Jornada de um Casal ao Liberal - Capítulo 15 - Alvorecer - Parte 31

Um conto erótico de Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 3326 palavras
Data: 04/06/2023 18:10:52
Última revisão: 04/06/2023 19:32:20

Depois de dançar duas músicas com o Paulo, senti uma necessidade imensa de voltar para o meu marido e pedi que fossemos até próximos deles. Quando nos aproximamos, o agradeci e toquei no braço da Júlia, cobrando a devolução do que é meu e dando o Paulo de lambuja para ela. Na verdade, eu é que queria me entregar novamente para o Mark: eu era dele, e no que dependesse de mim, isso não mudaria, nunca:

- Curtiu a loira? - Brinquei assim que voltamos a ficar coladinhos.

- Cheirosa demais, mas você sabe que prefiro as mulatas.

- Ô, e as morenas? - Resmunguei enciumada, naturalmente falando de mim.

- Ah é! Servem também.

- Mark!?

Ele começou a rir do jeito que eu gostava tanto e na sequência nos beijamos muito gostoso. Quando nossos lábios se separaram, suspirei em seu ouvido, molinha de paixão e da bebida que já fazia o seu efeito:

- Amo ocê demais da conta, sabia?

- Espero que sim!

- Desculpe, de novo, eu só faço cagada…

- Vamos aproveitar a noite e conversaremos com calma amanhã, pode ser?

- Pode, mas posso só falar uma coisa? - Pedi e ele me olhou em silêncio, aceitando: - Eu só queria dizer para você que desisti daquela ideia de me encontrar com o Rick. É realmente absurda! Eu nunca deveria ter concordado e muito menos ter pedido para você participar. Tô me sentindo até suja por ter feito isso…

(CONTINUANDO)

Ele me olhou desconfiado, mas não retrucou, afinal, a princípio, havia conseguido o que queria. Entretanto, seus olhos não escondiam uma dúvida quanto à minha decisão. Talvez imaginasse que eu desistira fácil demais:

- Relaxa, Nanda. Descontando o fato de que eu quase me enfartei, os danos até que foram pequenos.

- Nossa, se você morresse ali, naquela hora, eu me matava.

- Aham, que ótimo! E deixaria nossas filhas órfãs… Que ideia maravilhosa!

- Tô brincando, mor, se você morresse, eu iria chorar, mas depois ficaria bem com o Rick. - Brinquei sorrindo na maior ingenuidade, mas, vendo sua expressão nada receptiva, murchei e fui mais que sincera porque a consciência pesou: - Desculpa, brincadeira besta, mas poxa, você passou mal e foi por minha causa.

- Para! Pode parar. Daqui a pouco, você vai começar a chorar, borrar a maquiagem, e vai estragar a noite. Fica tranquila. Estou bem e ainda vou trepar com aquela loira safada ali.

- Oi!? - O encarei, surpresa: - Pensei que você não estivesse no clima?

- E não estou. - Respondeu e riu, me encarando: - Só estou brincando, sua boba.

- Ahhhh…

Voltamos para a mesa e continuamos a curtir, comendo, bebendo, conversando, interagindo com todos ao redor. Até a Aline, a oriental tímida, havia arranjado um bofe de uma das mesas do restaurante e estava se dando bem, dançando e beijando aos montes. A surpresa veio já entrando na madrugada quando o Mark retornava de uma ida ao banheiro:

- Nanda, a tal Verônica quer conversar com você.

- Como é que é?

- Ela me parou quando eu estava voltando e disse que queria falar contigo, mas estava sem jeito. Daí pediu para eu falar com você.

- O que ela quer comigo?

- Não sei, uai! Ela quer falar com você, não comigo.

Eu a olhei e ela estava realmente me encarando com uma expressão ansiosa, parecendo até temerosa. Ela estava acompanhada de um homem que eu não conhecia:

- O que você acha? - Perguntei ao Mark.

- Eu!? Não acho nada. Você é quem decide.

Voltei a olhá-la e ela não tirava os olhos de mim. Então, balancei afirmativamente a cabeça e ela se levantou na mesma hora, vindo em minha direção:

- Se ela fizer alguma coisa, eu dou uma surra nela. - Avisei o Mark que riu, certamente imaginando a cena.

Ela chegou e me levantei:

- Oi, Nanda, tudo bem? - Perguntou, sem saber se se aproximava ou não.

- Tudo, Verônica, e você? - Respondi, mantendo distância e respondendo sem palavras a sua dúvida.

- Estou bem também. Você deve estar curiosa em saber o que eu queria falar com você, né?

- É, isso me passou pela cabeça sim.

- Então, eu… eu queria te pedir desculpas por tudo o que fiz lá em Manaus e agradecer por não ter pedido a minha cabeça.

- Verônica, nunca quis te prejudicar, nem quero. Você foi sim uma filha da puta de marca maior comigo, mas quem age na maldade não colhe resultado bom. Deu tudo certo para mim e se deu para você também, maravilha!

- É… Amigas, então? - Perguntou-me com os olhos quase arregalados.

- É claro que não! Colegas, apenas, ok? Amigo é um título que reservo para um grupo muito pequeno de pessoas e você não se mostrou merecedora. Sinto muito.

Ela sentiu o baque e os olhos que já estavam arregalados, ficaram ainda maiores. Logo depois de respirar fundo, absorvendo a pancada, ela falou:

- Tá, tá bom. Eu mereci ouvir isso. De qualquer forma, espero que possa me perdoar e te desejo tudo de bom, de coração mesmo.

- Obrigada. Fica tranquila que um dia a raiva passa.

Ela se despediu e voltou para o seu lugar. Sentei-me e tomei meu drink numa golada só:

- Cê viu isso? Mas que cara de pau!

- Já passou. Perdoa e segue tua vida.

- Perdoar? Pode até ser, mas não hoje. Ainda tô com ela por aqui, ó! - Expliquei, colocando minha mão na altura do pescoço: - Nossa, dá alguma pra eu beber aí. Tô com a garganta seca de raiva.

- Ô, mulher ruim…

- Acha que tô exagerando? - Perguntei, enquanto o encarava: - Fala! Pode falar.

- Como tudo ainda é muito recente eu diria que não, mas… - Calou-se e me encarou.

- Mas o quê, Mark? O que foi?

- Nada, uai! Só que se você não a perdoar, eu não poderei atender ao pedido dela para dançarmos juntos.

- Ela foi te convidar!? Aquela filha da puta te convidou para dançar? - Perguntei, encarando a Verônica que agora conversava com sua companhia sem me notar: - Eu mato essa, lambisgóia!

- Ara, quer dizer que não vou poder dançar com ela?

- É claro que não! Ela é minha inimiga.

- Uai, tô entendendo não sô! Eu não posso dançar com sua desafeta, mas você pode transar com o meu desafeto? Tem coisa errada nisso não!?

- Eu já falei que desisti-iiiiiiii! Não precisa me punir-iiiiiiiii! - Cantarolei para ele, sorrindo de nervosa: - Sério que ela te convidou?

- Claro que não, né, mulher! Tô te mostrando como é ruim ser colocado de lado por um desafeto.

- Eu sei, caramba… Desculpa, eu errei! Vâmo mudá de prosa, vâmo!? Vamos pensar na Julinha que está louquinha pra rolar na nossa cama?

- Olha, sinceramente, hoje não vai rolar nada mesmo.

- Poxa, Mark, brochou?

- Pois é! E a culpa é sua!

- Poxa! Eu não sei mais o que faço para você me desculpar…

Ele me encarou, deu um selinho e fez um círculo, juntando o indicador com o dedão, mostrando qual seria sua condição para o seu perdão:

- Ah, cafajeste!... - Falei, rindo de sua cara de tarado: - Você não presta, mor.

- Deve ser por isso que você quer me trocar pelo Rick…

- Ah, para! Já tá chato.

- Espero que sim! E espero que você se lembre disso se por acaso ele voltar a te ligar.

Ele me puxou para a pista e voltamos a dançar. Logo, músicas da época Disco começaram a rolar e ficamos curtindo, até a Júlia chegar e passar a dançar com a gente. O Paulo também se aproximou e cochichou no meu ouvido:

- Impressão minha ou vai ter festa hoje? Parece que a Júlia está interessada no seu marido…

- Acho que é impressão.

- Poxa, bem que podia rolar uma troquinha aqui, né? Imaginou!? Ele de loira e eu de morena…

Eu o olhei e fui sincera:

- Paulo, voltei hoje. O único homem que eu quero na minha cama é o meu marido e espero que a única mulher que ele queira também seja eu. - Disse-lhe enquanto olhava o Mark rodopiar a Júlia: - Dá licença, mas eu vou ter que pegar o que é meu de novo.

Fui para cima do Mark e puxei a Júlia pela cintura, aproximando-nos os três. Daí olhei para ela e falei baixinho para ambos:

- Júlia, estou voltando hoje de viagem e com uma puta saudade do meu marido. Desculpa, mas hoje eu não vou dividir ele com ninguém.

Ela me encarava e fez uma carinha triste com biquinho, mas depois me deu um beijo no rosto, outro no dele e falou:

- Divirtam-se, meus queridos, mas depois vou te passar meu cartão, Nanda. Afinal, espero podermos tratar desses “assuntos profissionais” numa outra oportunidade, não é? - Falou-me e encarou o Mark no final.

- Aham… Temos, né! - Sorri.

Assim que ela se afastou, rebolando para um outro grupinho, ele me disse:

- Poxa, pensei que fosse chupar uma manguinha amarelinha hoje…

Resolvi ousar:

- Uai, pode ser... Cê fica com ela e eu ligo para o Rick, que tal? Aposto que ele vem correndo…

Ele me encarou com uma calma que assustaria qualquer um e disse:

- Cê que sabe! Eu me garanto nas consequências amanhã, e você!?

- Credo, Mark! Hoje, você tá mais afiado que navalha!

Ele riu e novamente me puxou para um beijo. A madrugada seguiu por mais algumas horas e depois quando vários já haviam ido, decidimos partir também para o hotel. Aline, nossa velinha de estimação, recentemente abandonada pelo moreno beijoqueiro, perguntou se podia vir com a gente:

- Pode! Mas você vai na frente. - Falei, pois estava louca de tesão depois de vários amassos e beijos trocados com meu marido.

Entramos no Uber e enquanto seguíamos, subi no colo dele e passei a beijá-lo com vontade. Subi a parte de baixo e baixei a parte de cima do meu vestido sem pestanejar e ainda enfiei um seio em sua boca, mas me toquei da presença de estranhos:

- Moço, vai demorar muito? - Perguntei, aflita de tesão enquanto era sugada.

- Não, moça, mas fica à vontade. Só não suja o meu carro com porra, por favor. - Respondeu com a experiência de que aquilo não era a primeira vez e ainda se voltou para a Aline: - Cê quer ir lá pra trás com eles, moça?

- Não, moço do céu! Sou só amiga daquela tarada ali. - Ela respondeu timidamente, com a cabeça abaixada e uma mão tapando o rosto

- Ah tá…

Realmente, chegamos rapidinho no hotel. Então, ajeitei-me e descemos. O Mark ainda deixou cinquentinha para ele pelo “constrangimento” causado por mim e claro que ele aceitou. Despedimo-nos da Aline e fomos direto para nosso quarto. Entrei na frente e enquanto ele fechava a porta, soltei meu vestido e o deixei escorregar corpo abaixo, ficando apenas de meia sete oitavos, sapato de salto alto e uma puta vontade de trepar com ele. O Mark chegou praticamente em seguida e ao me ver foi certeiro:

- Pode dormir, Nanda. Hoje, eu não estou a fim de transar.

- Ahhhh… - Gemi contrariada, realmente ficando cabisbaixa, mas também sabendo que a culpa daquela falta de tesão podia ser minha: - Poxa, mor.

Sentei-me na beirada da cama enquanto ele se dirigia ao banheiro, mas senti que algo não combinava. Seu olhar ainda estava brilhante e depois dos amassos que demos no carro, imaginei que ele quisesse tanto quanto eu. Minutos depois, ele retornou e ficou de frente para mim. Eu apenas o olhei, ainda confusa e até triste por saber que eu era o motivo dele estar chateado. Entretanto, ele me fez um carinho no rosto e me pegou pela nuca, apertando em sua púbis, mostrando que seu pau estava bastante desperto para me dar o que eu tanto queria, aliás, nós! Sorri para ele assim que ele me soltou e soltei seu cinto, calça, nós do sapato, deixando-o só de cueca para mim. Um agradável cheiro de sabonete atingiu em cheio minhas narinas. Ri e falei:

- Safado! Por isso, foi ao banheiro.

- Uai! Propaganda é tudo.

- Né!? - Concordei, já puxando sua cueca para baixo e abocanhando aquele bom bocado de carne que já demonstrava estar ficando cada vez mais rijo.

Comecei a boqueteá-lo, lambê-lo, beijá-lo, esfregá-lo no meu rosto, mas de surpresa ele o enfiou fundo em minha garganta e ainda segurou minha cabeça. O ar me faltou! Comecei a me debater e afogar com seu pau, sendo solta só quando ele quis:

- Mark!? Você tá louco?

- Você não agiu como uma esposa hoje. Então, vou te tratar como a puta que você quis ser para aquele mauricinho filho da puta. - Falou e me deu um tapa de leve no rosto: - E para você, sou Doutor Malerc Itebral, seu dono pelas próximas duas horas ou enquanto eu aguentar.

- Uma puta tem que ser paga... - Brinquei.

O safado puxou sua carteira do bolso do paletó e o lançou num sofá ao lado, tirando e jogando duas notas de cem reais sobre mim:

- Pelos seus serviços profissionais. - Depois jogou mais cem reais: - E este é pelo seu rabo que vou arregaçar hoje, sem dó ou piedade.

Eu cheguei a pensar que ele pudesse querer me punir, mas depois, ao olhar em seus olhos, enxerguei o marido cheio de fantasias e energia que eu tanto amava. Decidi entrar na personagem e peguei as três notas, colocando-as sobre o criado, embaixo da minha bolsa:

- Pois não, doutor, como posso servi-lo?

- Se ajoelha e chupa meu pau, biscate!

Passivamente, obedeci. Dei o meu melhor: lambi, beijei, chupei, babei, deixei que abusasse de mim e controlei, como pude, as gargantas profundas que ele me impôs. Quando se cansou, falou:

- Você é uma boqueteira de primeira, Fernandinha! Vamos ver se trepa tão bem quando o meu amigo disse.

- Amigo!? Que amigo?

- Você foi indicada por um amigo muito querido, senhor Paulo. Ele disse que adora enrabar essa bunda gostosa que você ousa ficar exibindo no trabalho para todos.

- Ah sim, o Paulo… - Fingi me lembrar dele: - Ele é um querido mesmo. A gente é tão próximo que já estou deixando ele me comer até sem camisinha, sabia? Apesar da idade, ele goza litros. Ah, que homem gostoso…

Ele se deitou e segurou o pau para cima, mandando:

- Senta essa boceta aqui! Quero ver se você sabe ordenhar uma vara de verdade e não esses pauzinhos de velhinhos que você tá acostumada.

Obedeci e sentei gostoso até o fundo. Ele suspirou quando minha bunda bateu forte em seu colo e eu brinquei:

- Uai, o meu velhinho não geme assim não. Acho que você não vai dar nem pra começar, doutor.

Ah, por que eu fui falar isso? Ali se iniciou uma maratona de posições comigo por cima, depois por baixo, de lado, enviesada, atravessada na cama e uma outra em que eu fiquei retorcida ao ponto de perder a respiração:

- Devagar, seu cavalo! Vai me machucar assim. - Reclamei na última.

- Ué!? Pensei que eu não fosse dar pro gasto?

- Ai! Manera um pouco. Eu também quero gozar…

- Uma puta profissional não tem que gozar: tem que fazer o cliente gozar!

Eu já vinha estranhando toda a situação, porque, apesar de sempre brincarmos, aquilo estava mais bruto que o normal:

- Tempo… Tempoooooo! Para um pouco, mor. Cê ainda tá bravo comigo?

- Vou ficar muito mais se você não me deixar gozar.

- Mas eu também quero.

- Eu sei, sua boba! É lógico que vou te fazer gozar.

- Então tá. Craquete, luzes, câmera… Ação! - Falei alto e já emendei: - Ai, moço, o senhor é tão viril…

- Puta mentirosa do caralho! Ainda vai sofrer na minha mão. - Falou e me deu um forte e sonoro tapa na bunda: - Fica de quatro, sua piranha!

Obedeci, já imaginando ele me foder com violência na boceta, mas já aceitando a possibilidade de me enrabar também. Que nada! Ele enfiou a boca com tudo na minha boceta, levantando-me pela bunda para alcançar meu clítoris até que conseguiu abocanhá-lo, passando a sugá-lo com vontade:

- Aaaaii, caralho! Uuuuui, mor!

- Doutor Maler…

- Ai, doutor de qualquer coisa, desculpa… Porra! Ai! Me fode, caralho.

Soltou-me então, colocando-me na melhor posição de quatro possível na beirada da cama e me penetrou sem cerimônia, batendo forte no colo do meu útero, fazendo-me gemer alto:

- Ai! Eu falei que assim dói.

Ele riu e seguiu me bombando cada vez mais forte, rápido, intensamente até que minutos depois não aguentei e explodi num gozo delicioso, tremendo e gemendo alto, quase gritando:

- Ai! Filho da puuuuutaaaaahhhhhhhh! - Desabei na cama, arfando e ainda gemendo: - Ai! Ah, ah, ah… Ai, só o meu macho mesmo para me fazer gozar assim!

Respirei ainda um tempo com dificuldade, me recuperando e ele foi até a outra extremidade, pegando-me pelo cabelo e enfiando seu pau na minha boca novamente:

- Volta pro personagem, Nanda, caramba. - Falou, pigarreou e disse: - Espero que tenha aproveitado, sua biscate! O próximo será no seu rabo. Já paguei por ele, não se esqueça.

Fiz meu melhor boquete enquanto ainda me recuperava, mas nem precisava babá-lo muito, pois seu pau brilhava com os meus líquidos vaginais. Ele voltou para trás e eu fiquei novamente na mesma posição anterior, com o “plus” de agora apoiar a cabeça no colchão e usar minhas mãos para abrir as bandas de minha bunda, oferecendo todas as possibilidades para ele. Acho que não preciso dizer o que ele fez, não é? Nada! Olhei para trás e ele estava colocando uma camisinha, estranhei, mas nem tive tempo de reclamar, pois, logo em seguida, me enrabou com vontade. Enfiando tudo, realmente sem dó ou piedade pelo meu cu adentro:

- Ai! Porra! Ai, ai, ai, devagar. - Gemi.

Ele piedosamente parou um pouco para que eu me acostumasse, mas segundos depois ouvi um tapa estalado e o comando certeiro do homem do interior:

- Rebola, potranca, ihá! - Falou, seguido de outro forte tapa e uma risada, dando conta de que nem mesmo ele havia aguentado a representação.

Começou a se movimentar lenta e comedidamente no meu cu, mas pouco depois passou a penetrar-me com vigor e profundidade, arrancando gemidos seguidos e até algumas lágrimas. Seu pau parecia maior que antes e, apesar da dor, eu já estava ficando louca, perdida de tesão, saudade e paixão por aquele homem. Decidi que aquele seria o meu homem para sempre, aliás, só reafirmei para mim mesma o que eu sempre soube. Ele me estocou por não sei quantos minutos e quando estava para gozar, veio a última “humilhação”:

- De joelhos, puta, vou gozar na tua cara!

Obedeci e após tirar a camisinha e dar uma rápida punhetada, jatos de uma porra grossa, farta, acumulada de um tesão que não parecia ter fim, banhava-me o rosto, escorrendo para os seios:

- Abre a boca, caralho!

Obedeci e ainda recebi dois ou três jatos concentrados boca adentro, cuspindo pouco depois, para ainda levar um tapa no rosto:

- Engole o meu leite, piranha! Não desperdiça a proteína. - Falou e passou a esfregar o pau no meu rosto: - Aprendeu como um homem de verdade faz? Agora fala pra mim se não sou o seu sonho de consumo?

- Poxa, que sujeira! - Reclamei enquanto ele caía numa gargalhada e me puxava para acompanhá-lo ao banheiro: - Peraí, eu tenho que me desmontar primeiro!

A partir de então, tive meu marido de volta, carinhoso, preocupado, companheiro, porque enquanto eu tirava minhas jóias, ele soltava meus sapatos e baixava minhas meias. Depois, completamente nus, entramos para nos banharmos. Ele me banhou, ensaboou, acariciou e eu me aconcheguei em seu braços, enquanto a água fazia o seu tratamento terapêutico. Saímos, nos secamos, eu a ele, ele a mim e fomos para a cama, ficando lado a lado. Ele sorria feliz e eu mais ainda, e apagou rápido, enquanto eu ainda estava meio passada com o vigor da transa, mas ele sabia ser o que eu precisava, sempre:

- Eu te amo demais, mor. Desculpa eu ser eu. - Cochichei baixinho, aconchegando-me em seu peito.

Pouco depois, ele falou:

- Se você não fosse você, talvez eu não te amaria tanto.

Fiquei curtindo aquele contato e depois comecei a chorar baixinho, tentando não alertá-lo, mas é impossível esconder algo dele. Ainda o senti me fazer um gostoso cafuné na cabeça e ali, sendo acariciada e ainda choramingando, adormeci, triste por magoá-lo e feliz ao mesmo tempo por ter tido a chance de mostrar que o queria para sempre em minha vida.

[...]


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Comentários

Foto de perfil de Beto Liberal

Não sei.

Me pareceu uma foda cheia de revolta, mas ao mesmo tempo, denunciados, de que o Dr. Mark gostou de tratar a esposa com uma puta, uma piranha.

Acho que isso ainda vai dar enredo, e daí que vai surgir o noutro encontro com o Rick.

Não sei se gostei desse episodio

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Continua assim, excelente!

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Muito bom!

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Meu deus que foda de mais este capítulo foi sensacional meus parabéns e que reconciliação kkkk foi bruta e sexy ao mesmo tempo. Eu acho que o Rick ainda vai aparecer pra infernizar só não sei se a Nanda vai cair em tentação. Meus parabéns e um grande abraço.

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Nossa! que lindo casal! O melhor conto! disparado! Adoro muito o conto de vocês principalmente por ser a história real de vocês, sem delongas nem invenções! Acho bem legal tudo que vocês relatam. pois pode servir de exemplo para outros casais que sentem atração pelo liberal, mas não sabem como é! Dos positivos e também dos negativos! Como em qualquer tipo de relação, nem tudo são flores! Vlw Mark e Nanda Show como sempre!!!

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Finalmente consegui ler. Boa parte, excelente como história, muito bem escrita. Parabéns. Verá que o público vai aplaudir em peso. E traz uma virada na relação. Especialmente para resgatar a imagem do Mark que estava mais para "corno manso manipulado", e agora, assumiu um papel de Alfa Machão, gostosão e irresistível, pausudo, fodedor e arrojado, e meteu o louco, desde o UBER, fazendo a Nanda viver o papel da "a puta" que ela mesma havia deixado parecer, com suas atitudes "Ingênuas" e suas propostas muito arriscadas. Muito bom o episódio e essa foda HARD AND HEAVY, para colocar um fecho nessa parte, retomando as rédeas de uma carruagem que mesmo que não pareça, ainda está fácil de destrambelhar na próxima aventura arriscada e proposital que ainda será fato. Trata-se de uma história, que mesmo embasada na realidade, segundo o próprio Mark, tem todo o trabalho da ficção bem fomentada, para enriquecer a narrativa. E com isso se tornar irresistível ao público leitor. Sem dúvida uma das histórias que vai se tornar mais um dos clássicos do CDC. Todas as estrelas possíveis. E aguardamos ansiosos os próximos episódios.

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Espero ansioso pelo próximo capítulo. Não demorem.

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Sempre confiei na Nanda, pelo menos nesse capítulo...

O que a julia disse tinha todo sentido... ia ser muita idiotice acreditar que ia passar o final de semana e o rick sairia do pé dela... isso jamais iria acontecer...

Se ela não quer levar adiante essa paixão, jamais seria um final de semana com ele que as coisas iriam esfriar, pelo contrário, a paixão iria até aumentar...

É só o amor e cumplicidade do Mark nesse momento que fará com que a nanda esqueça o rick e não trepando com ele...

Além disso, colocar o Mark numa situação de corno manso na frente do rick não dá... com caio tudo bem, ele gostou, mas caio não era uma paixão dela... com rick seria desnecessário...

A proposta do Mark a ela envolvia o sexo, não paixão... não daria tesao ao Mark ver ela com uma pessoa que não quer só sexo com ela...

No fundo, acho que a julia só acendeu a ignição, eu acho que a Nanda já tinha a ideia de desistir disso...

Isso pode acontecer, o "só sexo" não é bem assim... mas nada que o convívio com o marido somado ao amor das filhas não lhe traga a paz que ela precisa...

Com relação ao Paulo... enfim, onde se ganha o pão não se come a carne... entretanto, eles não trabalham juntos diretamente... não vejo como mal uma noitezinha...

Eu acho que nessa fase da história seria mais excitante o Paulo que o rick...

Estou curioso para saber o que a nanda vai falar pro rick... Mark já deu a dica, nem atender ele... mas, acho que a nanda vai falar alguma palhaçada a ele... do tipo: marcar o encontro, dar o cabo e bloquear kkkk, algo bem nanda

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Esse Rick merece uma lição bem dada, o lance da chantagem me emputeceu muito,

Se o cara fosse mais light e quisesse apenas uma transa, quem sabe até um ménage, ela, o Mark e o Rick, tenho certeza que iria ser legal, mas não foi isso que rolou, então vida que segue, quem sabe um dia, agora chantagem é algo muito baixo pra mim, ainda mais quando se sabe que ele a aparecer mexeu com ela,

Na moral tomei foi nojo desse cara, parabéns pra Nanda que aparentemente dessa vez com erros e acertos, ela reconsiderou antes de fazer o seu pior erro, mesmo que com uma ajuda da Júlia, ao mostrar e abrir os olhos.

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Ele tentou confrontar o Mark e jogou baixo ao mandar o cartão dizendo que ia querer uma foto dela com as filhas na cabeceira de cama dele... foi desleal...

E outra, ele tem o perfil de que num menage com o Mark ele vai tentar humilhar o Mark... chamando de corno, querendo se comparar a ele... como a julia disse para a Nanda, ela estava a beira do precipício jogando o Mark para baixo

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Sim, com certeza, quando eu coloco em um eventual ménage, quero dizer se ele tivesse tido outra postura, não a que teve, pelo menos não será com ele, caso um dia venha ocorrer, mas eu TB estou bem ansioso pelo fora que ele irá tomar.

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Cabe lembrar lá no início que na primeira vez dele ela pulou fora, ele tentou forçar ela...

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Cada capítulo só me faz amar mais esse casal!

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Nanda o amor verdadeiro sempre fala mais alto amiga,Mark parabéns mais uma vez sem palavras kkkkkk casal 20 do amor

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muito bom reconciliação

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Ótimo capítulo

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Opa, ficou ótimo. Estou curioso pra ver o momento que irão mudar de ideia e transar mais uma.vez com o Rick... pelo que tenho lido, deve partir do Mark... Talvez tenha se sentido desafiado pelo "pela saco" do Rick e resolveu tirar a prova... bora esperar😂

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Alexandre, eu acho que não vai ter mais Rick !!!

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Vai ter Paulo...

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Eu acho errado misturar trabalho com prazer, como ja dizia um velho ditado: onde se ganha o pão, não se come a carne.

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Tb já disse lá atrás, situação perigosa... O cara é chefe, depois se quiser cortar o vínculo e ele não aceitar bem... pode dar BO na empresa...

Quanto a ter o Rick novamente, a própria Nanda disse que houve e que voltou pro Mor dela mais apaixonada do que nunca... a não ser que ela esteja se referindo ao encontro em Manaus apenas para conversar... mas não foi isso que entendi.

Ah, tô curioso tb pra ler a versão do Mark sobre esses dois últimos capítulos... esse é um dos brilhos da série, a versão simultânea do casal.

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Eu tenho amigos que já passaram por isso e deu tudo certo. Vai de cada um. É bom saber onde está se metendo antes de se expor.

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Inclusive, atualmente. Um casal de amigos que divide um escritório, ela bi, e a secretária "cuida" muito bem dos dois. 😂😂😂

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O problema é que a muitas pessoas só mostram o seu lado zem e suas qualidades de príncipe/princesa pra conquistar... depois que o sapo aparecece... kkkkkkk

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Eu confio na Nanda. Se ela disse que está fora … está fora. Só estou em cólicas para ler como vai ser o fora que ela vai dar no Rick !!!

Agora, se o Mark quiser testar, botando fé no seu taco …. Ta valendo.

Quanto ai Paulo … eu “desviaria da bala”.

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Mesmo que o Mark queira se testar, eu acho esse Rick perigoso. Não pela Nanda, mas pelo tipo de pessoa que ele é. Não o vejo como uma pessoa do bem.

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Concordo com você. Ele é uma pessoa má. Ainda bem que "caiu a ficha" da Nanda.

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Ela disse que esteve com o rick e que voltou ainda mais apaixonada pelo Mark... eu acho que ela se referia ao jantar... Os gestos dela até agora mostram que ela mostrou ao Mark que de fato ama ele... Mark não se sente confortável em saber dela e dele

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Ida até acho que vai ter sim, mas como todos nós gostaríamos, com uma bela lição, tipo o que foi feito com o Marcos, o que ele fez, ou tentou fazer com a Nanda a chantageando que se não tivesse um final de semana iria continuar insistindo, e sabemos todos que não seria apenas pra uma transa específica, ele quer tirar o Mark da jogada, isso não pode passar impune, pelo menos eu não gostaria, mas tenho certeza que qualquer fim que venha acontecer, todos bateremos palmas de pé,

Ótimo episódio, aliás, mais um,

🌟 🌟 🌟

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Perfeito final de festa.

Vocês se completam.

👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾

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Excelente! Sexo de reconciliação é sempre incrível.

⭐⭐⭐

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Uhuhuhu. Vamos ler !!!

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Como sempre … maravilhoso !!!

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