Esvaziando as bolas do Coroa

Um conto erótico de Lascívia Master
Categoria: Crossdresser
Contém 1682 palavras
Data: 18/06/2023 15:43:07

Sabe aqueles coroas que estão entre os 50 e 60 anos? O dessa história é daqueles esbeltos, que manteve o cabelo na cabeça, um cabelo completamente branco. Ele era muito alto, algo perto de 1.95, talvez. O rosto era mapeado por rugas profundas, típicas desses homens brancos demais... Junto as rugas, o rosto era respingado de manchinhas de idade, mas o homem mantinha um olhar bonito, o nariz andunco era charmoso, havia entre os olhos uma ruga que o deixava com a expressão carrancuda. Sempre com a barba branca por fazer. E embora parecesse um homem sério, ele era divertido, amável e do tipo gentil, que tratava a todos com carinho.

Chicão, era o dono de uma padaria na minha rua. Era uma padaria modesta, dessas de uma porta só, vendia pães e algumas poucas guloseimas, não cabia mais que uma pessoa por vez dentro do estabelecimento. Mas todos amavam comprar lá... o homem amável, atendia com sorriso no olhar e piadas boas na ponta da língua. Atendia usando chinelo, bermudão de bolsos nas laterais e camiseta. Pela camiseta era possível ver o quanto o macho era peludo! Das axilas saltavam pelos enormes, alguns brancos. Os pelos do peito se uniam a barba no pescoço. Era sexy! Não vou mentir que nunca reparei. Entretanto, sempre estive junto a ele com muito respeito. O que eu não imaginava, era que o coroa gentil desejava me tratar ainda melhor...

Acontece, que eu gosto de usar coisas femininas, mas no dia a dia não emulo feminilidade, hajo com trejeitos afeminados, mas ainda mais masculinos. Um jeito meu mesmo. E por isso, sempre desacredito que um homem esteja atraído por mim pela razão de estar com alguma peça feminina. Só que sempre sou surpreendida.

Eu sempre frequentava a padaria do Chicão com bermuda e camisa normais. Nesse dia, não foi diferente. Era a noite já, queria comprar pão pra fazer uma brusqueta pro meu jantar. Entrei e Chicão logo começou:

- Boa noite! Vai levar meus últimos pães - Riu com cumplicidade.

- Vim pra te salvar dessa vez, Chicão! - respondi com a certa intimidade q já tínhamos criado.

Enquanto eu me abaixava pra pegar uma sacola com biscoitos amanteigados na prateleira perto do chão, Chicão saiu detrás do balcão, e começou a abaixar a porta da pequena padaria, enquanto se explicava:

- Vou abaixar a porta, porque o expediente já acabou e você será a última cliente atendida. - Pela primeira vez ele havia me chamado no feminino.

- Ah, que honra! Como última mereço um prêmio! - Fiz a piada no feminino, também. Gostei da sensação e achei que seria só uma piada. Continuei - Sabe aquelas promoções de milésimo cliente. Tem que ter de último também. - E ri! O homem retornava para trás do balcão olhando para o cesto de pães. E disse:

- Como prêmio te dou esses 10 pães sem cobrar. Olha que maravilha. A moça vai ficar feliz? - ele me olhou fixamente. Percebi no olhar fixado, de olhos amendoados e esverdeados que esse macho esperava uma resposta por ter me chamado de moça. Mantive um silêncio confuso e ele decidiu se "redimir". - Posso te chamar de moça? - Ele gaguejou mas depois continuou tentando se explicar. Apontou para mim e ao mesmo tempo para seu próprio peito e disse: - Por conta disso! Eu achei que seria assim que gostasse de ser chamada...

Eu olhei pros meus peitos e então percebi, é que a camisa que eu estava usando ficou com certa transparecia sob a luz da sua padaria. E costumo usar sutiãs e calcinhas no dia a dia. Assim, a camisa transparente revelou o sutiã! Eu certamente fiquei toda vermelha e um pouco calada. Ele seguiu me olhando fixamente! Então ele disse:

- Não precisa ficar tímida...

- Obrigada! Pode me chamar como você preferir... - Ele percebeu que fiquei abalada.

- Eu não queria constrangê-la. Mas é porque achei que ficou bem em você... - Ele não tirava os olhos de mim enquanto empacotava os pães. Eu decidi agir me abrindo um pouco mais.

- Eu não quero ser desrespeitosa, Chicão. Eu sempre venho aqui... Mas, já que mencionou, esse conjuntinho é lindo. Fico mesma linda nele. - Dessa vez o macho salivou. Afinal, o coroa tava diante de uma fêmea de 30 anos, branquinha, depilada e de unhas pintadas com esmalte rosa. Certamente, estava louco pra ver o que tinha sob meu short e camisa.

Ainda com seriedade no olhar, Chicão colocou a sacola de pães sobre o balcão, abriu a portinha e ficou entre o balcão e a área de clientes, quando finalmente me perguntou se poderia ver.

Imediatamente, tirei a camisa e muito afeminada passei a mão do abdômen até os seios, circulando meus seios com charme. Chicão começou a ficar com cara de tarado e seu pau fez um volume no bermudão! Me virei de costas e com delicadeza e lentamente enfiei os polegares no short e comecei a desce-lo lentamente, primeiro revelando a calcinha vermelha de renda, depois, a parte do rego que engolia a calcinha, em seguida toda a bunda pra fora, bem lá, brancona com uma calcinha vermelha atolada no rego. Acariciei minha bunda, quando Chicão finalmente se manifestou:

- Você é linda! Que gostosa! Posso te dar um prêmio de última cliente, quer? - quando me virei, Chicão estava com a mão no volumão da calça. Os olhos de tarado fixaram nos meus. Ele prosseguiu falando. - Te dou leite de saquinho como prêmio! - E sorriu safado. - E então? A moça vai querer esvaziar minhas bolas? - Sorri e fiz que sim com a cabeça.

As mãos grossas do homem grande me circularam a cintura. Era um macho de 1.95 segurando sua fêmea de 1.75. Segurava com firmeza e carinho, nisso eu já estava toda trêmula... Com a outra mão enfiada sob o sutiã, o macho acariciava meu seio. Beijava a minha boca causando pequenas feridas com sua barba grossa... Finalmente, Chicão começou a esfregar o queixo de barba branca espetando meu pescoço. Enquanto descia seu bermudão e sua cueca. Seu pau, de tamanho mediano e grosso, saltou pra fora da cueca com pressão. O saco pendurado, meu prêmio estava lá. Acariciei seu saco com delicadeza, sentindo pela primeira vez seus pêlos fartos e lisos. Chicão segurou meu rostinho e me chamou para ir pra trás da padaria, trancou a porta que já estava abaixada. E fomos pra trás onde ficava um pequeno escritório. Nele tinha uma pequena mesa com gavetas, uma cadeira e um sofazinho de dois lugares.

O macho tirou a sua última peça, a camiseta. Com os braços levantados, as axilas peludas ficaram expostas. O abdômen do coroa tinha uma barriguinha bem pequena de chopp, e todo o seu tórax era peludo, não era pelo enroladinho, eram pelos longos e lisos, fartos! Não era um caminhozinho, cobriam toda a barriga, os mamilos quase sumiam entre os pelos, os pelos da barriga se uniam aos do pau, que estava duro entre aquela mata de pelos grisalhos...

Sentado sobre o sofá, abriu as pernas e segurou seu pau duro com o indicador e o polegar. Balançou e sorriu safado! Antes de tudo enfiei meu rosto em suas axila e comecei a lamber, desci o rosto acariciando os pêlos fartos do seu peito e abdômen...

Com cheio de pica guardada do dia de trabalho, mas não fedorenta, eu me excitei ainda mais. De joelhos pro Chicão da padaria, eu babava seu pau. Subia a boca até a cabeça rosa e descia lentamente projetando a língua pra fora, até que ela encostava nos pelos espessos. O nariz batia nos pelos púbicos, o tesão me tomava enquanto ele dizia.

- Seu prêmio vai ser esvaziar as bolas do coroa. - e ria safado.

Finalmente, segurei seu pau e admirei suas bolas no enorme saco pendurado. Coloquei na boa o saco peludo, a textura dos pêlos na língua me enlouquecia, enquanto o coroa gemia. Minha mão acariciava suavemente sua barriga e peito exageramente peludos. Os dedos se perdiam em seus cabelos grisalhos da barriga...

- Moça, quero que você sente de costas, pode ser? - Corri até a frente da padaria onde deixei meu short jogado, peguei uma camisinha e encapei o macho! Me virei de costas e ele afastou a calcinha de ladinho.

Senti a pica atravessar a cabeça pra dentro.

- Olha! Cuzinho treinado. Entrou fácil e ainda gemeu gostoso.

Por fim, com essa fala engoli tudo, senti a pica entalada até o talo, segurei seu saco e comecei a rebolar e quicar. A textura do saco de bolas grandes me excitava ainda mais. Eu amava sentir a flacidez do saco quente me minha mão...

- Que femeazinha gostosa. Assim vou leitar rápida.

Estávamos em uma situação complicada, por mais que eu quisesse levar piroca a noite inteira, ali, não daria pra demorar muito. Então, dei o meu melhor, quiquei sem parar acariciando seu saco e gemendo feito louca, sentia seus pelos como se fosse pelos da cabeça, acariciava com amor e gratidão pelo prazer que estava recebendo... Até que o macho segurou minha cintura e gemeu forte. Pressionou meu corpo contra o seu, sentia seu pau perto do intestino... Gozou como um cavalo! Gritando de prazer e suando em toda parte! Depois me puxou contra seu corpo suado, senti em minhas costas os pelos do seu corpo... me chamou de gostosa... Disse que ainda queria mais.

Me levantei e fui jogar a camisinha dele fora, enquanto disse que ele poderia ir lá pra casa... Escrevi o prédio e apartamento, numa folha sobre a mesa e disse que o esperava lá. Pra que ninguém desconfiasse de nós.

Naquela noite, eu não comi brusqueta, eu bebi foi leite... Esvaziando o saco do meu macho ainda mais uma vez. Em casa transamos com calma.

Usei minissaia plissada vermelha, cinta-liga branca e luvas arrastão. O macho me fez a moça dele. Os olhos brilharam quando abri a porta ainda mais feminina pro Chicão!

Macho taradão! Meteu de quatro com o sacão batendo na minha bunda. Comeu de ladinho e gozou na minha boca no final.

Ele me tratava como uma puta, mas tinha o mesmo ar de gentileza de coroa que sempre teve. Por alguns meses, repetimos até enjoar.


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Foto de perfil de Lascívia MasterLascívia MasterContos: 7Seguidores: 8Seguindo: 3Mensagem Meu pseudônimo safado! Passiva, às vezes crossdresser... Amo contar histórias das fantasias que tenho com punhados avantajados de realidade que vivo..

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Ai que delícia

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