinha, apesar da idade ainda tenho um fogo, um tesão, sempre quero um bom sexo.

Sou mãe de uma menina e um menino, Bruna de 21 anos e Felipe de 16 anos, a menina puxou mais minhas características e o menino puxou mais de seu pai que se chamava Vitor, que é um homem muito charmoso com seus 55 anos, mas que não participará da história.

Estou divorciada de Vitor já faz alguns anos, mas mantemos o contato por conta dos nossos filhos, tenho uma posição profissional muito importante em uma multinacional, sou Diretora Sênior responsável pelo setor de Marketing, com um salário excelente e muitos benefícios, eu e Vitor ajudamos nossa filha Bruna, a pagar a faculdade de Medicina e o apartamento que ela mora com outras meninas em Florianópolis, e a escola particular de Felipe que está no ensino médio, além de suas aulas de tênis e Jiu-jítsu.

Moramos em uma região nobre na cidade de Blumenau - Camboriú, em um apartamento grande, um por andar, com 4 quartos, 2 banheiros sociais e a suíte em meu quarto, sala de estar, sala de jantar, cozinha, lavanderia, uma ótima sacada para aproveitar e um pequeno quarto para nossa empregada doméstica que morava conosco. Um prédio de alto padrão com toda a segurança.

Meu filho, tinha tudo que queria, um vidão, não reclamava de nada e agradecia por tudo que ganhava. Felipe era um jovem de 1,75 de altura, pele branca, olhos pretos, cabelo curtinho preto, um corpo atlético, coxas grossas, namorador, um gato.

Minha filha, logo que soube do acontecido me liga e fala.

- Bruna: mãe estou indo ficar aí com vocês, as aulas serão remotas, aí ficarei mais tranquila.

- Rafaela: falo claro, venha logo, estamos te esperando ansiosamente.

Já faziam meses que não via a minha menina.

Uma das meninas tinha família para cá e a deixou em nosso prédio, depois de uma longa viagem, ela pega o elevador e sobe, quando toca a campainha, corro mais que depressa abrir a porta e a vejo toda feliz em estar com sua família e como ela estava linda demais.

Bruna, seus 1,66 de altura (baixinha), seus olhos verdes, cabelos na altura do ombro preto, corpo atlético, coxas grossas, seios médios e uma bunda de respeito bem durinha e empinada, ela fazia muita academia e tinha um fogo, amava um sexo selvagem igual a mãe. Usava uma calça jeans bem justa na cor preta, uma camiseta vermelha e tênis preto, já me abraçou toda feliz em me ver.

- Bruna: mãe que saudades, que bom que passarei um tempo com vocês, matar a saudade que estou.

Logo Felipe aparece e abraça a irmã na porta, os dois se davam super bem.

Ela entra em nosso lar, vai levando sua mala até seu quarto e disse.

- Bruna: vou lá tomar um banho;

- Rafaela: vai lá minha menina, qualquer coisa me chama, vou atrás de Bruna e digo daqui a pouco a Cintia vai colocar a mesa para nós jantarmos.

- Bruna: fala tá ok mãe.

Cintia nossa empregada já a alguns anos conosco, fazia tudo no lar, confiávamos nela de olhos fechado. Tinha 40 anos, pele branca, 1,68 de altura, olhos castanhos, cabelo curto no ombro castanho, um corpo normal magra, seios médios e uma bunda grande. Usava sempre seu uniforme uma saia preta no joelho ou uma calça preta certinha e uma camiseta verde aquarela e um tênis branco baixinho.

Cintia prontamente coloca a mesa, um jantar maravilhoso, senta-se a mesa Eu, Felipe e Cíntia, (sim ela sempre faz a refeição junto na mesa), logo aparece Bruna vestindo um short jeans curtíssimo, uma blusinha branca sem sutiã, que mostrava os bicos de seus seios e um chinelo, senta-se a mesa pedindo desculpas pela demora.

Eu e Felipe e até mesmo Cintia olhamos admirados para Bruna, como ela mudou, estava uma mulher cada dia mais sensual e linda. Logo começamos a nos servir, comemos muito bem, depois de todos já terminar suas refeições, saímos da mesa e fomos sentar na sala com que tem dois sofás amplos para conversar, Cintia retirava a mesa e foi lavar as louças.

Bruna, vai nos contando sobre sua faculdade, como estavam as aulas, das meninas que moravam com ela no apê, das festas da faculdade, e das paqueras que teve, mas não passaram disso.

Ficamos umas duas horas conversando, ela contava tudo com muito entusiasmo e alegria, logo Cintia aparece na sala nos perguntando se precisamos de algo e disse que não e então ela se retirou para seu quarto para descansar.

Felipe fala que também vai para seu quarto, Bruna também vai para seu quarto e eu também aproveito a deixa e vou para o meu.

Em meu quarto tiro toda a minha roupa e vou tomar uma ducha fresca, aquela água gostosa caindo sobre meu corpo, logo saio de dentro do box, coloco minha camisola branca curta com uma calcinha branca de renda e me deito para descansar e logo pego no sono.

Parece que o tempo correu mais depressa, e já era de manhã, me levantei era um lindo dia de domingo, levantei, dei aquela molhada rápida no corpo, coloquei um vestido curto de alcinha verde escuro e chinelo, era dia de folga de Cintia, mas como ninguém podia ficar saindo de casa, ela preparou o café da manhã, fui até a cozinha, Cintia estava usando seu uniforme.

- Rafaela: falei hoje não é seu dia de trabalhar, mas agradeço por nos preparar o café, mas vai trocar essa roupa imediatamente.

Ela vai ao seu quarto e troca, volta vestindo um shorts soltinho no meio da coxa, uma camiseta vermelha e chinelo.

- Rafaela: digo agora sim está bem melhor.

Nos sentamos a mesa e tomamos nosso café batendo papo, de amigas mesmo, ela ainda mais sorridente, fora de sua posição de empregada, logo aparece na cozinha Felipe de shorts curto verde, sem camiseta e chinelo, dá bom dia e se senta tomar café, então aparece Bruna com um vestido soltinho curto azul e chinelo, deu seu bom dia e se sentou à mesa para se alimentar.

Ficamos todos ali na mesa um bom tempo e decidimos ir para a sala, assistimos filmes na TV e comentando o que passava, as vezes surgia outros assuntos, já no almoço eu e Cíntia preparamos juntas, além do café da tarde e janta, passamos assim o nosso domingo.

Cada um foi para o seu quarto e logo adormecemos. O dia seguinte já era segunda-feira, às coisas dali para frente seriam remotas somente, eu na sala de estar em meu notebook trabalhando home office e Bruna e Felipe tendo aulas em seu PCs em seus quartos.

A semana foi passando, os dias eram todos iguais, com uma conversa aqui ou ali dentro de casa.

Passados já umas três semanas, eu estava subindo pelas paredes já, a falta de sexo e aquela rotina estava me enlouquecendo, passei a assistir filmes pornográficos e me masturbar para aliviar meu fogo.

Em uma noite qualquer, eu fui a cozinha tomar um copo de água e passei em frente ao quarto de Felipe, vi a luz acessa e uma pequena fresta aberta, curiosa fui abrindo devagar, o vejo deitado em sua cama de casal box, nu batendo uma punheta muito forte, minha boceta já ficou molhada vendo aquele pau grosso e grande, não tinha a ideia que já estava daquele jeito, como cresceu.

Voltei ao meu quarto, me deitei na cama, aquela cena não saia de minha memória, fui ficando mais excitada e fui tirando minha roupa me tocando, até que percebi que estava completamente nua e me masturbando novamente, tive um orgasmo incrível, mas depois bateu um ressentimento de estar tendo uma fantasia sexual com meu filho, aquilo me parecia super errado, mas o tesão era maior que tudo.

Fiquei tão aliviada que fui dormir nua mesmo, estava uma noite quente demais, e logo pego no sono, no dia seguinte já acordo mais feliz, era sábado já, não tinha que trabalhar, coloquei uma calcinha branca e um camisão que cobria somente até a minha bunda e chinelo.

Bruna, Cintia e Felipe estavam sentados na mesa, me veem e falam uau mãe, que despojada em, mas ficou legal esse visual, sorri e agradeci.

Felipe estava com seu short de dormir e sem camiseta, ele sentia um calor insuportável, Bruna usava sua camisola Pink, que só cobria sua bunda com uma calcinha da mesma cor e Cíntia com seu uniforme.

Tomei uma xícara de café puro, comi um pão de forma e umas bolachas, resolvemos naquele dia dar uma geral na casa, limpamos tudo, Felipe via as calcinhas de sua mãe e sua irmã bem provocantes naquelas bundas, dependendo do momento, com toda a certeza sua imaginação estava longe e seu membro inferior bem agitado dentro de seu short.

Após a limpeza, cada um foi para um banheiro tomar seu banho, e depois nos encontramos na sala para assistir um filme, Felipe com a mesma roupa, Bruna com outra camisola preta curta igual a pink, com uma calcinha preta e eu com um conjunto de baby dool florido, era uma blusinha de alcinha e shortinho, Cintia se juntou a nós vestindo um short soltinho e uma regata branca.

Estouramos uma quantidade de pipoca, com refrigerante e colocamos o filme para assistir todos sentados no mesmo sofá, depois de algumas horas de filme e assim terminado, cada um foi para seu quarto e lá ficaram.

Dia seguinte já era início de semana e voltamos aquela rotina cansativa e desgastante. Os dias pareciam passar mais rápido, o confinamento já era algo que estávamos conformados que iria longe, e assim caminhava, os dias de trabalho e estudo. A semana passou depressa para nossas alegrias, sábado estava um dia frio e chuvoso, todos em casa com calça de moletom e blusa.


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Comentários

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Olá pessoal, bora fazer um grupo discreto no WhatsApp com o tema?

Chamem 11 95804-5711

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Muito bom seu conto! Ja li em outro site ,só não me recordo aonde foi.

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