Pronto meu amigo
Porteira aberta
Agora é só aproveitar os excitantes momentos que terão pela frente
Você não contou, caiu de boca na xana dela depois que chegou em casa?
Conte pra nós
Bom, quem leu o primeiro conto já sabe: eu tinha a fantasia de ver minha esposa com outro, mostrei a fantasia pra ela. A safada adorou. E a partir de agora, veremos o que esse casal inexperiente arrumou de divertido pra fazer hahaha. Acho que vale a leitura do primeiro conto, pois fiz uma espécie de introdução, com apresentação e resumo da nossa relação. Mas aqui, vou repetir ao menos a apresentação e descrição.
Meu nome é Fabrício (fictício por razões óbvias, como todos os nomes aqui serão). Tenho 35 anos, advogado, paulista, moreno, 1,82, 80 kg, sarado, cabelos curtos, boa aparência. Sou meio bissexual, louco por sexo e coisas diferentes e transgressoras. Sempre fui assim. Ah, não faço o tipo macho alfa, tenho um perfil mais tranquilo e até curto ser mais submisso as vezes. Sou bem alternativo, mente aberta, um cara generoso, companheiro e muito safado. Sou casado há 4 anos com a Carol, uma mulher fenomenal, por quem sou loucamente apaixonado. 32 anos, mineirinha, branquinha, personal trainer, 1,57, 52kg, corpo perfeito: cabelos lisos bem longos e pretos, boca vermelha e carnudinha, olhos castanhos claros. Seios grandinhos naturais, redondinhos e absolutamente perfeitos. Parece silicone rs! Coxas grossas e bumbum grande. Barriguinha chapada, tudo fruto da musculação e várias outras atividades que ela ama.
Depois que passamos a fantasiar a Carol com outros caras, nossa relação se tornou muito, muito quente. A Carol é bem exibida e embora discreta e tranquila, adora ser cortejada, olhada e etc. E passamos a explorar esse lado dela. Não sei se é viagem minha, mas acho que toda mulher, mesmo comprometida, adora um flerte. Passei a incentivar a Carol a flertar discretamente em baladas, e tal. Me dava uma sensação incrivelmente gostosa.
Mas, a nossa intenção mesmo era ter uma experiência completa e real dela com outro cara e isso é bem mais complicado do que parece. Queríamos a pessoa certa... Se fosse só a transa, um garoto de programa poderia resolver. Mas queríamos mais. Um clima, um perigo, uma aventura. Onde procurar? Foi assim que descobrimos que na internet tem até rede social pra essas coisas! Bom, começamos no tinder, como casal. Mas quem dava "likes" era a Carol. Era uma delícia ver ela selecionando caras que ela curtia e tal. Várias combinações e conversas, o que já era excitante, mas nada além disso. Enquanto isso, nas baladas, sobretudo quando viajávamos, ousávamos cada vez mais: A Carol dançava, olhava, provocava. Eu fingia que não via, pra atiçar a imaginação dos caras... E depois transávamos fantasiando mil coisas.
Enfim, fizemos um perfil em uma site voltado ao público liberal. Mas, apesar de adorarmos exibicionismo e etc, as pessoas ali se exibiam permanentemente e excessivamente (pro NOSSO gosto) e acabamos fazendo um perfil discreto, sem muitas fotos, e uma descrição simples, na qual mostrávamos estar curiosos e dispostos a conhecer o mundo liberal, e especificamente um homem solteiro... Bom, foi aí que descobri o que as mulheres passam no dia a dia... Dezenas de tentativas de contato de caras inconvenientes enviando foto de seus membros (sem a gente pedir). Um saco rsrs. Assim deletamos o nosso perfil. Pra encurtar a história, no final das contas foi no tinder que realmente conhecemos o amigo que entrou nas nossas vidas pra realizar de vez as fantasias.
Eu cheguei em casa, era uma terça-feira, pós trabalho, e a Carol tava no sofá, mexendo no cel. Começamos a conversar, e ela disse que tinha conhecido um cara interessante no tinder. Fiquei curioso, no mínimo uma transa cheia de fantasias isso poderia render, rsrs. Mal sabia eu... Ela me mostrou o perfil: André, 39 anos. Branco, alto (uns 1,90), sarado e forte, mas nada exagerado. Cabelos curtinhos, um cara claramente bonito e bem padrão. Barba meio por fazer nas fotos, cara de cafajeste e safado. Eles tavam conversando há mais de duas horas pelo chat, e ela foi me mostrando. Bem educado, gente boa, disse que adorou a nossa descrição... ("Casal procura amigo solteiro pra ELA" kkk). Bom, a conversa foi fluindo e a Carol visivelmente curtiu. Já começamos a ficar excitados... Eu me precipitei e fui dar um beijo nela. "Para, Fabrício, agora não que eu tô conversando com meu macho" ela respondeu em tom de brincadeira, mas eu adorei e morri de tesão...
Bom, preciso resumir pra ir pros finalmente rsrs. Os dois conversaram 3 dias pelo tinder, até ele nos convencer a ir pro whatsapp. Assim a conversa foi pra lá, e fizemos amizade. Conversaram por 2 semanas, com momentos mais tranquilos, e outros papos mais... Quentes, digamos. A Carol tava adorando. A situação estava perfeita: um cara gente boa, atraente, discreto... Deixamos claro o que queríamos e ele deixou claro que tinha TODO o necessário, rsrs. O André, apesar de estar sempre aqui na nossa cidade, reside em outra cidade, a uns 200 km daqui. Ele então nos convidou para encontrá-lo em sua cidade, sem obrigatoriedade de nada. Para nos conhecermos pessoalmente, e, se a química rolasse...
Claro que mesmo depois de fantasiar por tanto tempo e conversar tanto sobre a fantasia, colocar tudo em prática não seria tão simples... Mas sentimos que houve conexão com o André, e havia uma sensação de confiança em nós. Ao mesmo tempo, um frio na barriga intenso:
- Fabrício do céu, não tô acreditando que a gente vai fazer essa loucura, amor (ela disse, depois que aceitamos o convite do André)
- Nem eu, amor, mas... A vida é curta hahaha (respondi)
- Também acho, amor... E tô curiosa demais com esse moço (ela disse, vagamente)
- Por que, amor?
- Uai... Pq sim (ela respondeu, dando voltas)
- Mas em que sentido??
- Uai, amor... Tô doida pra dar pra ele, é isso que vc queria ouvir? (ela respondeu, rindo)
Abri um sorriso, fiquei muito excitado...
- Eu sabia, safada... (respondi indo em direção a ela)
- E você vai aguentar? (ela disse no meu ouvido)
- Aguentar o que, Carol?
- Aguentar me ver dando gostoso pro macho? (ela continuou, já com a mão por dentro da minha calça)
- Claro que eu vou, amor...
Ela abriu um sorriso safado, mordeu o lábio inferior deliciosamente e nos beijamos... Em segundos em já estava deixando ela nua pra chupar aquela bocetinha perfeita. Quase enlouqueci ao ver o quanto estava molhadinha de tesão.
- Tudo isso é vontade de dar pra ele, amor? (provoquei)
- É, tô com muita vontade de dar pro André, amor (ela devolvia)
Chupei aquela bocetinha como nunca... Cada pedacinho, sentindo o tesão da minha esposa, que se contorcia e gemia. Comecei a bater uma punheta enquanto explorava o clitóris com a língua e dedilhava a parte externa. Ela enlouquecia... Entre gemidos e suspiros profundos, se contorcia e dizia as mais deliciosas putarias.
- Ai amor... Que delícia, me chupa assim, vai... Aiii (ela gemia e dizia), me chupa pra eu dar bem gostoso pro André, vai...
Eu nem dizia nada, só me deliciava rs. Meu pau parecia pedra. Eu batia punheta e parava, pra não gozar em segundos. A Carol não segurou... Gozou gostoso na minha boca, e me deu todo o mel enquanto gemia e apertava os seus seios lindos... Gemia alto! Fiquei louco de tesão e gozei na punheta, sem tirar a boca da bocetinha dela. Nos olhamos com uma expressão mútua de "puta que pariu, que delícia!"...
Os dias passaram. Tínhamos um encontro marcado com o André, e o frio na barriga estava a mil. No começo, a Carol tinha até uma timidez com essa fantasia, quando falávamos sobre e não estávamos 100% no tesão. Mas agora, com tudo armado, ela estava curtindo demais. Que esposinha safada eu tenho!
Marcamos o encontro para um sábado a tarde em um barzinho da cidade do André. Cidade desconhecida, pessoas desconhecidas, e um safado louco pra comer minha esposa. Tudo pra dar certo!
No sábado de manhã, acordamos animados, como se fosse alguma viagem qualquer. Adoramos viajar e aproveitamos qualquer oportunidade pra conhecer novos lugares. Porém dessa vez, seria beeem diferente. Eu estava com uma adrenalina constante, inexplicável. Como eu disse no conto anterior, adoro coisas transgressoras no sexo e essa era sem dúvida a maior loucura de todas pra nós. Carol também estava doidinha.
Bom, vou pular a parte da viagem. Chegamos na cidade do André umas 12h. Pegamos um hotelzinho, pois não sabíamos bem o que iria rolar, né. Descansamos e nos arrumamos pra encontrá-lo em um barzinho às 17h. A Carol escolheu um short jeans curto (adora mostrar as coxas) e uma blusinha de alcinha, sem sutiã. Já foi o suficiente pra eu morrer de tesão. Por baixo, uma calcinha fio dental preta, que fiz questão de ajudar a escolher. Batom vermelho, cabelos soltos, super longos. Uma deusa. A calcinha ficava atoladinha naquele bumbum grandão e maravilhoso rs. Quando a vi pronta, não resisti e a beijei intensamente. "É hoje, amor", ela me disse após o beijo, mordendo os lábios. "É hoje!", respondi animado.
Às 17h em ponto estávamos no barzinho. Pegamos uma mesa de canto, meio perdidos no novo local. Eu tava com um baita frio na barriga, e ela também. Pedimos drinks mais fortes pra dar uma relaxada rápida. Foi o tempo de darmos um primeiro gole, e ouvimos nos chamar:
- Carol! Fabrício!
Era o André. O cara era muito presença mesmo. Grande, forte, ombros largos, mãos grandes e um sorrisão no rosto. Eu nem acreditava que tudo isso tava acontecendo mesmo. Me levantei e nos cumprimentamos com um abraço de velhos amigos. Logo depois, ele deu um beijo no rosto da Carol, que retribuiu e se abraçaram. "Nossa que espetáculo!", ele exclamou após abraçá-la. Ela riu, meio nervosa ainda, e nos sentamos pra conversar.
- E aí, casal, como é que vcs estão? (iniciou ele)
- Bem demais, irmão, e vc? (continuei, tentando me soltar)
- Parece clichê, mas... Melhor agora! (ele disse sorrindo)
- Haha, que bom... Barzinho legal demais, hein? (eu disse)
- Fica bom aqui o negócio, irmão, galera bacana demais. Mulherada bonita. Mas a mais gata tá aqui na mesa, né? (ele disse, puxando a Carol pra conversa. ela tava caladinha ainda rs)
- Ahhh haha obrigada, André (ela finalmente disse, sem graça)
- Tá tímida ainda? Não precisa, não mordo
- Jajá passa, né amor? (eu disse pra ela)
- Quando passar, vcs me aguentem falando sem parar hahaha (ela disse)
[...]
Não vou reproduzir mais de uma hora de conversa aqui. Posso dizer que continuamos trocando ideia, nos conhecendo... Assuntos banais, pessoais e etc. Fazendo amizade mesmo. Enquanto isso, a bebida ia entrando e ficávamos mais soltos. A Carol, mais falante, e nós todos curtindo e rindo bastante. A química aparentemente tinha rolado! Só precisava esquentar... Foi então que desafiei nós três a tomarmos uma tequila. É claro, só eu sei o quanto a Carol fica louca pra dar gostoso quando bebe tequila rs. Bebemos uma e a expressão dela mudou...
- Eita, que tequila não dá certo hein (ela disse rindo)
- Eu acho que pode dar muito certo (o André respondeu)
- Também acho hein amor... (falei, sugestivo)
- Então a próxima, é por minha conta, mas quero vc tomando aqui do meu lado, Carol! (ele sugeriu)
- Uai amor, o moço querendo tomar tequila comigo, vc vai deixar? (ela disse rindo pra mim)
- Eu acho que ele só está sendo gentil, minha linda (eu disse)
Até então, ela estava sentada ao meu lado, e André de frente pra gente na mesa. Já tava de noite e o clima do barzinho já tinha mudado. Muita gente em pé, música ao vivo, muita resenha. Bagunça boa... André pediu mais uma rodada de tequila, e a Carol levantou e se sentou ao lado dele. Meu coração batia acelerado, aquela brincadeira estava uma delícia. Tomamos a tequila e continuamos a conversa, cada vez mais maliciosa. O rostinho da Carol tava vermelhinho, e o olhar, que eu conheço bem, já era de safadeza. Não estávamos loucos, apenas no ponto certo pra levar aquela situação pra frente.
Enquanto conversávamos, a Carol fez uma expressão de susto e riu... Logo percebi que o André já acariciava as coxas dela, discretamente... Achei aquilo uma delícia.
- Carol vc é muito delícia, vou falar a real pra vcs. Curti demais vocês dois (ele disse)
- Ahh obrigada André, a gente também...(ela disse)
- Vc curtiu ele, amor? (perguntei, malicioso)
- Curti, hein amor... Muito hahaha (ela respondeu)
- Gostei de vocês, pq são muito decididos (ele disse, abraçando a Carol, que já passava a mão discretamente na coxa dele)
Bom, não houve tempo de dizer mais nada. O André puxou a Carol e a beijou rapidamente, ali mesmo, na minha frente. Acho que durou uns 10 segundos, mas foi uma eternidade de sensações pra mim. Olhei em volta, mas ninguém nos conhecia e nem estava ligando pro que tava acontecendo. Era muita bagunça rsrs. Terminado o beijo dos dois, a Carol ficou totalmente sem rumo e o André sorria... Concordamos rapidamente em sair dali. Pagamos a conta, e fora do bar, viramos a esquina para ir pro carro do André. Ele sugeriu um motel próximo e topamos. A adrenalina e o tesão eram muito grandes.
- Você dirige, Fabrício? (o André disse, entregando a chave na minha mão)
Eu ri... Achei sacana demais, rs.
- Vai amor, dirige pra gente enquanto o André me mostra a cidade (ela disse rindo)
Que tesão, ver minha esposinha solta assim. E eu achando que ela não toparia, hahaha. Liguei o carro, ajeitei os espelhos e banco e dei partida... Os dois foram no banco de trás e antes que eu pudesse me dar conta, já se pegavam loucamente. O André foi muito inteligente e safado, soube se aproximar, se tornar amigo e nos deixar a vontade. Por isso, a Carol estava totalmente livre pra ser a safada que é, e estava adorando a aventura. Reconheço que não foi muito sensato sairmos meio bêbados com o carro, mas felizmente logo estávamos no motel. No caminho, eu espiava pelo retrovisor enquanto a Carol sentada no colo do André, era amassada por aquele safado enquanto se pegavam.
Foi muito excitante entrar no motel e pedir a suíte enquanto minha esposa estava no colo de outro... Estacionei o carro do André e descemos.
- Achei que ele ia te mostrar a cidade, amor (eu disse)
- Mostrou coisa melhor (ela falou, rindo muito)
Entramos na suíte, a maior do motel. A noite merecia. Uma cama imensa, pole dance, banheira de hidromassagem... Mas me restava assistir ao show dos dois, rsrs. A Carol tava louca de tesão e logo eles já iniciaram a pegação. André deu uma cadenciada, curtindo o corpo perfeito dela. Eu me sentei em uma poltrona e fiquei assistindo muito excitado. Em instantes, o André já estava com a boca em um dos seios dela, enquanto a mão acariciava o outro. Ele se sentou na beira da cama e aproveitou para apreciar enquanto tiravam o short jeans. Ele exclamava e elogiava a Carol, que só de calcinha, gemia baixinho. Ele tirou a camiseta, e finalmente a colocou ajoelhada, enquanto ainda se beijavam e ele acariciava sua bocetinha por cima da calcinha minúscula. Naquele momento meu coração batia tão rápido que eu parecia estar flutuando. Aqui era muito surreal! Que delícia.
O pau do André já estava super duro e volumoso e parecia grande, pela marca. Ele bem havia dito que era. Ele desabotoou a calça e vagarosamente, com ajuda da Carol, foram descendo a calça e a cueca juntas. Nesse momento, saltou simplesmente uma marreta imensa pra fora! Ele disse que era grande, mas aquilo parecia mentira. Era MUITO GRANDE. Comprido, grosso feito um punho. Cabeçudo, cheio de veias e levemente curvado pra cima. O saco também impressionava, era gigante! (Spoiler alert: naquele momento eu não sabia o tamanho exato. Mas o pau do nosso amigo André tem 23,5 centímetros. E sim, ele come a Carol sempre, até hoje)
- Nuuu amor, que isso... (ela disse olhando pra mim, finalmente. eu ri...)
- Que foi, Carol, amor?? (perguntei morrendo de tesão)
O André sorria...
- Olha o tamanho do pau desse moço, amor?! (ela disse, provocando, mas realmente impressionada)
- É Grande amor? (perguntei)
- É enorme... (ela disse, dando um risinho)
- Pega, vem cá, safada (o André finalmente disse)
E ela pegou. A mão não fechava e não pegava quase nada do pau dele. Ela pegou com as duas mãos.
- Olha amor, peguei com as duas mãos e sobra muito (ela disse rindo)
Eu nem respondi... André assumiu de vez uma função mais dominadora da situação e a pegou pela nuca, a fazendo olhar pra ele. Ela punhetava o mastro daquele safado com uma mão, e ele suspirava. "Vagabunda", ele dizia entre suspiros. Tratei de mudar de lugar e me sentei em uma poltrona mais próxima, a 1 metro e meio da cama apenas. Fiquei também pelado e passei a bater uma punheta discreta, me segurando. Nesse momento, ela segurou o pau imenso do André na base, ficou empinadinha ajoelhada. Deu uma lambida em toda a extensão do pau, até chegar na cabeçona, e finalmente começou a chupar aquele safado. Ele olhou pro teto e gemeu. A Carol mostrou talento: colocava a cabeça da pica dele na boca e fazia deliciosos movimentos de vai e vem. Não cabia nem metade na boca dela, mas ela mostrava estar adorando tentar engolir tudo aquilo. De onde eu estava, via até a baba escorrer pelo pau do André. Ele dever ter ido pra lua e voltado. Nem falava, só gemia. Finalmente voltou a si, rsrs:
- Caralho, Carol, que boca gostosa... Engole tudo vai... (ele dizia)
- Como engulo tudo isso? (ela perguntou)
Ele aproveitava pra forçar levemente a cabeça dela pra baixo, fazendo ela quase engasgar. Depois, a colocou pra chupar suas bolas imensas, e ela o fazia enquanto punhetava perfeitamente com a mãozinha. A aliança dava um brilho especial a cena, contrastando com aquele pau grande. Voltava então a chupar, lamber e se deliciar. Minha esposa era oficialmente uma putinha na minha frente. Eu batia a punheta mais gostosa da minha vida, me controlando pra não gozar. Ela então parou de chupar, cansada...
- Nossa, vou ter que descansar a boca, aqui, gente, que isso... (disse)
- Tá gostoso, amor? (perguntei)
- Tá gostoso demais, amor. A pica dele é uma delícia...
- Acho que é maior que seu antebraço, amor (eu disse, brincando)
- Nuuu é mesmo, olha (ela respondeu, comparando)
André se divertia sendo o macho alfa do casal. Safado, pegou aquela pica enorme, com a outra mão segurou a Carol pelos cabelos e deu umas batidas com com o pau todo babado no rostinho lindo da minha esposinha. Ela adorou, lógico. Logo voltou a chupar seu novo amigo. Eu observava, quando ela me presenteou com mais uma linda cena... Olhou pra mim, e ainda punhetando o André, afastou a calcinha de lado pra que eu visse claramente: ESCORRIA DE TESÃO. Escorria muito, como eu nunca tinha visto. Me deu vontade de cair de boca. Mas não era minha vez, rsrs.
Depois de mais uns minutos, foi sim a vez do André.
Ele a colocou deitadinha de barriga pra cima e caiu de boca na bocetinha dela. Ela gemia gostoso. "Aiiii que delícia" e delirava... Palavras desconexas e exclamações de prazer. Ele percorria clitóris e toda a extensão daquela perfeição, que continuava escorrendo de vontade de ser penetrada por aquele filho da puta. Logo ele meteu dois dedos nela, enxarcada, que se contorcia nas mãos dele... Nunca tinha visto ela gozar assim tão rápido. 2 minutos, talvez. Gozou loucamente, soltando um gemido longo. As pernas tremiam, e nem tinha levado pau ainda. Caralho! Ela ficou imóvel, deitada na cama, enquanto se recuperava... "Puta que pariu, que delícia, moço"...
Ficamos conversando uns 5 minutos, com eles namorando na cama de novo. A Carol estava enfeitiçada. Em minutos, já estava montada sobre ele. Eu via o pau imenso do André encostando no bumbum dela, por fora. Que tesão de cena, com ela deitada sobre ele, e eles se beijando devagar. Logo, ele falou algo no ouvido dela, que se virou pra mim:
- Amor...
- Oi, meu amor (respondi)
- Posso dar gostoso pra ele? (ela perguntou, manhosa)
- Pode, meu amor (respondi, generoso rs)
- Então pega a camisinha ali na calça dele pra gente? (ela pediu)
Adorei. revirei os bolsos e peguei uma unidade (extra grande), e subi na cama pra entregar pra ele. Ela me puxou e me beijou apaixonadamente. Eu nem esperava, foi delicioso... Que gosto de pau rs. "Obrigado amor", ela disse antes de passar a camisinha pro André. Ela então se deitou, com a cabeça perto de mim, que me sentei na cama. André se posicionou ajoelhado, abriu as pernas dela, e passou a brincar com aquele mastro na bocetinha linda da minha esposa. Ela me deu a mão e começou a dar gemidinhos... André provocava...
- Olha isso, Fabrício, olha como ela tá louca pra levar pica, olha... (dizia, mostrando a pica melada da bocetinha dela)
- Ele vai acabar com a minha pepequinha, amor (ela dizia manhosa pra mim)
Eu nem conseguia responder... Hahaha. 2 minutos de brincadeira e o André finalmente começou a penetrá-la. A Cabeça entrou e ela já exclamava "Aiii amor que pica grossa, aiiii". Ele penetrava devagar, mas impiedosamente. Centímetro por centímetro, realizava a minha mais louca fantasia. Entre gemidos dos dois, eu apenas observava e segurava a mão dela, que me apertava de tesão. Ele colocou mais da metade do pau e começou a provocar...
- Tá gostoso, vagabunda?
- Tá uma delícia (ela dizia)
- Putinha safada...
E empurrava mais, fazendo a Carol se contorcer de prazer. Depois de uns 2 minutos, começou a meter devagar, fazendo ela sentir intensamente a penetração... Ela me soltou e acariciava os seios enquanto ele metia... 5 minutos depois, acelerou... A pica entrava quase inteira, e depois saia até a base. Carol gemia e elogiava. "Que delícia de pau"... "QUe macho gostoso"... Eu já batia minha punheta novamente, e me deliciava com aquilo tudo. Foi nesse momento que não consegui me segurar e gozei na punhetinha, bem corno safado mesmo... Gozei fartamente em mim mesmo, de uma forma tão intensa que quase que eu desmaio rs. Logo a Carol passou a se masturbar enquanto ele a penetrava cruelmente. Receita do sucesso... Em 2 minutos, anunciou:
- Aiii amor, vou gozar no pau dele, amor... (gemia e dizia ela). Mete, safado, vai... Eu gozar nessa pica gostosa
- Goza safada, no teu macho novo vai, vagabunda (ele exclamava)
- Aiii, eu vou... aiiii ahhhh... aiiii
E gozou... André até parou de meter pra deixar ela aproveitar totalmente o gozo, apenas enterrando o pau nela e deixando ela rebolar. Foi uma gozada muito intensa, e ela se contorceu e gemeu por uns 30 segundos. Eu, ainda me recuperando, observei imóvel o André ainda tirar a pica imensa de dentro da minha esposa, arrancar a camisinha rapidamente e punhetar umas dez vezes até gozar intensamente na barriga e peitos da Carolzinha... Eram jatos e mais jatos de porra, e se eu gozei muito, o safado gozou o dobro. Deu um verdadeiro banho de leite de macho na minha esposinha, que sorria, acabada. Ficou toda melada de porra de outro macho.
Já era madrugada, e estávamos acabados, porém a aventura não terminara. Aproveitamos pra descansar e fomos para a hidro, e voltamos a tomar uma cerveja e água. Fiz questão de tomar um banho com a Carol, pra ajudá-la a se limpar depois daquela foda maravilhosa. Então, já na hidro, voltamos a conversar, feito amigos rs.
- E aí, casal, era isso que queriam? (O André disse, sorrindo)
- Porra cara, indescritível, hein... (eu respondi)
- Hahaha que bom, que bom, também tô curtindo demais
- A Carol nem preciso dizer, né? (eu disse, olhando pra ela, que ria)
- Puta que pariu, né... Tô acabada, gente (ela respondeu)
- Não fala isso não, que eu tô louco pra aproveitar mais essa noite, Carol (disse o André)
- Bora aproveitar, uai... (ela disse, rindo)
- Rapaz, com uma esposa dessas, tem mais é que dividir comigo sempre, hein cara? (Ele disse olhando pra mim)
- Eu acho excelente (respondi rindo)
O André logo puxou a Carol pro lado dele, e começaram um namorinho gostoso na hidro. As mãos dele encaixaram no bumbum dela, e ela logo soltou um gemidinho de quem tava adorando aquela loucura toda. Em minutos o pau dele já tava um mastro novamente, e a Carol, ajoelhada, o chupava novamente. Não deu outra: camisinha no pau, ele se encostou como deu na parece e colocou minha esposa por cima, que se encaixou perfeitamente, e sentou naquela pica imensa soltando um gemido maravilho... "Aiii caralho, que delícia esse pau"... E assim ficaram, uma transa lenta, com ela controlando por cima... Uns 5 minutos assim, e ficaram desconfortáveis. O André, safado, a colocou empinada de 4 na sua frente e a penetrou assim... A segurou pelos cabelos e passou a meter mais forte, em velocidade média, enquanto ela gemia e se contorcia, entregue. Ele resolveu, então, me satisfazer ainda mais...
- Olha que delícia tua esposinha levando pauzão do macho, cara (ele dizia)
- Isso, safado (eu respondi)
- É isso que vc gosta de ver? Corno!
- Isso... Isso (eu dizia, louco de tesão)
- Delícia, corno, delícia, olha como ela aguenta a pica, olha isso...
E aproveitou pra meter um dedo no cuzinho dela, que apontava lindamente pra ele... Ela gemeu alto, e mais alto... "aiii caralho que filho da puta, fode assim caralho". Adoro quando ela xinga assim, despudorada!
- Vagabunda, esposinha de corno... Dá gostoso pro teu macho, vai (ele dizia, dando tapas fortes no bumbum da Carol)
Ficou assim uns minutos. Sabia que ela não resistiria. Gozou de novo, gemendo e quase escorregando na banheira. O André a segurou forte e apertou seu bumbum pra que gozasse mais intensamente. Delicioso de ver... Com ela ainda meio tonta, após mais um orgasmo intenso, André a pegou pelos cabelos, a colocou ajoelhada e batendo o pau imenso eu seu rosto, se masturbou por 1 minuto antes de, urrando, gozar novamente. Deu mais uns 10 jatos de leite grosso, mas dessa vez no rosto da Carol. Como pode gozar tanto? Cavalo... O rosto dela ficou totalmente coberto de porra, e ela nem conseguiu abrir um dos olhos. Vendo isso, me gozei todo novamente na punheta... Era o ápice de uma fantasia totalmente realizada!
Bom, nos recuperamos todos e finalmente resolvemos ir embora, afinal a Carol estava "regaçada" como ela mesmo disse rsrs. O André nos deixou em nosso hotel, e fomos dormir.
E esse foi o início de muitas aventuras, muitas aventuras que passamos a vivenciar!
Pronto meu amigo
Porteira aberta
Agora é só aproveitar os excitantes momentos que terão pela frente
Você não contou, caiu de boca na xana dela depois que chegou em casa?
Conte pra nós
Seu conto/relato ficou muito bom. Continue. Você é um dos poucos escritores talentosos desse site. Se quiser trocar ideia por email:
O início foi ótimo, mas esperamos a continuidade das fodas....vcs vão continuar publicando certo??
Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras.
Conto maravilho,deveria ter gravado ela levando poca,para compartilhar com a gente.