ENTRE O AMOR E A PAIXÃO! - PARTE 9 - A PREMISSA DA DOR

Um conto erótico de Nanda do Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 1681 palavras
Data: 12/08/2023 12:02:51
Última revisão: 12/08/2023 12:22:04

Eu me calei, tentando encontrar uma justificativa que o convencesse que não, mas ele não me deu tempo:

- Fernanda, você está ou não? Preciso que assuma seus sentimentos para entendê-los e resolvê-los de vez consigo própria!

Suspirei fundo e confessei:

- Estou, doutor, estou. Acho que estou… Não sei…

- Então, é simples: abandone o Mark, suas filhas e vá viver sua paixão. A vida é tão curta…

PARTE 9 - A PREMISSA DA DOR

- Como é que é!? O senhor está louco? Nããão, não, não, não, não, não, não, não, não. Mil vezes não! Claro que não, doutor! Eu amo o meu marido e minhas filhas, não quero perdê-los.

- Mas o Mark não aceita o Rick, aceita?

- Não, uai! Já falei para o senhor: ele disse que não aceita dividir o meu coração com nin…

Calei-me no ato. Parece que tive um estalo. Acho que somente naquele momento eu entendi que o Mark me amava tanto que nunca recusaria uma vontade minha, talvez até mesmo sexo com o Rick, a não ser que nossa família corresse risco. Sua negativa partia do medo de me perder, de que aquele sentimento que eu tinha se aflorasse, que a paixão se tornasse amor e isso causasse o fim da nossa família. Entendi que o medo, a dor que eu sentia de o estar perdendo era a mesma que ele havia imaginado, antecipado e eu, insensível, não o compreendi. A paixão havia me cegado a tal ponto que somente a dor da perda, fez com que eu enxergasse o seu ponto de vista. Ele me amava demais e tentou, até o último momento, proteger o que havia de mais importante entre nós, mesmo contra a minha própria vontade: o nosso amor e a nossa família! Só que eu o ignorei, desautorizei, traí sua confiança escolhendo permanecer com o outro e ainda fui flagrada depois por nossa filha. Eu não podia continuar causando danos a eles. O doutor Galeano voltou a falar:

- Fernanda?

- Oi…

- Está tudo bem aí?

- Não, mas vai ficar.

- Muito bem então. Bem, continuando, parece-me que está muito claro que você terá que tomar uma decisão definitiva se quiser tentar salvar o seu casamento. Será que você já entendeu qual?

- Acabou, doutor, o meu casamento acabou! Eu não quero fazê-los sofrer mais por causa dos meus erros. Vou tentar apenas salvar minha amizade com o Mark e reconstruir minha relação com nossas filhas.

- Calma, Fernanda, talvez ainda não seja para tanto. Não tome nenhuma atitude precipitada.

- Precipitada? Eu, doutor!? De forma alguma… - Falei e ri nervosa com a obviedade daquela observação: - Vou tomar uma decisão que já deveria ter tomado há muito tempo: vou cortar qualquer relação com o Rick.

- Você tem certeza disso?

- Ab-so-lu-ta! Nunca estive tão certa na minha vida.

- Ok, então, ok… Venha me ver amanhã, sem falta!

- Doutor, eu não posso, preciso trabalhar.

- Você precisa cuidar da sua vida e da dos membros da sua família. Venha e eu te darei um atestado. Agora, precisamos pensar em vocês, apenas em vocês.

Apesar de eu não querer, combinei um horário com ele e me despedi. Bia estava tomando um café na mesinha e me olhava sem parar. Lembrei-me de que ela também havia conversado com o doutor Galeano:

- O que foi que ele te falou?

- Nada demais. Apenas para eu ficar de olho em você para que você não caísse na tentação de fazer alguma bobagem. Só isso.

- Biiiia!

- Mas foi só isso mesmo, ué!

A conversa com o doutor Galeano foi tão intensa e desgastante que me deu fome e convidei a Bia para comermos alguma coisa. Ela concordou e descemos até uma lanchonete próxima, numa das ruas principais, onde comemos um lanche rápido. Vi um carro idêntico ao que o Mark usa e me levantei para ver se era ele, mas não era. Voltei e Bia me encarava:

- O que você vai fazer agora?

- Humm? Ah, bem lembrado. - Falei e peguei meu celular, bloqueando o Rick em todos os meios de comunicação que eu tinha: - Pronto! Um problema de cada vez.

- Você não resolveu o problema, só o colocou de escanteio.

- Se ele me procurar, vou dar um passa fora nele. Se não, simplesmente acabou.

- É óbvio que ele irá te procurar, Nanda, até alugou um apartamento aqui, não foi?

- É… Bem, vamos deixar acontecer. Não posso resolver todos os problemas de uma vez, não é? Deixa eu ligar para o Mark agora.

Bia se surpreendeu, ficou estampada em sua cara. Liguei e tocou duas vezes. Então, uma vozinha atendeu: minha Miryan:

- Mãe?

- Oi, amorzinho, linda da mamãe. Como você está?

- Estou bem, mãe…

- O papai ou a vovó estão aí, querida? Eu queria falar com um deles.

- Tá. - Respondeu e deve ter saído correndo, pois passei a ouvir seus passinhos pelos corredores da nossa casa: - Pai, é a mãe.

Comecei a ouvir conversas do outro lado e parecia ser o Mark, minha sogra e a Maryeva discutindo algum assunto. Apesar dos pesares, não pareciam muito alterados. Logo, o Mark me atendeu:

- Oi, Fernanda?

- Mor! Desculpa, Mark, como a Mary está?

- Ela própria vai te dizer…

- Como é que é!?

- Espera aí.

- Mãe?

- Mary!? Meu Deus! Como você está, meu amor?

- Estou bem, mãe, mas não quero conversar agora. Eu só queria te pedir desculpas por ter te xingado.

- Não, amor, está… está tudo bem. Você não teve culpa de nada do que aconteceu. Eu é que preciso me desculpar com você, aliás, eu quero conversar com você para tentar explicar o… o que você viu. Por favor…

- Não, hoje não! Na semana que vem a gente vê o que faz. Tchau.

- Mary…

Um silêncio repentino e depois o Mark atendeu:

- Fernanda?

- Ela falou comigo, mor, ela falou comigo! Jesus, eu não sei como você conseguiu fazer isso, mas eu tenho que te agradecer de coração tudo o que tem feito.

- Não fiz por você: fiz pela minha filha! - Respondeu, frio, seco: - Você a ouviu, talvez na semana que vem você possam conversar melhor.

- Obrigada, mor! Obrigada, obrigada, obrigada…

- Tudo bem… Mais alguma coisa?

- Não, eu… eu já estou tão feliz.

- Então, tá! Vou desligar. Boa noite.

- Boa noite, meu amor. Eu te amo muito!

Ele desligou, naturalmente sem corresponder o meu sentimento. Bia me encarava com olhos arregalados e eu não aguentei: comecei a chorar novamente, mas agora permeado com sorrisos, risadas, tamanha a minha alegria por ter falado com minha filha mais velha:

- Ela falou comigo, Bia, a Maryeva conversou comigo! - Comemorei: - E até me pediu desculpas pelos xingamentos.

- Nossa! O Mark chega a dar medo. Como ele conseguiu fazer isso?

- Não sei, mas conseguiu, ele conseguiu! - Eu não cabia em mim de tanta felicidade: - Ela me disse até que vamos nos sentar na semana que vem para conversar. Ah, meu Deus…

Bia começou a sorrir, feliz, alegre, certamente contagiada pela minha alegria. Estávamos absortas naquele momento quando o Bernardo chegou e, devido a crise pela qual eu e o Mark passávamos, não entendeu o motivo de nossa alegria. Bia resumiu tudo para ele e ele também se alegrou, mas seu semblante parecia carregado e eu já presumia que o motivo seria a conversa que ele teve com o Mark:

- O Mark está muito bravo comigo, né?

- Muito!

- Ele contou o que aconteceu para você?

- Conversamos bastante, muito mesmo, Nanda, e ele está bastante sentido, triste mesmo.

- Ele deve estar me odiando…

- Não! - Interrompeu-me: - Não está mesmo! Só que também não está mais morrendo de amores.

- Bernardo! - Bia o repreendeu.

- Você quer que eu fale o quê, Bia? Que ele está lá esperando para fazer amor com ela? Ele tá chateado pra caramba mesmo! Só que ele é bastante racional e colocou a filha antes dele próprio. Ele está engolindo a própria raiva para não contaminar a Maryeva e piorar a relação das duas. - Explicou e se virou para mim e, balançando a cabeça negativamente, concluiu: - A verdade é a seguinte, Nanda: não sei como você vai fazer, mas dessa vez você vai ter que rebolar bonitinho, porque você derrubou ele legal.

- Não liga pra ele, Nanda, é a famosa solidariedade masculina falando mais alto.

- Não vou discutir isso com você, Bia. Se você tivesse ido comigo e ouvido tudo o que o Mark me disse, entenderia bem o que estou falando.

- Mas precisa falar assim com ela, Bê?

- “Assim” como? Eu só disse o que eu senti, só isso!

- Deixa, Bia, ele tá certo. Dessa vez, eu não sei se vou conseguir salvar o meu casamento. Vou tentar até o último momento, mas acho que perdi o meu carequinha…

- Para, Nanda! Nada de desanimar agora. Levanta a cabeça, capricha na produção e mostra para o Mark que você continua sendo você.

- Nu! Se eu fizer isso é que ele não volta para mim nunca mais.

- Então, volta a ser a Nanda dos bons momentos e mostra pra ele que você pode ser exatamente o que ele esperava que você fosse.

- É… Acho que pode ser.

- Pode ser não! É e você vai fazer isso!

Bernardo pediu um lanche e ficamos conversando mais sobre como a minha vida havia sofrido aquela derrocada. Ele estava chocado com tudo o que eu contava e nada do que eu falava era suficiente para melhorar seu semblante, nem mesmo quando contei que havia decidido terminar de vez e me afastar do Rick, quando ele me mandou um “agora é tarde, né!” na testa e levou um baita beliscão da Bia. Eu não podia culpá-lo, aliás, se ele estava assim, fiquei imaginando como o Mark deveria estar, certamente disso para pior. Após muita conversa, ele convidou Bia para irem embora, mas ela disse que ficaria comigo:

- Não precisa, Bia, já estou melhor.

- Foda-se o seu melhor, enquanto você não estiver ótima eu não saio do seu lado! Vou ficar e acabou!

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO, EM PARTE, FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA, PELO MENOS PARA NÓS.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.


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Comentários

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PQP!

Vocês não tem jeito mesmo!

Nem sabendo que esse é pura ficção, vocês aliviam.

Deixa eu tentar explicar o Mark para vocês, o real, o que me conquistou e conquista todos os dias: ele não é permissivo, passivo, manso, frouxo, ou qualquer outro termo baixo: ele é o melhor home que eu já conheci! Tudo o que faz é dar liberdade baseada na confiança. Ele sempre espera o meu melhor e só age quando há algum risco, senão me deixa livre para que eu própria resolva. Foi assim na passagem que ele retratou naquele texto: enquanto ele via a possibilidade de eu resolver, ele não agiu, só fazendo isso quando o risco se tornou insustentável.

Então, por favor, parem de falar dele como se ele fosse um banana, ele não é e vocês não chegam nem na sola do sapato da bactéria que fica no sapato dele.

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Não é ser hater ou crítico (do modo ruim), mas vc faz juras de amor e conquista a confiança, logo após sem pensar muito, pisa nele e o desrespeita. Se arrepende, chora se recrimina e logo após ele a desculpa. 3 ou 4 parágrafos após, faz tudo de novo, trai confiança, pisa, desrespeita. Se arrepende mais uma vez e ele a desculpa e segue o ciclo. Não é crítica para te derrubar, eu quero ver o final da história, mas q ele se tornou um banana, isso é fato

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Nanda você é a melhor,como mulher esposa e mãe.

Não importa se é real ou ficção, você é minha heroína, Mark tem sorte de ter você na vida dele .

Eu queria uma Fernanda na minha vida rsrs.

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É ficção. Um universo paralelo. O Mark sempre lutou pelo amor da Nanda e por sua família. Lutou muito, desculpou algumas burradas da Nanda, foi a Manaus com as crianças quando achou que sua família corria perigo. Lutou na decisão que tomou durante o jantar em SP. Mas só lutou enquanto tinha certeza do amor e da vontade da Nanda em colocar a história de amor do casal e família acima da paixão adolescente da sua mulher. Quando achou que as prioridades da Nanda mudaram desistiu. Mesmo assim continuou lutando pelas filhas e pela relação delas com a mãe. Não é crítica Nanda, mas essa Nanda que anda a reboque do Rick, sem vontade própria e submissa, não combina com vc. Parabéns pela história 👏👏👏👏

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Se a Nanda tivesse ouvido as verdades do Bernardo dês do começo das suas estripulias no mundo liberal nada disso teria acontecido.

Ela é rodeada de pessoas que passam a mão na sua cabeça, principalmente o seu marido e a prova é que em o que 48 horas ela já conseguiu falar com a filha, não teve nenhum pouco o prazer do desprezo.

E outra o Mark é muito machista né. Ele pode dar uns pegas na Denise que é apaixonada por ele mas faz beicinho quando a Nanda se apaixona pelo pika das galáxias.

Deveriam formar um quatrisal ou melhor um quíntuplosal Nanda, Mark, Denise, Rick e a baiana que me esqueci o nome kkkk. O Rick tem grana ele pode bancar todos e ainda contrata o Mark e a Denise como seus advogados e a baiana como sua enfermeira.

Pronto, resolvi todos os problemas e nem psicólogo sou KKK esse Dr Galeano é um charlatão.

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Amigo o machismo é algo estrutural... eles são de cidade pequena, o homem fazer o que a nanda fez é chamado de pegador... A mulher é adúltera, puta e tudo mais...

Eu concordo que o Mark nessa história toda é o maior culpado... pela permissividade dele

Se naquele momento o Mark não tivesse tomado aquela atitude, esse conto seria totalmente verdadeiro...

Com relação ao rick... amigo tu acha mesmo que ele tá apaixonado? Veja bem, a Nanda é para ele um troféu... um objetivo...

Ele deve ter tido centenas de nanda... ou foi muito frouxo... ou quem sabe nem rico e nem bonito é kkkk

Mas concordo contigo, a permissividade do Mark foi o resultado disso... quando ele deixou de ser permissivo e foi firme no lance do final de semana e até mesmo no lance do restaurante, o final mudou

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Mas em w momento o Mark foi permissivo? Ele tentou resolver o problema da Nanda, ela não aceitou e fez essa burrada, ele pegou e pediu separação, então onde ele foi permissivo?

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Vc leu no conto passado o doutor explicando o pq essa dinâmica funciona pro Mark e a Denise? E pq n funcionária pra Nanda e o ricks?

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Nossa Nanda com todos erro torço por você parabéns amiga nota mil

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O Nassau arrebentou incluindo vc Nanda e o Mark em seu conto no Scriv!

👏👏👏👏👏👏👏👏

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Amigo, na verdade, nós escrevemos em quatro pessoas: Nassau, Ida, eu e meu mozão.

A pedido do Nassau, o Mark inclusive postou esse capítulo completo no perfil dele, mas o CDC bloqueou a postagem. Agora estamos esperando o Eduardo ler nossos e-mails e liberar a postagem, mas nada dele nos responder. Tá foda, viu!

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Já liberou, meus caros!

Kkkkkkkkkkk

A está em todas também!

Ficou maravilhoso o conto!

Parabéns a vcs!

1 é bom, 2 é melhor, 3 é muito bom, e 4 mestres escritores é excepcional!

👏👏👏👏👏👏👏👏

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Estou curioso sobre a conversa com a filha. Vejo duas possibilidades: Nanda, com a cumplicidade de Mark, continuar a omitir o estilo de vida liberal, colocando a traição como uma "louca paixão" da Nanda que, de forma unilateral, provocou a separação. Nessa narrativa Nanda sai como culpada e Mark como vítima. Com o tempo a filha vai acabar perdoando, mas a mágoa vai ficar, da mesma maneira que Nanda guarda mágoas do pai. A outra possibilidade seria o casal abrir o jogo para filha, contar que vivem uma relação aberta, onde tanto a mãe como o pai fazem sexo com outras pessoas. Explicar que Rick foi um desses parceiros, mas que as coisas saíram do controle e Nanda se apaixonou. Pode parecer uma alternativa dura, mas a filha vai entender que a infidelidade da mãe tem origem nas escolhas do casal. Nanda deixa de ser a adultera e se torna vítima dos seus sentimentos. Mark deixa de ser o corno sacaneando pela esposa e também se torna vítima do imponderável, os sentimentos que surgiram no coração de Nanda.

Mas ela não é muito nova para receber essas informações? Sinceramente, não sei. Mas no longo prazo a verdade pode gerar menos traumas que a imagem de uma mãe traidora.

Quem vive o mundo liberal e tem filhos sabe que é inevitável abrir o jogo, esconder é uma impossibilidade no mundo conectado em que vivemos. Na maioria das vezes o casal vai dando pistas ao longo dos anos, quando contam a surpresa não é tanta. Provavelmente Maryeva já tenha suas suspeitas, ela é inteligente e, apesar de morar em uma cidade provinciana, está conectada com o mundo através da internet.

Meu voto, se fosse o caso, seria por uma conversa franca com Maryeva, talvez intermediada pelo Dr. Galeano.

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Já que optou pelo óbvio, pelo racional, e aí não é uma crítica, pelo contrário, vc faz muitíssimo bem. Saiba que vc escolheu ficar com a instituição mais importante da terra, a FAMÍLIA!! Agora, espero que ao falar com Rick, vc demonstre firmeza, que isso fique bem claro para ele e principalmente para vc. Que seu coração esteja firme e em paz com essa decisão. Depois é tentar reconquistar a confiança e o amor da sua família!!

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Isso me lembra uma personagem do lael... que estava enfeitiçada por um amante chamado dom... É a mesma situação... vai romper o vínculo, bloqueia nas redes sociais e deixa por convicção de fazer isso pessoalmente... cria para si uma justificativa para romper este vínculo...

É nanda... tá vendo o que tu iria passar? E pior... Mark tá bem compreensivo... A filha então nem se fala... podia ser ainda pior, eu mesmo não teria a mesma reação da filha, sou da seguinte opinião: quem perdoa é Deus e não me considero um kkkk

Muito bom, siga em frente, talento tem de sobra... nem precisa de sexo nos contos

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A Fernanda continua a se mostrar um personagem extremamente infantil. O mark se volta para ela hj mostra que não possui sequer traço de masculinidade, pois não possui mais orgulho ou brio, será para sempre visto como um corno para os pais, amigos e até pelas filhas no futuro. A Fernanda deveria mesmo era aprender que atos tem consequências, e pagar o preço de suas escolhas.

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A masculinidade pra você é: Partir pro confronto e agressão e com isso ferrar ainda mais a cabeça das filhas, o casamento ele já "perdeu", agora é manter a sanidade própria, ele ele viu a filha em primeiro lugar

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Vc tira umas conclusões de forma curiosa... Talvez não saiba, mas dá para manter o respeito sendo firme e impondo limites entre as partes. Agora se para vc o homem é um ser que aceita tudo, e precisa ser submisso...reveja

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As vezes é necessário recuar para depois, progredir no ataque ao inimigo, Pincher late demais e não ataca, já o Pitbull, não late muito e ataca poderosamente!! Como foi dito na maioria dos contos que a Nanda disse que o Mark se entra na briga ninguém o segura!!

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Recuar para progredir aceitando desrespeito e abrindo mão da própria dignidade, top

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A dor e as consequências virão ainda... A Nandaverso ali nem sequer começou a sofrer... por enquanto ela chorou nos braços do rick e nos braços da Bia... As pessoas não irão amparar ela para sempre... no início não se tem ideia do que virá depois...

Não sei como funcionam as coisas em cidade grande, mas em cidade pequena como a deles, mulher adúltera só pode andar na rua de cabeça baixa... eu acho um machismo isso... se fosse um homem ele seria o "cara", o "comedor", mas a mulher é duramente crucificada em cidade pequena... E digo mais, na empresa mesmo... ela trabalha em multinacional pelo jeito, aí é menos pior... em empresa família ela ganha a conta por isso... não ganha justa causa, mas ninguém vai confiar em uma pessoa que tem fama que trai o marido...

Por enquanto nanda não sofreu... chorar não é sofrimento... O abandono sim e esse vira... Bia só vai amparar agora, galeano dar as dicas, nem sequer o rick vai dar muito ombro a ela... vai ser na solidão que ela vai ter que lidar e essa solidão deve ser já nos próximos capítulos...

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Eu acho que essas consequências virão jaja, ainda que dê para arrumar o lado da família, tem as consequências das escolhas que ainda não reverberaram (se é que existe essa palavra) kkkkkkkkk

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Muitas vezes na vida teremos que perder para depois ganhar!

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A Nanda desse universo segue empurrando o problema com a barriga kkkkkkk

E talvez a teoria do remédio ser sinistra é verdade... Mas não quero ficar atrapalhando o destino da história.

3 estrelas

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Não se posiciona, não toma decisão definitiva, age sem pensar e depois fica se martirizando pelas decisões erradas e 3 ou 4 parágrafos após, repete o erro outra vez!

O fato de ter dito ao ex marido no jangada que teria resolvido a situação e colocado um ponto final, para logo após aceitar um almoço e ficar de beijos num restaurante, mostra uma apatia pelos sentimentos do marido que beira a psicopatia.

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É a paixão meu caro, Nanda se apaixonou e se tivesse se deixado levar de verdade como esse grande "e se" mostra, tudo iria por água abaixo, e pior!!!

Mesmo que desse para consertar ainda tem os desdobramentos das consequências catastróficas decorrentes dos atos dela.

Eu sou suspeito para falar, mas fico muito feliz que ela optou pelo amor e pela família, porque olha... todo esse perrengue aí poderia ter acontecido real.

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Capítulo de interlúdio. Me fez lembrar um filme sobre um acidente de barco durante uma chuva intensa e muito forte (representando o que aconteceu até agora com a Nanda). A mocinha se salva em um bote salva-vidas ainda na chuva. Pouco tempo depois o céu se abre e ela acha que está salva (conversa com a filha). Mas depois o céu se fecha novamente e um “mundo de água” desaba sobre a sua cabeça. Não vou contar o final do filme para não perder a graça !!!

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Boa analogia! E como no filme as expectativas não me parecem boas!

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🙄 Beleza, 3 estrelas, mas...

Só isso? Muito curto, posta mais um :)

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Ficha caindo pra Nanda, agora começa as chantagens do Rick

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Aparentemente o olho do furacão. A calmaria antes da tempestade. Na imaginação toda desgraça é pouca. Um bom roteirista/escritor, sabe que sempre tem alguma forma de ficar pior e Nanda não vai perder essa linha de raciocinio. Todos as possibilidades e vertentes serão exploradas nessa história.

Parabens.

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