Diabos! - Morgada, a Feiticeira Bicha-Má

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1894 palavras
Data: 29/08/2023 11:31:40

Depois de encontrar Valinor e dar de comer porra para três mini-elfas em meio à neblina, eu tinha uma vontade enorme de fugir daquela floresta: apesar de Galadriel, Arwen e Tauriel implorarem por leitinho de macho na boca, não havia me parecido algo que um capeta buscando a redenção deveria ter feito.

Sei lá, foi como uma suruba com anãs gostosinhas e eu sentia culpa. Peraí… Eu sentia culpa por ter surubado com três gostosinhas? Caralho caralhudo! Eu devia estar mesmo me recuperando da índole de capeta adquirida durante os anos de treinamento no setor de luxúria do inferno!

Ok, essa efusividade repentina não combinava em nada com aquele ambiente sombrio de Valinor e aquela porra de névoa que não levantava, então decidi seguir caminhando e buscar o que havia mais adiante naquela ilha misteriosa em que vim parar depois da fuga dos domínios de Satanás - e também, eu tinha um certo receio do que os elfos fariam quando descobrissem que eu leitei três de suas mais renomadas heroínas.

Contudo, quanto mais eu caminhava, mais densa a tal névoa se tornava, chegando ao ponto de não conseguir enxergar mais um palmo na frente do nariz. Então a coisa começou a piorar, pois agora eu entrara num alagadiço e meus pés afundavam a cada passo na lama coberta por uma lâmina de água.

Um vento frio vento começou a soprar vindo não sei de onde e assobiava ao passar pelos juncos ao meu redor que ficavam mais altos à medida que eu avançava com dificuldade. Um arrepio percorreu meu ser azul translúcido é invisível ao perceber que eu me recordava muito bem de já ter lido em algum livro a descrição daquele lugar, eu só não me lembrava de onde fora.

Como nada é tão ruim que não possa piorar, comecei a ouvir gemidos fúnebres e sussurros tétricos à minha volta, como se uma infinidade de almas penadas habitassem naquele pântano sombrio.

Segui tentando achar uma saída, até que uma voz se destacou da multidão de sons fantasmagóricos e um laço prateado caiu sobre mim, se enroscando no meu tronco, atando meus braços e prendendo minhas mãos.

Maldita merda! Eu fora alvo de um feitiço para amarrar capetas! Será que finalmente as hordas de Satanás haviam me encontrado para devolver-me aos seus domínios?

Nada disso…

Fui sendo puxado até a ponta do laço e lá encontrei algo que não havia imaginado: uma feiticeira toda vestida de roupas de couro justas e negras ressaltando as curvas voluptuosas de seu corpo, uma espécie de dominatrix medieval.

Seu rosto muito branco vinha adornado por longos cabelos negros e lisos e trazia um batom de vermelho em seus grandes lábios carnudos. Com uma voz meio rouca e muito sensual, começou a falar comigo.

- Calminha aí, demônio! Eu espero há muito um espécime como você é não o deixarei escapar. Se quiser voltar a ser livre, vamos negociar.

- Me solta, sua bruxa, me solta! Eu sou um capeta em remissão e não servirei aos seus desígnios maléficos!

- Um capeta em remissão? Isso é mesmo possível? Não importa, você caiu no meu laço e terá que me obedecer, se quiser voltar para onde veio!

- Mardita merda! Esse laço está me queimando! Me solta!

- Somente solto se você jurar me conceder o que necessito para concretizar meu plano!

- Aí caralho! Isso dói! Afinal, feiticeira, o quê você quer de mim?

- Se quiser sua liberdade novamente, capeta, você vai ter que me possuir sexualmente!

- Porra, bruxa, é só isso? Ficou nessa lenga-lenga toda aí só porque tá a fim de rola? Precisava dessa encenação toda?

- Cale-se, capeta! Não desdenhe dos meus planos! Só eu posso fazer desta terra um reino que durará séculos!

- Olha dona bruxa, eu não faço idéia de como você conseguirá isso dando a xereca, mas não vou questionar nada, ok? Cada doido com sua mania. Agora me desamarra que a gente desembola esse assunto da trepada de uma vez!

- Não! Meu plano elaborado e maquiavélico exige certo rebuscamento para funcionar!

- Sei, sei… Exatamente do quê estamos falando? Plug anal com cauda de crina de cavalo? Chicotinho? Roupas de látex e algemas cor de rosa?

- Hein? Eu nem sei o quê são essas coisas! Não! Você terá que dominar-me sexualmente, mas antes terá que possuir um corpo humano para fazê-lo!

- Ah, só isso? Molezinha, já pratiquei muita possessão demoníaca! E quem é o infeliz que vai te comer sem saber?

- Você possuirá o senhor absoluto deste reino unificado! Daí a gente trepa, tá legal?

- Massa, deixa comigo. E onde é que eu encontro esse carinha para vir aqui te comer?

- Eu já cuidei de tudo! Neste momento ele está pelas redondezas, procurando pela mulher que ama, a quem eu aprisionei! Teremos que consumar nosso coito diante dela!

- Porra, mas tú e má, hein? Quer que eu possua o cara e faça ele te foder na frente da namorada? Olha, eu já vi muita vingança de mulher largada, mas essa é uma das piores…

- Eu não tô pedindo opinião, capeta! Você faz a sua parte e, depois que Arthuro me comer na frente de Guenevere, eu, a feiticeira das trevas, reinarei absoluta sobre a Ilha da Bretanha!

Peraí… Arthuro? Guenevere? Bretanha? Caralho caralhudo, agora eu sabia que livro era esse! Eu estava na merda, essa feiticeira era uma bicha-má, eu a conhecia! Ela era a Morgada das Brumas de Avalon!

Agora tudo fazia sentido! Puta que pariu, essa bruxa perversa queria engravidar do Rei Arthuro - e, de passo, fazer sua esposa, Guenevere, separar-se dele! Tá achando pouco? Então eu conto: Morgada era irmã de Arthuro por parte de mãe!

E o pior de tudo é que, no centro da trama, a arma letal da trepada incestuosa de Arthuro com Morgada era ninguém menos do que euzinho! Porra, eu não queria fazer aquilo, mas estava obrigado devido ao acordo que fizera com Morgada em troca da minha liberdade!

Enfim, Morgada me conduziu até o cativeiro de Guenevere para esperarmos pelo Rei Arthuro, e o que vi não era nada bonito: a linda loira jazia nave desacordada, com a cabeça e os pulsos presos entre duas traves de madeira de um instrumento medieval de tortura, com uma mordaça na boca, pregadores rústicos nos mamilos cor de rosa e uma tronca de madeira entalhada na forma de um caralho enfiada na bucetinha pequena.

Pelo visto, o plano de Morgada ia além de toda a sacanagem prevista, incluindo também alguns requintes vingativos contra a esposa do irmão! Mal a silhueta de Arthuro surgiu em meio à névoa tenebrosa, pulei em cima do rei e possuí seu corpo.

Morgada babava de tanta ansiedade para trepar com o irmão e já foi logo arrancando as roupas de couro e ficando peladona, esfregando o grelinho da xereca e apertando os próprios peitos redondos, ordenando: “Vem Arthuro, me domina, seu safado, me come, me acaba, mete esse cetro real em mim e me embarriga, irmãozinho!”

Guenevere pareceu acordar começou a balbuciar coisas como: “Arthuro, oh, Arthuro, meu belo Rei, me salve e me leve de volta à Camelot, onde a água é fresca e as flores brotam na primavera…” - coitada, a loira fora tão abusada por Morgada que estava meio abilolada.

Isso mexeu comigo por dentro, sei lá, eu era um capeta mas a estadia naquela ilha misteriosa da porra estava me deixando mais sensível. Bem, eu devia cumprir minha promessa, mas podia fazê-lo nos meus termos.

O plano surgiu na minha cabeça feito um raio de luz brilhante, como nos velhos tempos das missões que eu executava para o setor de luxúria do inferno. Agarrei Morgada por trás, fiquei sarrando a feiticeira no reguinho entre as nádegas com o pau do Arthuro e apertando seus mamilos, a bicha começou a se contorcer e esfregar-se toda em mim, pedindo para fazer dela a minha cadelinha.

Arrastei Morgada até as traves de madeira, sempre sarrando a bruxa por trás, beijando seu pescoço e sussurrando em seu ouvido: “Vem, maninha, deixa eu te comer como você merece, sua cachorra…” - e eu sabia exatamente o que ela merecia, ah, se sabia!

Libertei Guenevere do tronco e fui forçando Morgada a assumir aquela mesma posição aviltante. Ela demostrou certa resistência mas terminou cedendo, afinal, se tinha feito aquilo com a cunhada era porque, lá no fundo, sentia tesão na coisa.

Com Morgada dominada a Guenevere liberta, restava-me apenas cumprir a promessa e comer a feiticeira para livrar-me daquele pesadelo medieval! Eu passei a mão pela buceta exposta de Morgada, era gordinha, peluda a de lábios avantajados.

Dei uma bela chupada em seu rego, da xerecona até o cuzinho, meti o dedão no furico, coloquei a ponta da lança na entrada da buceta e, com Morgada já implorando para eu terminar com a tortura e começar a foder, dei um tranco para frente e o bruto foi se metendo entre suas carnes.

Bombei na buceta de Morgada uns belos vinte minutos, devagar, fazendo-a sentir cada pedacinho da rola invadindo-a uma e outra vez. Em dado momento, apoderei-me do caralho entalhado de madeira que antes estivera na buceta de Guenevere, fiz Morgada chupar aquilo até deixá-lo todo babado e meti de uma só vez no cú da bruxa.

Ela tremeu e quase caiu ao chão, mas eu a sustentei pela cintura e comecei a bombar cada vez mais rápido e mais forte, até os bagos. Agora, era Morgada quem parecia enfeitiçada pela dupla penetração que eu estava lhe aplicando.

Revirava os olhos, gemia, se contorcia, xingava, esperneava, gritava e rebolava, tudo ao mesmo tempo, até gozar espirrando jorros pelo chão e me fazendo despejar jatos quentes no fundo de sua buceta logo em seguida.

Podia até terminar aqui, Morgada ganhou o que pediu e ponto final. Mas teve mais… Guenevere já recobrara a consciência, para o azar do Rei Arthuro - ou não, depende do ponto de vista. A loirona tesudona veio para cima de mim, me agarrando e me beijando, me chamando de herói e dizendo que eu a havia salvado da bruxa má.

Nem deu tempo de reagir nem explicar nada, ela veio que veio, segurando a minha rola, me atirando de costas no chão e abocanhando o cacete. Não havia pé-de-cabra que arrancasse a mulher de cima.

Quando o cacete endureceu, ela montou nele e começou a cavalgar. Pelas barbas da Rainha Elizabeth, esse povo da idade média era acostumado a andar de cavalo todo dia - e Guenevere era conhecida por ser uma excelente amazonas!

Seu ventre se contraia e expandia com a loira mastigando meu pau dentro de sua buceta enquanto ela mesma agarrava minhas mãos e fazia com que eu apertasse os seus peitos a balançar na minha frente com a cavalgada, enquanto ela dizia: “ Meu herói, me possua, receba esse prêmio por salvar sua rainha, me coma, meta o calho até lá no fundo, jorra porra dentro de mim e me faz um filho, Lancelot!”

Êpaaaa! Porra, eu nem lembrava disso, mas a Guenevere ficou conhecida por ter um teretetê com o melhor dos cavaleiros da Távola Redonda - e por ser boa de cavalgada também, é claro!

Só aí eu me dei conta: no meio da névoa densa, equivocadamente, eu e Morgada confundimos a silhueta do Lancelot e achamos que era o Rei, que a partir desse momento passou a ser conhecido pelo epíteto de “Arthuro da Cornuália.”

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com


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