Consegui participar da segunda aula, mesmo não estando muito confortável sem cueca. Aquela gozada me fez relaxar e meu pau nem lembrava de acordar, o que pra mim era ótimo naquele momento.
Eram 21 horas e a aula se encerrou, a chuva já havia diminuído, então a volta pra casa seria menos caótica. Desci as escadas até o hall de entrada da faculdade e assim que passei por lá, lembrei do que tinha rolado no banheiro; péssimo momento. Meu pau acordou e eu estava ali, em pé, no meio de um monte de gente. O hall da faculdade era bem extenso então eu teria que seguir caminho de pau duro, só que usando aquele short era praticamente impossível que não percebessem. Resolvi me sentar em umas das mesas espalhadas por ali pra tentar me "acalmar". Mas como o destino sempre surpreende a gente, assim que sentei na mesa vi aquele auxiliar de limpeza passando.
Por mais que minha cabeça soubesse que eu não deveria ir até lá, meu corpo o desejava e sem pensar muito eu me dirigi até onde eu tinha o visto. Ele entrou em uma porta, a direita e assim eu fiz seguindo-o; aquela era a entrada para a escada de emergência da faculdade e dava pro estacionamento no subsolo. Era ali mesmo que ele havia me falado que estaria.
Quando fechei a porta, ele já estava no patamar da escada e o barulho da porta se fechando o fez olhar para trás.
- Então você veio garoto, parece que gostou mesmo do gosto da minha piroca né?! (Ele falava com um ar safado, como quem já esperava por aquilo)
Eu não tinha muito o que falar, era óbvio o que eu queria.
- Chega mais, sei um cantinho pra gente brincar um pouco.
Eu segui descendo as escadas indo até ele.
Ao sair para o estacionamento, andamos mais um pouco, até entrarmos em um corredor; haviam duas portas ali, uma a direita e outra aos fundos.
- Quase não vem ninguém aqui, normalmente é o pessoal da limpeza, mas como meu turno é aqui essa hora, ninguém vai incomodar.
Ele falava, enquanto abria a porta e eu permanecia calado. A sala era um depósito para as vassouras, era bem pequena, mas era bem melhor que aquele banheiro.
Quando ele trancou a porta e se virou pra mim, eu já estava de joelhos, só esperando a piroca. E eu não sei o porquê, mas eu sentia uma necessidade absurda de ter ela na minha boca. Era macia, quente. Passar a minha língua na cabeça daquela rola era uma sensação indescritível, que só em imaginar já me deixa de pau duro.
- Ta com fome em moleque! Isso mama a piroca do seu macho. (a voz rouca dele falando me deixava ainda com mais desejo. Eu sequer havia tirado meu pau do short; minha rola estava quente de tão dura, mas eu não queria punheta, eu só queria mamar aquele homem)
Ele tirou a camisa do uniforme, estava de pé com as calças abaixadas até os joelhos. Seu pau era enorme e pentelhudo, os pelos desciam do umbigo fazendo um caminho até a piroca; ele exalava um cheiro de macho inconfundível. Seu corpo era magro, sua barriga era trincada.
Com uma das mãos ele segurava minha cabeça forçando uma garganta profunda, e sempre que conseguia ele soltava um gemido roco, era como se a cada vez que engolia completamente a rola dele ele gozasse. Com a outra ele mexia no mamilo.
- Caralho filho da puta, que boca é essa?!
Ele segurou a piroca e passou a comandar a mamada.
- Isso deixa a boquinha aberta pra eu foder.
Ele estocava a piroca na minha garganta em movimentos acelerados, minha saliva escorria pela boca e quanto mais eu melava mais forte ele socava. A luz pontual no alto do quarto acentuava a piroca dele, ela brilhava tamanha a ereção daquele homem.
Ele me colocou conta a porta de entrada, levantou a rola e me mandou engolir o saco dele. Era realmente grande, mas engoli tudo.
- Isso putinha, engole meu saco todinho. Logo, logo você vai tomar leite. (e como ia, não ia desperdiçar dessa vez, se a piroca dele era daquele sabor imagina o gozo?!)
Em todo esse tempo eu não tinha mexido no meu pau, mas conseguia sentir a baba escorrendo pelas minhas pernas.
- Vai tomar leitinho, vai?! (ao que eu só acenei com a cabeça, pedindo)
Em seguida percebi que ele iria gozar e rapidamente comecei a chupar a cabeça do pau dele, não queria perder uma gota sequer. Ele gozou dentro da minha boca; era um jato grosso, quente e deliciosamente doce, realmente aquele pau era único do começo ao fim.
Mesmo depois da gozada eu voltei a mamar, ao que ele correspondeu suspirando. O pau dele tava mais sensível agora, mas eu só pensava em continuar chupando. Aos poucos a rola dele ficou meia bomba, mas ainda sim, era gostosa
- Caralho garoto, "cê" tomou tudo. Que delicia (ele falou isso enquanto segurava minha boca) Chega ai, hora do retorno. (ele me levantou e me manteve contra a porta, desceu meu short e começou a me punhetar) Essa piroca é de respeito em muleque, "vamo" ver se é boa também.
Ele se curvou e começou a me mamar, eu realmente não esperava aquilo, mas parecia ser a gota final pra mim. Não demorou muito e eu, que já segurava o gozo há um bom tempo, avisar a ele que iria gozar. Ele se levantou e terminou me punhetando, até eu gozar.
- Isso garoto, goza gostoso pra mim vai, goza pro seu macho (Ele falava isso enquanto me encarava fixamente)
Finalmente gozei, e como gozei.
- Boa garoto, isso ai. Será que você consegue falar alguma coisa agora, ou vai continuar mudo rs?
- Haha, (Sorria enquanto puxava o ar) eu não tinha muito o que falar, eu só queria mamar essa piroca de novo.
- Entendi haha. (ele puxou as calças e pegou a camisa que tinha colocado em uma caixa ao lado) Quando quiser mais da minha piroca e mais leite, me procura. Eu vou ta sempre cheio pra você.