Dando Pela Primeira Vez, Para Um Macho De Verdade - Capítulo 2

Se me perguntasse o que gosto em um macho, eu diria que as grandes mãos e o pau. Quando mais novo, costumava brincar de pegar no cacete dos meus amigos, já na maldade. Eles levavam na brincadeira, mas eu via que muitos ficavam de pau duro, o que me deixava doido.

Túlio tinha mãos maravilhosas, imaginei ele batendo com força na minha bunda branca e lisinha, ao ponto de deixar marcas, mas o que eu queria mesmo era ver o pau dele. E não sabia como faria isso, nem sequer tinha intimidade ainda com ele. Pois, o sujeito, nem havia trocado uma palavra comigo, e eu nem tinha escutado sua voz, se era grossa, rouca ou suave. Mas já imaginava ele metendo em mim, enquanto sussurrava putaria no meu ouvido.

Eu tinha que me controlar, mas aquele homem estava me deixando louco. Ele não me lembrava meu ator pornô favorito, pois Túlio parecia muito melhor, e eu estava com água na boca já.

Ele estava na dele, e eu via que de vez em quando, dava olhares ao redor da academia, como se quisesse se adaptar.

De repente, os alunos começaram a chegar, havia alunos de todas as idades. E alguns, eram tão gostosos, mas nunca faltei com falta de respeito com algum deles, sei que eu era um punheteiro fanático por putaria, mas tentava me controlar, ao menos com meus alunos.

Se bem que havia um deles que me deixava curioso. O nome dele era Carlos. Ele tinha uma tatuagem de leão no braço e era forte e mais alto que eu uns 10 centímetros. O que me despertava certa curiosidade, era o modo como me olhava. Ele parecia me comer com os olhos, e as vezes, apertava o pau no calção, mas eu tentava focar em outras coisas, pois não acreditava que meu aluno tinha intenções em mim, e por ser justamente um aluno, eu tentava não me aprofundar nisso.

Mas naquele dia, ele chegou perto de mim por trás e me assustou ao falar sussurrando em meu ouvido.

-Oi, Maxiel. Pronto para me ensinar novos golpes?

Dei um pulo um pouco assustado, o que o fez rir.

-Porra, cara... Quer dizer... Oi, Carlos, me assustou. Tome mais cuidado, poderia te matar com um golpe, por conta do susto. -Falei.

Ele gargalhou como se debochasse do que eu havia dito, o que me irritou.

-Aí, aprendi um golpe novo com um amigo que costuma treinar. Posso te mostrar? -Ele perguntou, seus olhos brilhavam.

-Tudo bem, mas tome cuidado comigo, mano. Você sabe que só com uma mão, posso fazer você partir dessa para melhor. -Eu falei.

Ele veio por trás e me deu um mata leão como início do golpe. Só que dei conta de uma coisa, ele estava roçando seu pau em mim, e estava duro. Ao invés de me mostrar o golpe completo, ele ficou ali, roçando em mim, seu pau por cima do calção. Notei que seu cacete estava duríssimo, o que fez eu soltar um gemido grosso, mas baixo. O que me deixou com medo que ele tivesse ouvido e notasse minha excitação, mas pelo visto, ele ignorou, ou levou, como mais um paradigma da arte marcial.

-Eae, Maxiel, aguenta o restante do golpe? -Ele perguntou, falando de forma sexy no meu ouvido.

-Se eu aguento? Acredite, já vi golpes melhores.

Ele então, me virou e me derrubou no chão. O mata leão, era apenas uma distração, para o verdadeiro golpe.

Aquilo me deixou surpreso e de certa forma, orgulhoso. Afinal de contas, era um de meus alunos, e isso mostrava que ele estava evoluindo.

Mais alunos estavam chegando, e Carlos estendeu a mão para mim que ainda estava no chão, mas ignorei sua atitude e levantei por sí só.

Ele me deu um olhar saliente, e eu fui em direção aos meus alunos.

Treinei e mostrei algumas técnicas. Um dos alunos falou que havia se metido em uma briga, e graças as aulas, havia se saído muito bem, mesmo o cara sendo maior que ele. Aquilo enchia meu coração de alegria, só não tanto, quanto gozar pensando num macho gostoso.

Fiquei até

12:00 era meu horário de almoço, e finalmente tive tempo para descansar e comer alguma coisa e tomar um banho na academia.

Eu gostava do meu trabalho, era algo que gostava de fazer, mas durante o almoço, sentia vontade de ver um pornô entre dois machos gostosos. Mas sabia que não podia, e que meu auto prazer e gozo, teria que esperar.

Fui até o banheiro da academia que só tinha apenas dois chuveiros, um do lado do outro, haviam 5 professores que ensinavam artes marciais, contando com Túlio que havia chegado naquele dia. Uns dois iam para suas casas durante o horário do almoço, eu preferia levar minha marmita e comer lá mesmo, mas antes da refeição, tomar banho, já que ficava apenas eu e Fábio, um outro professor de kickboxing. Mas naquele dia, para minha surpresa, algo inusitado aconteceu.

Eu estava tomando banho, de costas, esperando Fábio, pois ele costumava tomar banho, ao meu lado, ou seja, no outro chuveiro. Eu gostava de olhar para ele. Fábio era sexy, e mais baixo que eu. Sua rola não era muito grande, mas bastante grossa. Imaginava o estrago que faria no meu cuzinho.

Enquanto tomava banho de costas, ouvi alguém chegando e imaginava ser Fábio, e me virei para olhar, pois ele logo tirava a roupa e vinha com aquela rola grossa balançando, mas para minha surpresa, era Túlio. Provavelmente ele havia ficado e não ido para casa, como eu imaginava.

Ele ignorou minha presença ali, e começou a tirar a roupa. Eu tentei disfarçar enquanto olhava discretamente. A verdade é que eu estava louco para ver aquele homem nu e sua rola. E naquele momento, eu veria...

CONTINUA...

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