saimos da festa para transar no estacionamento
Era mais um dia de festa nas proximidades da faculdade. Meus amigos me convidaram e lógico que eu não ia me recusar. Me arrumei, cabelo feito e vestidinho acima dos joelhos. Aliás, eu amo vestido, se pudesse, eu usaria o tempo inteiro.
Cheguei lá e logo me juntei aos meus amigos, numa rodinha em volta de uma mesa. Ficamos ali gastando tempo com conversas divertidas, mas havia um problema. Camila e Matheus estavam sentados bem a minha frente, do outro lado da mesa. Ela um pouco a frente e ele a abraçando por trás. Era inevitável que meus olhos se cruzassem com os dele. Aquilo me arrepiava, mesmo que eu tentasse não ceder, meu olhar se fixava nele incontrolavelmente. Aparentemente, Matheus não queria evitar nada daquilo, na verdade ele me provocava cada vez mais.
Em um determinado momento, Matheus abaixou a cabeça, como se mexesse no telefone atrás de Camila. Eu não teria percebido aquilo, porém meus olhos eram atentos ao observá-lo.
Meu celular vibrou quase na mesma hora. Eu vi que era ele, então me afastei um pouco para ler a mensagem. “Me encontra na rua de trás, onde estão os carros”. Eu cheguei a morder os lábios lendo aquilo. Dei alguns minutos para disfarçar e disse que precisava fazer uma ligação.
Saí caminhando pela casa, depois pela calçada e finalmente cheguei na rua de trás. Havia um terreno baldio com vários carros estacionados, provavelmente das pessoas que estavam na festa. Eu caminhei entre os carros até sentir uma mão pesada segurar meu braço. Era ele! Matheus me puxou apressado e me jogou dentro de um dos carros.
Seu corpo foi subindo sobre o meu ao passo que ele fechou a porta. Nossas bocas se atracaram num beijo quente e gostoso. Sua boca em minha boca era algo indescritível. E tudo foi ficando melhor ao passo que sua mão adentrou minha calcinha e seus dedos me alcançaram para me tocarem. Ele me masturbava enquanto eu beijava sua boca naquele carro apertado. Em pouco tempo eu já havia puxado seu pau pra fora da calça e masturbava ele com pressa.
Depois de muito esfregar minha buceta, Matheus finalmente me penetrou. Eu gemi dentro daquele carro, o calor fazia nossos corpos suarem enquanto transávamos sem poder tirar nossas roupas. Seu corpo se movia sobre o meu e suas investidas me preenchiam bem fundo. Eu entrelaçava minhas pernas na cintura dele, o puxando ainda mais pra dentro de mim. Era alucinante.
Meu corpo sacudia enquanto Matheus me comia. Dava pra sentir o carro balançar com toda aquela loucura. Matheus então se levantou me puxando pra cima dele. Prontamente eu deixei que ele enfiasse em mim de novo e comecei a sentar no seu caralho, cheia de tesão. Eu estava envolvida novamente naquele encaixe perfeito. Nossos corpos eram nitidamente feitos um para o outro. Os toques, os movimentos, a química, o desejo. Tudo era inexplicavelmente divino!
Eu me movia sensualmente sobre ele, beijando sua boca enquanto minha buceta aceitava seu pau por inteiro. Matheus parecia alucinado, o que me fazia derreter em paixão por ele naquele momento. Alguns minutos depois eu senti aquele caralho pulsar dentro de mim. Finalmente eu teria o que sempre queria dele.
Matheus gozou fortemente em minha buceta. Ele despejava seu líquido dentro de mim enquanto eu mordia seus lábios. Ele urrava e aquilo soava como música aos meus ouvidos. Suas mãos fortes apertaram minhas costas até que ele terminasse de me inundar. Nos beijamos lentamente depois daquilo e eu saí de cima dele. Ajeitei minha roupa, meus cabelos e disse que voltaria para casa dali. Eu não aguentaria olhar nos olhos da Camila depois de transar com o namorado dela no banco de trás de um carro. Combinamos de dizer que eu passei mal e que ele me ajudou, chamando um táxi, esperando comigo. Como ele explicaria a camisa molhada de suor… bom… isso era problema dele.
Naquele dia, eu nem cheguei a gozar. Mas gozar se torna um mero detalhe perto de tudo que se pode sentir durante um ato sexual. Só mais tarde eu me dei conta de como aquilo era loucura. Quem garante que não havia outras pessoas naqueles carros? Quem garante que ninguém nos viu juntos? Certamente, naquela circunstância, qualquer um perceberia que estávamos ali unicamente para transar. Aquela aventura estava cada vez mais inevitável e perigosa! Quer conversar sacanagens em off ou ver minhas fotos e videos peladinha? me procure, 4,1,9,9,6,2,3,6,5,6,1 vc vai amar meus videos gozando, e aposto que vai gozar muito me assistindo, também fiz um insta onde vc pode me procurar para falar sobre os contos renatavozkaraujo