Traindo o marido doente - Parte 3

Um conto erótico de Maria Stela
Categoria: Heterossexual
Contém 2982 palavras
Data: 06/07/2023 12:05:55

Parte 3

Ouvindo o chamado de Paulo pedindo para ajuda-lo acabou me trazendo à realidade. Eu tinha muitas responsabilidades. Meu marido era totalmente dependente dos meus cuidados e dos cuidados da Mariana. Esta realmente é uma boa pessoa. Ela se doa para fazer o melhor por ele e por mim também, não devo negar que é de uma grande ajuda. Eu a pago muito bem para cuidar dele e cada centavo e super merecido. Se não fosse por ela eu nem sei como seria a nossa vida. O fato de Paulo ter sofrido o AVC colocou à prova a nossa cumplicidade, nosso amor e também a nossa promessa de não abandonar um ao outro nos votos do casamento. Ate que a morte os separe. Comecei a pensar sobre isto, senti-me extremamente culpada por ter me deixado levar por desejos com outro homem. Devo esclarecer que não foi intencional, aconteceu de uma forma inesperada. Gilberto, com certeza, estava esperando por uma oportunidade, mas eu não. Eu penso que fui traída por estar a tanto tempo cuidando do meu marido e ele não ter capacidade de me dar carinho que uma mulher espera do seu marido. Mais de 4 anos sem nem um beijo sequer. Encaro minha vida atual como a mais frutífera sexualmente. Madura e sabedora do que quer e do que pode, me vi impedida de ter sentimentos desta espécie. Posso até confidenciar que meus prazeres solitários eram raros. Não via graça naquilo e toda vez que me tocava acabava completamente deprimida.

Até aquele momento ocasionado pela pedra no meio do caminho, o que me trás Carlos Drumond de Andrade à mente, eu não encostava em outro homem desde meu noivado. Era totalmente fiel ao meu marido e sem a menor sombra de dúvida tive uma fraqueza.

Não quero ficar elencando desculpas, mas o cheiro de outro homem e tudo que ocorrera, até mesmo uma janela com defeito em uma van esculhambada acabaram me empurrando para ele, sem contar no solavanco que me fez segurar em sua perna fazendo com que na verdade eu segurasse em seu magnifico pênis rijo como pedra. Tudo ao acaso e tem horas que me envergonho, porém não há motivos para arrependimentos.

A vida continuava e as viagens continuavam sempre do mesmo jeito. Gilberto dirigindo e eu ao lado dele na van por hora e meia. Muitas vezes um silencio mortuário tomava conta. Eu sabia e ele também que um e o outro estava pensando no que tinha acontecido. Não tocávamos no assunto, mas isto estava nos martirizando dia após dia. Só não tínhamos coragem de falar sobre os fatos e creio que os dois com toda certeza gostaria de iniciar uma conversa sobre tudo. Talvez no sentido de esclarecer, deixar as coisas como elas deveriam estar. Só que eu falando de mim mesma, morria de medo de tocar neste assunto e tudo voltar a acontecer. E se acontecer será que alguém teria capacidade de parar? Teria o bom senso para ver que não era o correto a ser feito? Vá mandar na sua mente, vá tentar segurar um desejo que quer fluir pela sua boca afora? Muito fácil meditar sobre tudo mas quando tudo acontece costumamos fazer totalmente o inverso do que imaginamos.

Um dia Gilberto apareceu diferente. Estava com os cabelos cortados e havia retirado um cavanhaque que, ao meu ver, era ridículo. O transformava num homem com aparência de uns 10 anos a mais. Fiquei surpresa quando ele me pegou na porta de casa e até pensei que era um motorista substituto por algum motivo. Quando abri a porta e vi que era ele, instintivamente abri um sorriso(creio que até maior do que deveria) e lhe disse:

- Nossa! Você está muito bonito. Prefiro você assim sem o cavanhaque. Fica muito mais novo.

- Dona Stela, bom dia e obrigado pelo elogio. A senhora gostou mesmo?

- Ah bom dia Gilberto, desculpe minha indelicadeza. Sim, adorei. Você ficou um gato.

Pronto, não deveria ter dito isto. Ele ficou entusiasmado e sorriu de orelha a orelha.

- Olha Gilberto, cuidado hein? Vai arrumar uma namorada assim.

Brinquei para tentar amenizar o possível clima que criei.

- Dona Stela, não tem ninguém que goste de mim. E a pessoa que eu tanto gostaria não pode ser minha.

Aquilo foi como se alguém tivesse esfregado uma pedra de gelo em minhas costas. Subiu um gelo pela espinha.

- Então quer dizer que o Sr. Gilberto é apaixonado por alguém. Que bacana. Posso saber quem é?

- A senhora sabe, tenho certeza que não preciso dizer.

Pronto. Catatonia total na minha mente e não consegui balbuciar mais nem uma sílaba. Aquele homem aproveitou uma brincadeira minha e me deu um banho. Melhor eu fechar minha boca.

O dia passou e na hora de voltar para a cidade, Gilberto apareceu e estava com uma roupa diferente. Eu nunca havia visto ele como hoje. Quando entrei na van novamente fui obrigada a ir no banco de trás. A mesma funcionária da Secretaria de Educação estava na escola naquele dia e acabou tomando meu lugar. Na frente da van caberia 3 pessoas, mas eu nunca me daria ao caso de brigar por um lugar a frente. Somente uso como de costume. Quando a Valéria entrou na frente e eu me dirigi para a parte “pobre” da van, como as funcionarias brincam, notei uma apreensão na cara do Gilberto, tipo um desapontamento. Era nítido que ele estava chateado por alguém ter “usurpado meu trono”. A viagem até a comunidade demorou bem menos que o normal, Gilberto tratou de acelerar mais que o de costume e algumas mulheres estavam meio que assustadas. Uma perguntou para ele se ele estava com pressa e ele respondeu rispidamente.

- Eu não tenho pressa não. Mas o prefeito tem. Ele quer a van para levar um pessoal da politica numa reunião. Tenho que entregar a van na Prefeitura.

Eu calada estava e calada fiquei. Agora o desapontamento dele estava se tornando em raiva, então resolvi ficar quietinha no meu canto. Chegando na comunidade, as tagarelas desceram e quando a Valéria desceu eu não sei por que motivo ela deu uma olhada muito esquisita na minha direção. Um olhar de desdenho. Dava para notar que ela parecia querer disputar comigo a preferencia da parte dianteira da van. Para mim, ela podia comer a van que não ia me fazer falta. Mas para Gilberto era diferente. Com certeza ele pensava que a van era dele e ele era quem decidiria quem ia e onde ia se sentar.

Como eu não manifestei intenção de mudar de lugar, ele me perguntou.

- A senhora não quer sentar aqui na frente não?

- Ah não Senhor Gilberto, está tudo bem. Não precisa se preocupar comigo.

Não tive intenção de magoá-lo, mas também não quis puxar assunto pois não sabia o que passava na cabeça dele. Acho que o fato da Valéria ter se apoderado do lugar o tenha deixado bem desapontado mesmo. Eu agora começo a me arrepender de ter feito tantos elogios a ele. Nitidamente ele se aprontou para me agradar. Ele dirigindo e pelo jeito digerindo o seu fracasso. Eu, inacreditavelmente sentia pena dele neste momento. Tentando agradar ou seduzir uma mulher e outra vem e se apodera do lugar sem nem mesmo pedir licença para embarcar. Entendo a raiva dele.

- Sabe Gilberto, eu nem ia comentar nada não. Mas não fica chateado com a Valéria. Ela é meio arrogante e cria disputa em tudo que participa. Além de ser uma grande puxa-saco da Secretária. Ela esquece que a cada 4 anos muda a administração e como sempre, trocam os secretários. Ai quero ver ela puxar saco mais.

- A senhora me chamou de Gilberto.

- Nossa, me desculpe seu Gilberto, não quis faltar com o respeito.

- Não dona Stela, me perdoe. Eu quis dizer que adorei a senhora me chamar de Gilberto. Se quiser pode me chamar de Gil, é assim que me chamam lá em casa.

- Tá bom. Se o Senhor prefere.

- Gil está muito bom. Mas só a senhora tá?

- Com preferir, Gil. E você pode me chamar de Telinha. Mas só você viu? Era meu pai que me chamava assim.

- Então está combinado, Gil e Telinha.

- Sim Gil, Gil e Telinha, grandes amigos.

- Será que Telinha não gosta do Gil. A senhora gosta de mim dona Stela.

- Telinha por favor. Não me chame mais de dona Stela. Sim Gil, eu gosto muito de você. Você é um homem muito bacana.

- Sente aqui na frente comigo. Me faça o favor.

- Está bem, se isto te faz se sentir melhor, será um prazer.

Gilberto parou a van na estrada poeirenta e eu tentei abrir a porta de correr. Tentei por tudo quanto é jeito e não conseguia.

- Gil, como é que se abre esta porta? Não consigo.

Ele nem me respondeu e de um pulo rodeou a van e veio abrir a porta. Ficou esperando que eu desembarcasse e na hora que fui descer, segurou-me pela cintura e lentamente me colocou em pé na estrada, bem próximo a mim.

Novamente os dois em pé na estrada, próximos um do outro, senti meu coração acelerar novamente sentindo um doce perfume amadeirado que ele havia passado. A escuridão só dava lugar ao facho dos faróis que ele deixara ligado. Ele então com suas mãos fortes acabou me enlaçando pela cintura e me abraçou carinhosamente. Nem mesmo o meu marido teve alguma vez tanto cuidado em me tocar como o Gilberto fazia agora. Eu senti uma corrente de hormônios bombardeando meu corpo. Coração aos pulos, falta de ar e tudo que é possível uma mulher sentir.

- Gilberto. Não podemos fazer isto.

- Dona Stela, me perdoe mas eu amo a senhora desde o primeiro dia que a vi. Não consigo esquecer o beijo que a senhora me deu e do carinho que me fez.

Cachorro, não o beijei. Fui beijada, que é muito diferente.

- Gilberto, eu não posso. Gosto muito de você mas sou casada. Não é certo e meu marido é doente.

- Sei de tudo dona Stela, e se eu fosse capaz de viver sem a senhora eu até mudaria de cidade. Mas vivo pensando na senhora o tempo todo.

Falava comigo e os dois em pé na poeira em frente a porta da van. Eu não sabia o que fazer e nem o que falar. Tudo que eu falava era o contrário do que eu queria.

- Posso beijar a senhora?

- Gilberto, melhor não. Já disse que não pos...

Nem consegui terminar a frase e senti sua boca violentamente dominar a minha. Aqueles lábios grossos e fortes agora engolia os meus com muita facilidade. Com as duas mãos em seu peito tentei inutilmente afastá-lo. Ele não cederia e eu não queria de fato. Sua língua entrou com muita facilidade em minha boca e sem o menor pudor buscava a minha. Eu já me sentindo entregue retribuí ao beijo e tentava engolir aquela língua enorme. Suas mãos apertavam seu corpo contra o meu e seu calor me causava uma delícia de sensação, ser abraçada por um homem que a deseja e que acabara de se declarar apaixonado. Isto, creio eu, é o que todas as mulheres desejam. Isto era o que eu desejava. Porém não deveria. Minha consciência pesava e eu tentava argumentar com meu corpo. Ele porém não me dava atenção e quando ele me apertou contra seu peito esmagando meus seios, eu senti que seria inevitável tentar frear o meu lado mais fêmea que existe. Eu desejava ardentemente ser amada, possuída, comida. Há muito meu corpo ansiava por um macho. Só não considerava correto fazer isto sendo ainda casada. Agora a situação era outra. Eu estava fragilizada, abraçada por um homem experiente, maduro e apesar do que possa parecer, muito educado e gentil. Porém sua virilidade passaria a ser a dona da situação. Lentamente ele me empurra para trás me fazendo sentar no assoalho da van bem aonde eu acabara de descer ou melhor, ser descida.

Ao me fazer sentar ele acabou por me deitar no assoalho e imediamente se deitou sobre mim e novamente nossas bocas se colam em outro escandaloso beijo molhado e cheio de tesão. Eu já sentia meus fluídos vaginais dando sinal de alagamento. Ele me abriu as pernas e, apoiando suas pernas no assoalho começou a me beijar o pescoço. Eu não conseguia resistir e nem queria. De fato queria sentir tudo que sentia falta. Dei um tchau para minha moralidade arrasada e enfiei minha língua em sua orelha, nesta hora pude sentir a potência de seu endurecido pau. Mesmo sob suas roupas e as minhas, o volume e a rigidez do seu membro apertado sobre minha barriga. Gilberto agora pouco se importava com a educação ou gentileza. Suas mãos começaram a desabotoar minha blusa e nesta hora senti minha face ruborizar e a queimar como se o núcleo da terra fosse. Ele abriu minha blusa e num puxão fez meu soutien subir, expondo minhas grandes e macias tetas. Envergonhei nesta hora e até fechei os olhos para não ver e pude sentir suas mãos quentes alisarem minhas mamas. Meus líquidos agora jorravam pela calcinha e melecava minha virilha. Ele apertava meus seios e eu conseguia ouvir sua respiração ofegante. Quando finalmente sua boca tocou meu seio eu amoleci e senti minhas pernas batendo como se estivesse tiritando de frios. Perdi o controle do meu corpo e só sabia tremer. Era meu tesão contido por vários anos.

Ele lambeu e mordeu meus seios por um tempo que eu não podia precisar. Só sei que enfiei minha mão direita sobre seu corpo e desavergonhadamente toquei em seu pau duro, ainda sob as roupas. Isto fez ele dar um pulo e na mesma hora enfiou novamente sua língua na minha boca.

Ele arqueou o corpo um pouco fazendo seu corpo afastar-se do meu. Era o suficiente para eu entender. Com as duas mãos e agora com os olhos bem abertos, abri-lhe as calças e na hora que soltei seu botão imediatamente já pude notar a glande de seu membro. Era enorme e inchada como nenhuma outra que eu já teria visto. Tratei de soltar o zíper e matar a curiosidade de saber qual o tamanho daquele cacete duro como pedra. Ele então se levantou e ficou em pé do lado de fora da van, suas calças pararam em seus joelhos e seu pau livre finalmente, apontava para o seu negro. Pela luz dos faróis pude ver a imensa glande brilhosa e roxa. Ao seu redor a característica cavidade que a circunda e abaixo o corpo de um senhor pau preto. Não dava para acreditar naquilo, não era gigantesco mas com certeza era o maior pau que eu já tinha visto na minha vida. Estava pulsando de tão duro e era como que me chamasse ao seu encontro. Sentei-me direito a sua frente e com as duas mãos fiz o que aprendi aos 16 anos. Manipular o pau de seu parceiro com carinho, alisando o saco. Ao contato de minhas mãos, Gilberto começou a se movimentar com simulando um coito. Eu estava encantada com tão esplendorosa pica e sem pensar mais acabei dando um beijo bem na cabeça entumescida.

Ao contato de meus lábios em seu caralho Gilberto desfere:

- Ahhh. Nunca pensei que a senhora fosse fazer isto em mim. Estou sonhando e como desejei isto dona Stela. Não sei quantas punhetas bati pensando na senhora.

Aquilo poderia soar como nojento para mim, mas neste momento eu ouvia como se elogiada fosse. Resolvi beijar mais gostoso aquele pau descomunal e enfiava a ponta da cabeça em minha boca dando uma chupada forte. Sei que todo homem gosta disto e Gilberto não seria diferente. Segurava firmemente o corpo de seu cacete e beijava bem na glande quando ele sugeriu que eu deixasse entrar mais na boca. Abri a boca e pondo as mãos em sua bunda cabeluda fiz com que ele empurrasse seu pau para dentro dela. Nem imaginava que era tão gostoso chupar um pau assim. Apesar de ter chupado vários na minha vida, este era diferente de tudo. Me causava um tesão incontrolável, minha boceta já desejava sentir aquela ferramenta a me abrir.

De repente uma luz aponta na estrada e Gilberto mais que depressa veste suas roupas e eu tento rapidamente me recompor, volto a sentar no banco de trás antes que o carro que estava chegando percebesse algo. Para piorar a situação era alguém que conhecia o Gilberto e, provavelmente a mim também.

- Gilberto camarada. O que está fazendo ai parado?

- Opa, Fernando tudo bem? A van ferveu e eu parei aqui esperando ela esfriar. Só que depois ela não quis pegar.

- Será que deu problema na junta?

Eu ouvia o diálogo dos dois, calada e tentando parecer alienada ao papo.

- Vou tentar funcionar ela de novo, se ela não pegar você poderia dar uma carona para a Dona Stela? A coitada está esperando aqui há mais de uma hora.

- Sem problema, se precisar eu levo ela sim.

Gilberto então entrou no lugar do motorista e tentou fazer a van funcionar. Como tudo não passava de uma desculpa a van pegou normalmente e agradecendo ao Fernando saímos dali.

Os dois em silêncio absoluto não tinhámos o que falar. Passados uns 5 minutos caímos em uma risada incontida. Tínhamos agido como adolescentes, trepando dentro do carro na beira da estrada e quase fomos flagrados. Ainda bem que Fernando não desceu pois com certeza ia perceber que nós dois estávamos fazendo outra coisa.

Gilberto parou a van na estrada ainda e eu passei para o banco da frente. Dei-lhe um beijo na boca ainda com o gosto selvagem de seu maravilhoso cacete. Olhei profundamente em seus olhos e disse.

- Por hoje chega tá bom?

Ele pôs o carro em movimento novamente e me deixou na porta de casa...

Novamente eu teria um banho espetacular e uma noite em claro. Mas isto eu deixo para a próxima história.

Continua....


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Comentários

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Imaginei que a história iria se repetir ... vc ser "invadida" por duas pessoas na van, como foi quando era solteira....

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Muito bom me dou de pau duro aguardo o proximo

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Acho que estou tão ansioso quanto o Gilberto pra ler esse pau entrando na tua bocetinha.

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muito bom de ler seu relato parabens eita GILBERTO HOMEM DE SORTE KKKK

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Aguardando ansiosamente o próximo capítulo como quem ardorosamente segue uma boa novela.

Parabéns por uma série de fatores: Qualidade da escrita, enredo fantástico e pela sequência lógica.

A ser verdadeira a narrativa trata-se de um dos contos mais tesudos que já se apresentou aqui.

Sexo inesperado, cheio de safadeza sempre foi a minha paixão, e o seu conto traz uma carga perfeita de todas estas "cores".

Parabéns, nota milhão!!!!!!

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Ótimo conto, parabéns.

Infelizmente tem alguns leitores desorientados no site que leva para o particular oque esta escrito no conto, aqui não é 1 site de orientação conjugal e sim fantasias e fetiches sexuais então mesmo que todos podemos opinar, vamos respeitar o autor

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Tem um senhor aqui na rua que cuidou da esposa até ela morrer hoje ele tem sessenta anos e vive a vida mais enquanto a esposa era viva e só vivia para ela isso e conplisidade o que vc acha que. Tinha pelo seu marido era outra coisa

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Pedia o divórcio

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Certo. Divorciada ela poderia curtir a vida sem peso na consciência e o marido amargaria seus últimos dias em uma casa de repouso, sozinho, sem os cuidados da esposa, mas não seria corno, né! Tipo, prefiro ver meu filho morrer de fome a roubar comida, afinal roubar é errado... Qual a lógica?

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E sério que vc está comparando uma coisa a outra e sozinho porque ela poderia visitá-lo

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A comparação é um recurso retórico para tentar mostrar que a moral não é um conceito absoluto, ela é relativa, dependendo das circunstâncias ou do tempo histórico. O que hoje é imoral pode se normalizar com o tempo, por exemplo, as minisaias, eram consideradas "roupa de puta" nós anos 60, hoje são parte usual do vestuário feminino. Quanto a possibilidade de visitas, pode ser, mas não é a mesma coisa de ter a assistência diária da esposa, sem contar o conforto de estar no próprio lar e não em uma casa de repouso.

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Geralmente é uma situação complicada mesmo , na prática vc ter seu parceiro ou parceira incapaz se suprir as necessidades sexuais ou até mesmo afetiva suas e complicado mesmo.

Meu paí passou anos em que minha mãe por motivos também de um AVC não tinha condições nenhuma de ser esposa tornando uma paciente hospitalizada em casa .

Mas o problema e por isso em meio a um conto erótico pode passar a impressão que essa mulher está aproveitando da condição do marido pra engana-lo .

Mas o fato é que ele não é mais seu homem e ela precisa de um .

E realmente abandonar o marido pra poder viver vida de solteira também não seria legal.

O resumo é ela precisa de uma macho de uma pau duro , o marido infelizmente não pode oferecer isso à ela.

O marido precisa de cuidados ela pode oferecer da isso a ele .

Por mais que seja triste mas infelizmente é difícil ela viver na vontade assim muito mais fácil criticar que estar na pele dela .

Não li a estória toda só o suficiente pra intender o que aconteceu.

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