Na Fazenda o sexo é livre
Viver na fazenda trás liberdade sexual jamais experimentada por quem vive na cidade, desde muito cedo é comum falar de cruzamento dos animais, buscar o touro do vizinho pra cruzar com as vacas.
Assistir cenas divertidas ou constrangedoras, um cachorro grudado na cadela, o bode trepando com a ovelha, vários tipos de transas, paus etc, o jumento com sua caceta descomunal, o bode dando estocadas, o boi viril com muita força, o porco e seu saca-rolhas dura horas na monta.
Eventualmente os bezerros adolescentes montando outros do mesmo sexo, já havia visto relações com penetração de animais do mesmo sexo, de espécies diferentes, um dia me deixou muito excitado ver o jumento fodendo a egua.
Noutra me fez gozar sem me tocar ao ver nosso cavalo, o garanhão montando nosso jumento, foram várias tentativas, até que houve penetração total, o jumento se encolheu, levou várias estocadas e ambos gozaram.
Passei a pensar nas possibilidade de tranzar com animais, mas sempre me colocando como o passivo, passei a masturbador os animais, era cada gozadas que fazia gozar junto, tínhamos um cachorro vira-latas, o Tobi.
Tobi era novo, tezão evidente, se vacilasse ele estava trepando nas nossas pernas, fui cuidar do gado, e Tobi acompanhando, pensei na possibilidade e acaricie seu pau, rapidamente ele colocou tudo pra fora, se contorcendo e metendo no ar.
Montou em minha perna e vi a oportunidade de experimentar, observando bem em volta, não havia possibilidade de outra pessoa por perto, retirei meu calção, fiquei em quarto apoios e ele entendeu a mensagem.
Suas patas trazeiras me machucou as pernas, tive que abrir bem pra ele não pisar nas pantorrilhas, logo senti pinceladas quentes e molhadas no meu rabo, ora entrava a cabeça, saia e não entrava totalmente.
Até que ajudei, coloquei a mão no bumbum dele e quando entrou a cabeça eu forcei pra não sair, parece que era uma máquina sexual, muito forte e rápido, entrou todo, eu nunca tinha sido penetrado, a sensação foi incrível.
Até que senti uma dor daquelas quase insuportáveis, rasgando qualquer prega anal que existia, só aí lembrei do nó, passou rápido, ele continuou a meter cada vez mais forte, olhei por baixo, meu pau pingava, até que gozei jatos.
Ele diminui o ritmo e continuou parado, o pau em brazas, minhas pernas escorria seu esperma, ficamos por uns cinco minutos parados, eu sentia seu pau se movendo, pulsando dentro de mim, deu um pouco de medo.
Tentei tirar ele, ele se virou bunda com bunda, girando dentro de mim, tentei levantar, ele gruhiu, ficamos mais um tempo e nada de sair, foi relaxando até sentir dor novamente e saiu, olhei seu pau, ainda era enorme, não sei como consegui aguentar.
Abaixei, espremi e saiu muito líquido de dentro de mim, parecia uma cachoeira, ele voltou lambendo meu rabo destroçado como um agradecimento, depois disso era diariamente ele me acompanhado e querendo mais, fora muitas vezes...