COMI MINHA MADRASTA NA FRENTE DE UMA PLATÉIA

Um conto erótico de DOM
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3945 palavras
Data: 02/07/2023 04:14:43

Nunca perdoei meu pai por ter abandonado um casamento promissor com minha mãe, para correr atrás de uma putinha barata chamada Nicole e cuja fama era que chupava o pau até dos frentistas em troca de gasolina. Depois que a traição ficou escancarada para a comunidade, ficou insustentável, e minha mãe foi embora.

Era humilhante para minha mãe ter sido trocada por uma mulher mais nova e com aquela reputação. O problema é que minha mãe não queria nada que lembrasse meu pai, inclusive eu, e quando foi embora me deixou com ele e Nicole.

Meu pai tinha uma rede de restaurantes, era uma coisa muito sofisticada: ele comprava lugares falidos e implantava uma mecânica de trabalho pré-estabelecida, facilmente teria se tornado uma franquia, mas no momento é um negócio em recuperação.

Ao longo da minha convivência com minha madrasta eu sempre a detestei; todos diziam que ela era uma vadia linda, de seios perfeitos e pele macia, mas eu tinha tanto desdém por ela que não via nada disso.

Ela não era particularmente desprezível comigo só porque gastava muito dinheiro do pai com salão de beleza, roupas e sapatos. Ela não me tratava mal, mas também não me tratava bem; na verdade, ela agia como se eu não existisse. Ela substituiu suas responsabilidades domésticas por duas empregadas.

Tenho certeza que ela traia o meu pai. Olhando para trás, cheguei a ver muitas coisas estranhas, como quando sai do meu quarto à noite para beber água e peguei ela jogando no lixo preservativos cheios de esperma, mas meu pai estava fora naquele mês, eram preservativos de um mês atrás? Tenho certeza que quem comia minha madrasta nesses casos era um filho da puta de um segurança que cuidava de um dos estabelecimentos do meu pai.

Quando eu ainda era jovem, infelizmente, meu pai teve um problema de saúde e recebeu um diagnóstico errado, isso acabou o matando.

Evidentemente não vou falar disso aqui. Acontece que apesar de sentir saudades dele, o desgraçado só deu bola-fora comigo, nunca o amei de verdade: além de ter se desfeito da minha mãe, que pelas últimas notícias de três anos estava México, casada com um austríaco, ele não deixou nenhum centavo para mim, o velho deixou tudo para minha madrasta.

No velório do meu pai, Nicole estava de vermelho, saias curtas, unhas feitas e cabelo sedoso, além de um salto agulha que lhe deixava os pés sensuais à mostra. Aqueles merdas dos funcionários e sócios do meu pai estavam todos se fingindo de solidários para se aproximar dela. Uma vadia, com um perfume que se espalhava por todo lado. Tive que ouvir terríveis comentários lá, eu era simplesmente ignorado e ouvia sobre a “cornitude” do meu pai aqui e ali em grupinhos de homens.

Enfim, quando fiz dezoito anos, morava numa casa alugada num condomínio fechado num dos melhores lugares da minha cidade. Eu cursava administração e vivia para a faculdade, muito embora reunisse meus amigos em casa para ver filmes, jogar bilhar e beber um pouco as vezes.

Eu não morava sozinho simplesmente “porque queria”. Aconteceu que uma vez, enquanto morava com minha madrasta ainda, eu cheguei em casa sem avisar e peguei ela chupando a rola do vizinho.

Aquilo foi a última gota, “você é uma vagabunda, não respeita nada” e então, o seu Giba, o cara que ela estava chupando, me deu um soco na cara.

Uns dias depois do incidente, Nicole veio até mim e me disse que “a vida dela iria seguir”, que “não tinha nada contra mim”, mas que eu deveria ir embora. “-Não vou sair com uma mão na frente e outra atrás, quero minha parte da herança”- protestei.

Mas ela me lembrou que legalmente ela era “responsável por mim” e “que não estava negando assumir a responsabilidade”. Fizemos um acordo: ela pagaria todas minhas despesas desde que eu me mandasse e no final, quando completasse a maioridade, ela daria minha parte da herança. Soou razoável para eu não precisar mais ver ela chupando nenhuma rola.

Um dia chegou uma cobrança do meu aluguel, que estava atrasado. Eu não liguei muito! Já faz quase um ano que eu poderia ter pedido para Nicole me dar minha parte na herança, mas eu não conhecia nenhum advogado e teria que tirar muito tempo para dedicar a isso.

Ela já tinha pago meu aluguel outras vezes atrasado, não dei bola. Mas quando passei o cartão no barzinho e não tinha dinheiro, comecei a ficar preocupado. Naquele mês minha mesada não caiu. E nos dias que seguiram, o supermercado não mandou minha compra de mês, apenas a conta de dois meses atrás, ambas em aberto. Quando a companhia de luz ameaçou cortar, eu decidi que tinha que ir ver aquela madrasta vagabunda.

Entrei no meu carro, um BMW que dirigia desde a adolescência. Eu resolvi ir almoçar num dos restaurantes do pai, aliás, da Nicole, porque lá alguém ia me conhecer e eu não ia precisar pagar. No primeiro que encostei, de cara vi que estava fechado, segui para o segundo, e não acreditei que também estava fechado, fui para o terceiro, já estava ficando sem gasolina, e este estava aberto mas de longe carecia do garbo da época do meu pai.

Fiquei tão nervoso que nem almocei, fui direito para minha antiga casa, lá, tudo parecia normal, o motorista, às empregadas, tudo limpo e cheiroso. Depois que ela me autorizou a entrar, encontrei ela na sala de roupão, toalha na cabeça, uma taça na mão cheia de espumante:

Nicole, minha nossa, o que está acontecendo? Por que não está pagando minhas contas? O que aconteceu com os restaurantes? Esta tudo desmoronando e você bebendo champanhe? Pirou de vez?

Olha querido, vou ser sincera com você, eu não sou boa administradora, achei que era, mas - E começou a chorar - Não sou! Perdi tudo. Levei golpe de um sujeito que me prometeu mundos e fundos… sabe? - E secava as lágrimas com a pontinha do mindinho, como uma perua rica - Não sei o que fazer.

Eu me lembro de sentar no sofá desesperado. Nicole, que agora estava com uns 48 anos, entretanto, continuava provocante. Por alguma razão, pude ali, naquele momento, achá-la linda e gostosa; o que o dinheiro não faz! Academia, silicone, manicure, banho de loja, isso era evidente que não parou nunca.

Começamos a conversar e vimos que as coisas eram muito graves. Quase caí para trás quando descobri um rombo de quase três milhões de reais, e que até a casa em que ela morava, tinha penhorado e corria o risco de perder.

Como eu disse, estudava administração, então pude ver claramente os gastos infinitos daquela mulher: bebida, festas, sexy-shopping, e até casa-de-swing. Carros e motos, que deu de presente para os machos. Ficou claro que tínhamos que arrumar um jeito e a solução ficou assim: eu me desfaria de tudo, trancaria a faculdade e viria morar com ela, ainda havia um restaurante e talvez, com muito trabalho, um bom contador e algum empréstimo, poderíamos resolver as coisas.

Durante três meses trabalhamos de verdade, acho que ela nunca tinha trabalhado na vida, e fazia um corpo mole desgraçado. Eu não tinha nascido para ser pobre, respeito quem é, mas não aguentava aquela vida. Perdemos o motorista, o banco veio retirar os carros dela, e até o meu BMW tive que vender, e nada cobria aquela maldita dívida, haviam sobrado somente dois restaurantes e os cortes de funcionário me obrigaram a servir mesas.

Um dia vi minha madrasta conversando com um senhor numa mesa. Ele tinha anéis de ouro, um paletó roxo muito esquisito. Ele era elegante, tudo indicava que tinha muito dinheiro. Aquilo passou, e o convívio, como era de se esperar, foi piorando.

Nicole fazia sexo pela casa inteira, um dia fui no banheiro, sentei no vaso e senti minha bunda molhar, levantei, passei a mão, e quando cheirei, esperma! Era um negócio absurdo.

Além disso, descobri que ela usava a casa para muitas diferentes finalidades voltadas para putaria. Em todo canto achava brinquedos sexuais, e transexuais e prostitutas entravam e saiam de casa, todas amigas da minha madrasta, que jurava ter “diminuído o ritmo” desde que eu fui morar lá.

Um dia cheguei do trabalho, e ninguém menos que meu melhor amigo, que tinha ido ver “como eu estava” estava recebendo um boquete da minha madrasta no sofá. Eu fiquei louco, quebrei tudo, expulsei meu amigo “sua vagabunda, seu lixo, nunca serviu como mãe, eu te odeio, você destruiu minha vida”. Então, peguei uma garrafa de whisky e comecei a beber. Lá pelas tantas Nicole veio até mim, sentou na minha frente, totalmente sexy, e começou a falar.

- Como eu imaginava, nossa convivência não vai ser possível. Você não entende minha sexualidade.

- Sabe, você é tipo uma mãe para mim, você não entende? Faz mal ver você assim como uma cadela o tempo todo. Eu quero te ajudar mas você não se ajuda.

- Na verdade, é isso que eu quero falar. Acho que tenho uma solução, mas é uma coisa que não sei se você toparia.

- Para nos tirar do buraco Nicole, só se você souber como virar a rainha do tráfico.

- Vai ouvir ou não? Seu imbecil…

- Diga.

- Sabe aquele amigo que você viu no restaurante, sei lá, umas duas semanas atrás?

- Qual? Dos anéis de ouro?

- Sim. Bem. Eu não sei bem como te dizer isso.

- É só dizer Nicole, desembucha…

- Ele tem, ou melhor, ele administra uma espécie de “casa secreta”

- Merda Nicole.. Que porra de casa-secreta? Que diabos é isso?

- Não sei como descrever para você, mas vou tentar. É um lugar em que pessoas ricas, com gostos excêntricos sexuais, se reúnem para curtir a vida. É uma coisa muito discreta e refinada.

- É um puteiro Nicole? Vamos administrar um puteiro é isso? Essa é sua porra de “grande idéia”?

- Cala a boca seu merda! Ouve, ou quer ser garçom para sempre?

- Quero me livrar de você!

- É esse o problema! Você vai precisar superar isso.

- Como assim?

- O pessoal lá que tem, sabe, gosto excêntrico? São o que se pode chamar de libertinos, eles seguem um cara que você não conhece, chamado Marquês de Sade. Lá rola de tudo, tudo mesmo, inclusive em palcos, com holofotes e tudo, ao redor do qual as pessoas podem se masturbar em quem está se apresentando.

- Que loucura é essa Nicole?

- Guto, não vou mentir. Tem um tipo de fetiche lá que é muito requisitado mas quase nunca possui gente para, sabe, fazer na frente de todos. Incesto!

- INCESTO? TÁ MALUCA?

- Não grita Guto! Escuta. Como somos parentes, eu e você temos o mesmo sobrenome, Jacques Leclerc está disposto a pagar para nós nos apresentarmos lá… Ele acredita que a casa fique lotada e estamos falando de quase 30 mil por apresentação.

- NICOLE, VOCÊ QUER ME CONVENCER A COMER VOCÊ NA FRENTE DE UMA PLATÉIA?

- É isso ou jamais recuperar os negócios. Depois que a vida voltar a andar você segue seu rumo e eu sigo o meu.

JÁ DEU PARA MIM

Saí de lá e fui para o meu quarto… Foi a noite mais longa da minha vida. Minhas reflexões começaram motivadas pela raiva “Nicole vagabunda, puta, nojenta”, mas depois, comecei a perceber que talvez meu pai até a tivesse conhecido lá, mas essa ideia se dissipou.

Quando abri meu celular, escrevi “Aluguel até 5 mil reais”, as locações que apareceram eram tão ruins que fiquei desesperado. Na verdade, eu não tinha dinheiro para alugar nem uma casa de mil.

Quando chegou perto das duas da manhã, eu resolvi ir beber água, e saindo do meu quarto vi a luz da sala acesa e fui lá para apagar, economizar. Chegando lá, vi Nicole deitada, com o roupão aberto, dormindo. E puta-que-pariu. Seus seios eram incríveis, sua boceta era linda, coxas grossas, pés lindos, unhas com francesinha.

Por mais que eu a odiasse conscientemente, meu pau começou a dar sinais estranhos, ali, vendo-a numa meia-luz, eu senti que comeria ela fácil… Saí de lá rápido, fui para o banheiro e comecei a me punhetar, mas enquanto fazia, vi no cesto de roupa suja, uma linda calcinha da minha madrasta, e com certa relutância, peguei, levei até meu nariz, e senti o cheirinho da sua boceta, do seu cuzinho, e explodi numa esporrada violenta.

Continuamos ainda uma semana trabalhando juntos mas sem nos falarmos. Mas aquela semana foi diferente, eu olhava para sua popa da bunda aparecendo, notava-a. Eu gostava quando ela estava perto, fitava seu decote. Em uma terça feira, corria o tempo todo para o banheiro de funcionários e me masturbava, na quarta-feira já andava com as calcinhas dela no bolso.

Na sexta-feira eu já não aguentava mais me punhetar pensando nela. E num determinado momento, durante o trabalho, ela se aproximou, linda, com seu jeitinho puta, e disse - “Leclerc está aqui. Quero uma resposta para o fim de semana”. “Eu NUNCA FAREI ISSO sua vagabunda suja”. “-Ok. Então pretende continuar cheirando minhas calcinhas e sapatos no banheiro?” Naquele momento eu tomei um susto, finalmente olhei para ela. E meu pau? Começou a pulsar na calça. Não tive escolha… Senti que minha moral tinha ido para o lixo, então “-Ok sua vadia. Vou me vingar de você te estourando na boceta”. Ela saiu, de nariz empinado, sem falar nada.

Noite de sábado:

Quando chegou a noite de sábado eu já tinha me submetido a humilhação de uma depilação com cera que me arrancou todos os pelos do corpo; uma exigência. Eu não tinha a menor ideia do que ia encontrar, principalmente porque Nicole não saia do telefone, mas, ela nem me olhava, mas parecia já preparada.

A ideia de comer minha madrasta era estranha e logo me veio à cabeça que eu estava sofrendo do Complexo de Édipo, que certamente passou da minha mãe biológica para Nicole. Por isso eu não gostava do meu pai, talvez, eu quisesse comer Nicole a muito tempo inconscientemente. Talvez eu me desfizesse de Nicole, por um desejo incompreendido. Eu sempre fui assim: quando era menino na escola, maltratava as meninas que eu gostava porque não sabia como chamar atenção delas.

- Você está pronto, Guto?

Ela veio até mim radiante. Nunca a tinha visto assim, com roupas e maquiagem pronta para o sexo. Ela realmente me tirou o fôlego. E meu pau já começou a pulsar.

- Estou!

- Então beba isso! Vai ajudar a não falhar sob pressão.

- Não sou broxa!

- Com muitas pessoas olhando pode ficar assustado.

Quando chegamos, foi a coisa mais estranha do mundo. Entramos pelo que parecia um restaurante normal, mas, atrás de um painel no fundo, havia uma porta que dava para um corredor totalmente escuro, e lá no final, podia ver uma luz que mudava de azul para vermelho, de vermelho para verde, de verde para rosa, e aquela tudo cheio daquela fumaça típica de balada.

Enquanto percorremos o corredor, minha madrasta disse: - “Guto, preciso te avisar. Não espere um tratamento muito bom. O incesto não é bem visto mesmo por quem gosta dele. Aqui, os que se masturbam vendo são uns verdadeiros porcos”.

Quando passamos a porta no final do corredor, eu entendi bem o que Nicolete tinha me dito sobre o local: haviam várias mesas espalhadas por um salão de teto alto, um balcão comprido, onde mulheres com máscaras de vaca, atendiam os clientes de seios nús, com o corpo coberto por glitter. Haviam vários palcos, alguns eram pequenos, e outros grandes, e sobre eles haviam holofotes que iam mudando de cor. Haviam duas garotas num 69 num deles, e os coroas sentados, fumando charuto, com champanhe do lado, sem calça, tocando punhenta enquanto olhavam.

Mesa de carteado, máquinas caça-níquel, poker e bilhar… Haviam várias mesas de jogos com os jogadores pelados.

No fundo, uma negra linda parecia derreter, como uma estátua de cera, debaixo do esperma de vários homens que formavam fila diante dela; debaixo dos joelhos dela o ambiente era preparado para tal, era todo feito com azulejos.

Já viram o famoso “Buraco da Glória”? Lá tinha, e eram literalmente as pernas abertas das garotas, e todas estavam cheias de porra, só vinha o próximo, e uma funcionária limpava a vagina solicitada. Tinha uma parte completamente gay, com chuveirinhos onde os caras lavavam os paus depois de foderem, era lá que ficavam as trans, que se não fosse pela rola, jamais eu seria capaz de dizer que não eram mulheres biológicas.

Assim que entramos nos bastidores, encontramos Leclerc:

- Como vão os porquinhos da noite?

- Prontos para transar - disse ela.

- Mas, Nicole, vai ter que ser na modalidade 8

- Sério? - Ela disse como se fosse algo difícil.

- O que é modalidade 8? - perguntei

- Cala a boca e só me obedece quando estivermos lá.

- Meu amor - Disse ela para o Leclerc - Quanto vamos receber?

- 75 mil.

Quando ele disse aquilo eu fiquei embasbacado.

- Ótimo, foi boa a divulgação então? - Diz ela

- Foi ótima! Muita gente veio de curiosidade. Mas tem verdadeiros amantes do incesto aqui. Sabe como é! As próximas vão ser melhores. A apresentação de vocês rendeu hoje 150 mil.

Enquanto nos preparamos, minha respiração ficava ofegante. E realmente, os outros passavam por nós com cara de desprezo. Eu estava com a mulher mais madura do lugar… Perto das 00:00 nos levaram para uma cama. Já estávamos nus, então ela disse “-Me abrace por trás, e quando a cama chegar lá no palco, vou me curvar e você vai chupar meu cu, vamos começar assim, ok?”

Então a música lá de cima parou, e alguém, num microfone, disse: - “Agora, Sras e Srs, vejo que estão aguardando a atração principal. Os paus de vocês estão reluzindo aqui. UAU. Agora, vocês verão essa aberração do universo dos fetiches: mãe e filho, e podem ver” - E nossos documentos apareceram no telão - Eles se odiaram por grande parte da vida, mas agora falidos, são obrigados a fazer sexo para diversão dos senhores…”

Tentem imaginar como a coisa funcionava: o teto abriu, e começou a subir a cama que estava numa plataforma. Quando a cama chegou no andar de cima, nós estávamos num palco redondo, no centro do salão, e em volta da cama havia como que uma escada em caracol, que ia até o andar de cima, onde vários caras que pagaram para isso, ficavam acima da nossa cama, e se punhetando com o pau virado para nós. Ao redor da cama, uma multidão de cadeiras, todos batendo punheta, mulheres se tocando…

Nicole ficou de quatro e eu comecei então a beijar suas nádegas, beijar seu cu - “Anda seu inútil. Beija com gosto o cu da sua mãe”. Sua fala me surpreendeu, então, comecei a babar e enfiar a língua no cu dela, até que meu rosto estivesse todo melado. Alguém na platéia gritou - “Vai seu nojento! Chupa a boceta dela”, eu fiquei surpreso e até incomodado. “-Não para Guto” - disse Nicole sussurrando... Então continuei.. Agora ela se deitou de costas, e eu comecei a chupar sua boceta, “-Caralho Guto, empina essa bunda! Aqui tem gays também! Que pagaram”

Tive que ficar de bunda empinada, para que todos pudessem me ver. Enquanto eu chupava ela, senti cair pingos quentes nas minhas costas, e quando olhei para cima, alguém, daquela espiral em caracol ejaculou sobre nós.. Eu senti um nojo a princípio, porra nas minhas costas e na barriga dela, de um estranho? “O que eu estava fazendo?”- pensei comigo. -“Não faz graça guto. Continua”. Eu decidi ignorar tudo ao meu redor. Fiquei de joelhos e disse “Me chupa sua coroa safada” E senti a plateia reagir bem a isso, - “É assim que se fala com sua mãe” - Gritou um desconhecido.

Enquanto ela me chupava, eu vi cair esperma pela minha frente, no cabelo dela, e na cama, e depois caiu pelo meu cabelo e orelha, até no meu ombro. Os masturbadores iam se revezando..

Ver Nicole chupando meu pau, estava compensando tudo, embora o cheiro de esperma estivesse forte… Ela chupava muito bem… Justificou todos aqueles homens que iam em casa para serem chupados. - “Mija nesse filho rebelde” - Gritou uma mulher. Nicole então, me deixando de joelhos, ficou de pé, colocou o pé na espiral, e disse “-Obedece a mamãe, abre a boca”.. E um jato de xixi veio na minha boca. Por mais que fosse amargo, eu não podia cuspir, e bebi tudo.

A cama estava molhada de urina, e o esperma começou a garoar sobre nós, eu o via no contraste das luzes, então um tesão infinito se apossou de mim, eu agarrei Nicole pela cintura, e começamos a nos beijar intensamente, mesmo com esperma escorrendo entre nossas bocas… Joguei-a na cama e comecei uma penetração raivosa -”Isso, come sua mãe” - Gritava alguém. “-Seu tarado, seu lixo, Sem vergonha”- Gritava outro ou outra. Quem gozava na platéia, simplesmente vinha até o palco, e atirava a porra da mão sobre nós.

- Vai Guto… Mete em mim! Não liga para o esperma! Aprecia…

- Sua vadia nojenta. Olha o que me faz fazer - Sentava-lhe o pau, até com um pouco de raiva dela. METIA COM FORÇA, porque queria fazer ela sofrer.

Então virei para a platéia e falei:

- Agora… Sras e Srs, minha mãe vai me dar seu cuzinho.

Nicole parecia não acreditar. E sussurrava… “Guto… Guto? O cuzinho não… Meu ânus é muito apertado…

Eu não esperei… Virei para a platéia e falei.. “Gente.. Ela não quer me dar o cu…” E de toda a platéia começaram a vir gritos “Dá logo sua puta suja”. “Satisfaz seu filho”

- Eu te mato - ela sussurrou

- Eu te matarei primeiro - respondi.

E sentei-lhe minha rola de 20 ou 21 centímetros no seu rabo. Ela gritava… Gemia… E eu metia sendo dó, sentia se romper as pregas do cu dela. A cama já estava com tanto esperma que parecia que transavamos sobre melaço. De tudo saiam fios de porra… Tudo cheirava semem… não tinha um buraco nosso que não estivesse repleto de porra e os punheteiros da platéia continuavam vindo e jogando a porra de suas mãos em nós e acrescentando um xingamento “seus porcos sujos”.

Quando eu gozei, jamais daria para ver meu esperma no meio dos outros. Eu senti o fundo do cu de Nicole. Ela estava com as pernas tremendo. Mais de uma vez, senti um cheiro de cu vindo ali de baixo, sei que ela não aguentou e se cagou um pouco. Tinha sangue no meu pau… Ela mal se aguentava de pé depois que eu gozei… Então, quando ela virou para mim, vi que tinha chorado, seus olhos estavam nervosos…

Agora seu bosta. Você vai limpar sua mãe de toda porra que me atiraram.

A plateia foi ao delírio, e todos então jorram porra, e até papel higiênico sobre nós. Aquela foi a vingança dela naquela noite pelo que eu havia feito no seu cu.

Eu que nunca tinha experimentado esperma e tive que limpa-la por completo, comecei nos pés e terminei nos olhos, tenho certeza que bebi tanta porra que dava para encher um copo. Foi muito difícil, tive muita ânsia, mas aqueles malucos pareciam gostar e uivavam de prazer… O tesão foi tanto que toda a plateia estava fazendo sexo, até as mulheres do bar… Até o sr Leclerc bateu uma punheta…

A cama começou a descer…. E quando se fechou a abertura do teto… Nicole simplesmente disse “O que você fez com meu cu seu idiota” e desmaiou, literalmente desmaiou na cama de porra. - “Nicole?” E quando fui ajudá-la… Dei um arroto com um cheiro de esperma tão grande, que quase vomitei, veio na minha garganta.

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Comentários

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Amigo gostei bem diferente esse conto kkkkk nota mil

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