Suzanne: A libertação de uma milf

Um conto erótico de Troubadour
Categoria: Heterossexual
Contém 1374 palavras
Data: 17/08/2023 02:48:19

Suzanne tinha de tudo um pouco. Mãe de uma filhinha pequena, a Maria Helena, vinda de um divórcio conturbado com o que eu apenas poderia considerar um projeto mal-sucedido de homem, ela tinha de tudo. Responsabilidades, inspirações, planos, e muito tesão.

Mulher na casa dos seus quarenta, mal comida durante todo o casamento, com tanto para cuidar, apenas consegui ver o potencial maravilhoso dessa tigresa pronta para sair da sua jaula. Uma puta safada se esconde debaixo dessa cara de mulher séria e inteligente.

Não bastou muito: apenas algumas agradabilíssimas conversas sobre a vida (a melhor parte de uma mulher madura, é que depois de lhe dar uma boa foda, ainda tem o prazer da conversa pós-coito, área que faltam à muitas novinhas sem graça por aí), e ela já estava pronta.

Marcamos então o local, e o evento. Decidi cozinhar para ela, um jantar íntimo e simples, regado a bons vinhos e muita música boa. Estava ascendendo às velas quando ela chegou. Estonteante, em suas meia arrastão, saia lápis cinza chumbo e camisa de cetim vermelha, com a generosa visão de um decote. A mulher sabia como seduzir, seus olhos azuis lindíssimos me fitando enquanto entrava na ponta do seu salto agulha.

O menu era simples, mas as conversas incrivelmente ricas. Conversamos sobre jazz, Pessoa e Sêneca, e entre as risadas e momentos sérios, as mãos dela pareciam chegar cada vez mais perto das minhas pernas. Um toque dali, um olhar dali, já estávamos quase pulando um no outro. Decidi tomar controle da situação. Fui à minha coleção, e peguei um álbum de blues. A chamei para dançar, e a cada mexida de seus quadris largos, minhas mãos desciam mais pela sua cintura fininha. Fiz questão de olhar profundamente para seus olhos quando finalmente apertei aquela bunda deliciosa sem cerimônia. Ela, com uma mordida nos lábios, me parecia pedir para tirar seu atraso, acabar com todos os seus anos de frustração, por uma vez mostrá-la como é ser verdadeiramente fodida.

Não deu nem metade do primeiro blues, e já estávamos nos beijando acaloradamente. Levantei ela pelas coxas, pensando contra a parede enquanto nossas línguas dançavam com fervor ao som da guitarra. Ela passou as pernas ao redor da minha cintura, já soltava gemidos entrecortados, enquanto eu a deitava no sofá, e desabotoava sua camisa. Mais macio que o cetim era a pele branca e firme daquela Milf sedenta, enquanto eu beijava seu pescoço, descendo para seu colo, seus ombros e seu abdômen. Ela só sabia afagar meus cabelos com unhas grandes e bem cuidadas pintadas de um verde espectral. Desatei seu sutiã de renda preta em um movimento de mão, enquanto a outra abria o zíper de sua saia lápis, revelando uma fio dental já completamente ensopada. Seus seios eram macios, mas tudo no lugar, dificilmente imaginaria aquele como um corpo de mãe.

Comecei chupando os mamilos bem devagar, em um roçar de lábios, arrancando suspiros da safada, seguida por algumas mordidinhas nas auréolas rosadas. Depois, movendo devagar em direção ao seu ventre, fui distribuindo beijos e mordiscadas discretas enquanto olhava fixamente nos seus olhos, que já se reviravam. Aquela delícia ainda nem sabia o que estava por vir.

Abri suas pernas de forma firme e imperativa, abaixei minha cabeça, e com os dentes comecei a abaixar o pequeno pedaço de renda completamente ensopado. Bastou as primeiras chupadas para ela começar a gemer de forma descontrolada.

-Ai, isso, chupa seu filho da puta, chupa minha bucetinha vai- ela gritava, desvairada.

-É isso que você queria, sua cachorra? Queria ser chupada bem gostoso, é?- eu dizia, seguido por chupada mais intensas, desde linguadas profundas no seu clitóris já inchado, enquanto meus dedos socavam naquela buceta lisinha procurando o ponto G.

Não deu nem tempo de apreciar demais, e a putinha começou a gemer e anunciar o orgasmo. Chupei com mais velocidade, minha língua fazendo círculos naquela xoxota deliciosa quando o squirt veio, delicioso como sempre foi. Sorvi tudo como uma criança faminta, enquanto mantinha suas pernas abertas. Não ligo se ela gozou, eu só termino quando eu quiser terminar. Ela tremia e se contorcia, e quando finalmente levantei ensopado da sua buceta, nem teve forças para retribuir meu beijo de língua com o gosto do seu prazer.

Um pouco de conversa, para que ela se recuperasse, e a tigresa estava de volta à sua posição de ataque. Uma putinha esperiente e faminta como aquela não ia acabar rápido assim, e a cachorra ainda queria retribuir a chupada. Desceu em seus joelhos, e engatinhando até mim, desafivelou meu cinto e abaixou à calça social bem passada, enquanto apalpava a minha rola dura por cima da cueca já marcando. Tirou pra fora com uma cara de menina sapeca e travessa, e já começou punhetando a jeba enquanto passava a língua de leve de um lado para o outro enquanto me olhava fixamente. Agora aquela Milf putinha ia se libertar, liberar todo aquele tesão antes mantido embaixo de uma fachada bem construída.

-Fala pra mim, seu novinho safado, fala pra mim o que você quer que eu faça.

-Quero que você chupe bem gostoso essa pica, sua puta gostosa- Falei juntando seus cabelos morenos em um rabo de cavalo bem apertado, e guiando para a minha rola. A safada não se fez de rogada; caiu de boca na pica com mestria, engolindo tudo o que podia da rola grossa, lambendo o pau entre chupadas e engasgos. Eu já soltava gemidos roucos enquanto guiava aquela cachorra para me chupar com mais vontade ainda. Aquela puta já estava me enchendo de vontade, e quase não aguentando mais, a peguei pelos cabelos, a levando para o sofá, e abrindo suas pernas, soquei tudo na sua buceta.

Ela ainda era bem apertada, nunca havia tomado uma pica daquele tamanho, e deu um leve gritinho de dor no começo, quase imediatamente trocado por urros de prazer intenso.

-Ai caralho, isso, isso, fode porra, arromba minha buceta, seu filho da puta do caralho- Ela gritava, entre revirada de olhos e beijos.

-Isso sua putinha, toma rola bem gostoso sua vadia. Não é isso que você queria? Ser toda aberta pelo novinho? Então aguenta, sua cadela.

Eu socava cada vez mais rápido na sua bucetinha ensopada, o barulho das nossas coxas colidindo ecoando cada vez mais alto enquanto eu segurava sua cintura e metia com voracidade. Quando a putinha finalmente anunciou o orgasmo gritando, segurei seu pescoço enquanto ela tremia e gozava deliciosamente no meu pau, me agarrando e cravando suas unhas bem feitas nas minhas costas.

A puta queria mais, queria ser fodida até não aguentar mais, e pediu para que eu comesse o seu cuzinho. Fui buscar o lubrificante, e a deixei de quatro, com os punhos algemados aos pés do sofá, e voltei com uma venda e alguns brinquedos. Ela me disse que queria experimentar um pouco de BDSM durante o jantar, e não pude deixar de lhe dar um gostinho de dominação.

Comecei chupando com vontade o seu cuzinho, espalhando bastante lubrificante pelo seu buraquinho apertado (ela não deixava o ex-marido frouxo nem perto daquela área), e fui socando devagar, cada centímetro da minha rola abrindo espaço naquela Milf putinha. Ela gemia com prazer, rebolando até deixar entrar a pica inteira no seu rabinho. Lentamente comecei a socar naquela cuzinho delicioso, segurando as ancas da safada enquanto ela pedia mais.

-Soca com vontade, seu puto! Ai caralho, seu safado, tá me arrombando porra.

Aumento a velocidade, socando cada vez mais rápido, até meu saco estar batendo naquela bunda deliciosa. Dava tapas fortes na bunda da potranca safada, puxava seu cabelo e aumentava as metidas, cada vez mais fortes, até que a cachorra anunciou gritando:

-Isso caralho, soca mais que eu vou gozar, goza no meu cuzinho seu safado do caralho. Com um gemido meio urrado, ela gozou freneticamente.

Gozei bem gostoso no seu cuzinho apertado, enchendo aquela bunda gostosa de porra. Completamente exausto, tirei sua venta e as algemas, e ela caiu cansada com a cabeça no meu peito enquanto a agulha do toca-discos tocava apenas estática ao final do disco...

Fim.

Esse conto é dedicado à minha amiga Bea, uma grande mulher.

Se gostou da história e quer conversar sobre safadezas, me mande um e-mail.


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