A amiga quase irmã - parte 1

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 2074 palavras
Data: 25/06/2023 14:03:12

Marina é loira, alta, lábios carnudos, olhar adolescente, seios grandes, boa de conversa e bem descolada em todos os assuntos.

Eu a conheci em 2009 em seu local de trabalho.

Eu comecei a frequentar um centro de compras para ficar descontraído e fazer alguns trabalhos. Ali fiz muitas amizades e se tornou um local de encontro entre amigos para jogar conversa fora, discutir teorias e falar sobre tudo.

Minha amizade com Marina começou quando eu pedi que ela fizesse a configuração da rede em meu notebook para eu poder usar a internet.

Com tranquilidade ela fez, eu agradeci e comecei a usar. Algumas vezes eu tive dificuldade de acessar e a chamava para me ajudar.

Apesar de eu ser bem mais velho que ela, nessa fase começamos a conversar rotineiramente.

Era, para mim, uma fase triste devido a uma tentativa de relacionamento com uma garota de outro estado e que do nada ela se distanciou, deixou de responder mensagens ou ligações de celular ou e-mail.

Essa história eu conversei com Marina e ela ia decifrando a personagem e a situação.

Esse meu perfil de amor deixava Marina em pensamentos sobre o porquê não ter dado certo a minha história se eu era um cara bonito, inteligente, divertido e que usava bem as palavras.

A realidade foi a de pressa do outro lado como se algo estava cobrando uma decisão lá e a pessoa queria a minha decisão aqui.

A partir dessa situação Marina e eu nos tornamos bastante amigos e a intimidade passou a fazer parte de nossas conversas.

Ela me falava muito dela e de tudo e assim eu sabia como era a pessoa, a namorada e a mulher que havia dentro dela. Eu falava um pouco de mim e de minhas aventuras.

A cada dia nossa aproximação crescia e para ela eu contava as aventuras que eu tinha por telefone e até de um rápido período em que curtia uma mulher casada, que Marina conheceu.

Marina passou a ser uma pessoa totalmente íntima de mim e eu dela e a nossa amizade começou a ter nuances diferentes. Tudo que nos conduzia era protegido por respeito e muito carinho. A liberdade de falar nos levava a imaginações.

Depois de um tempo nessa amizade íntima eu já considerava Marina como quase uma irmã e disse isso a ela. Ela sabia que a respeitaria sempre mesmo eu dizendo de sua beleza e atração física.

O tempo foi passando e como ela estava solteira e eu também, nossos assuntos começaram a nos envolver e eu às vezes dizia que ela e eu poderíamos ir tomar um banho de hidromassagem, relaxar na companhia e que apenas ficaríamos vestidos como ela quisesse e nada além do que ela pudesse querer.

A ideia, mesmo que parecesse estranha, agradou a ela. Sua resposta foi positiva e que a gente combinaria sim, afinal nós tínhamos liberdade e intimidade para falar, e que estar juntos na banheira seria especial.

A conversa ficou por ali e deixamos quieto para não ser repetitivo ou demonstrar intenção maior.

Nesse tempo eu conheci uma mulher e comecei a sair com ela. Marina a conheceu e apesar da beleza da mulher, Marina não demonstrou confiar nela, mas sempre queria saber tudo sobre os momentos que eu passava com aquela mulher.

Eu fiquei pensativo naquilo, mas eu contava a Marina porque eu percebia que ela queria me ver feliz por tudo o que eu já tinha passado.

Eu também queria vê-la feliz por ser uma pessoa especial, amiga, conselheira e sentia atração por mim também.

Minha relação com aquela mulher logo acabou.

Marina ficou feliz por isso e acho que por motivos diferentes. Um por eu ficar livre de alguém que ela não confiava e outro por eu estar livre e ter mais tempo para ela.

Nossas conversas voltaram a todo vapor e nossa intimidade permitia tudo.

Eu sabia de como ela era como mulher, na cama fazendo amor e ela sabia de mim. Signos diferentes, mas que dariam certo de alguma forma.

Retomamos as conversas da hidromassagem e dessa vez ficou mais interessante.

Conversamos em uma noite e ela me disse que me ligaria para dizer o dia e horário que ela poderia ir.

Passados três dias ela me ligou e disse que no dia seguinte estaria ok e que seu horário de trabalho era até às 16 horas. Eu poderia passar lá e pegá-la após meu expediente de trabalho. Saí do trabalho, liguei avisando que já estava indo e fui busca-la.

Marina me esperava do lado de fora e rapidamente entrou no carro e me beijou no rosto.

Estava calmo e sem ninguém por lá. Saímos dali para acessarmos a saída e irmos a um local que escolheríamos.

A ansiedade era notada em nossos olhares e rostos, mas existia uma vontade muito forte em nós mesmo falando de apenas ficar na hidromassagem.

Por ser uma área de acesso á cidade, tem alguns hotéis e motéis e preferimos ir a um motel muito aconchegante.

Chegamos ao motel e pedimos uma suíte com hidromassagem. A suíte era muito acolhedora e nos deixava tranquilos e a vontade ali.

Marina e eu, apesar de nossa amizade, liberdade e intimidade em todos os assuntos e de sentirmos atração um pelo outro, mesmo nos considerando quase irmãos, não tínhamos noção alguma de como seria nosso comportamento em momentos como esse.

Entramos no quarto, deixamos nossos pertences sobre a mesinha, nos sentamos na cama e ficamos nos olhando. Nossos sorrisos eram diferentes e nossos olhos diziam “sozinhos e com liberdade finalmente”.

Começamos a conversar de tudo sobre nós e chegamos até o momento presente e a única certeza era a de que nosso desejo era estar juntos em um local íntimo e descobrir o que nos dominaria.

Seguramos as mãos, nos abraçamos por longo tempo, nos demos um beijo no rosto e resolvemos nos preparar. A excitação acontecia.

Marina ficou com os mamilos aparentes e eu senti meu pau começar a ficar duro.

Coloquei a banheira para encher enquanto Marina tirou as roupas de cima e por baixo trajava biquíni que ela vestiu antes de me encontrar. Olhar aquela mulher me provocou ainda mais.

Logo eu fiquei apenas de cueca boxer e era visível minha excitação, mas Marina estava de costas para mim.

Logo entramos na banheira, colocamos sais de espuma e ficamos conversando. Estávamos de frente um para o outro e o olho no olho era importante naquele primeiro momento íntimo.

Nossas conversas iam e vinham sempre bem humoradas e todos os assuntos eram diretos.

Não demorou e conseguimos quebrar a ansiedade e a pouca introspecção que havia.

Marina fazia piadas em muitos assuntos, inclusive de relacionamentos dela e meu. A sua curiosidade para com as minhas aventuras era grande e ela sempre queria detalhes.

Naquela noite ficamos apenas ali, sentados e conversando sem pressa, medo ou avanços.

Marina me olhou e sorrindo me perguntou: e aí, como se sente aqui na banheira com a sua irmã?

Eu fiquei surpreso, ri da pergunta e apenas respondi: adoro e espero que ela também. Sua resposta foi apenas um sorriso amplo e uma respiração mais profunda.

Depois de algumas horas ali, trocamos de roupa e fomos embora. Eu a deixei em casa e nos despedimos com um beijo no rosto quase tocando os lábios.

Todos os dias após aquele nossas conversas não mudavam e o encontro foi assunto que tratávamos com carinho e cuidado.

Passada uma semana Marina me disse que gostaria de ir novamente e seu eu fazia questão de ser a noite. Eu apenas disse que entendia que a noite era mais tradicional, mas que seria o horário que ela preferisse.

Eu já havia ido a motel durante a tarde inclusive aproveitando o almoço executivo oferecido em alguns. Para mim seria tranquilo, mas com Marina seria o tempo dela.

Ela me respondeu que a noite era mais aconchegante, mas que no feriado ela ia sair do trabalho às 16 horas e nosso tempo junto seria maior. Eu entendi e aceitei prontamente.

No dia marcado passei para encontrar com ela e sairmos.

Ela me esperava, entrou no carro e como da outra vez, me beijou no rosto.

Saímos e fomos a outro motel também próximo dali. Um motel novo e muito confortável.

Pegamos suíte com hidromassagem e toda decorada.

Entramos e nos abraçamos por bastante tempo e dava para perceber a excitação. Fiquei um tanto constrangido pela ereção, mas Marina apenas sorriu.

Sentamos na cama e ela me pediu para despi-la que ela ia me despir.

Como numa noite de núpcias apaixonada, calmamente fui tirando seus sapatos, sua calça comprida e em seguida a sua blusa.

Marina estava com um conjunto de lingerie preto bem conservador apenas expondo a parte superior dos seios.

Aquela imagem piorou meu estado.

Depois ela veio me despindo também devagar, tirando por último a minha calça. Eu vestia cueca boxer preta. O modelo da cueca me deixava menos tímido nessa situação.

Marina percebeu a ereção que começava e apenas me pegou pela mão e fomos para a banheira que já estava cheia.

Sentamos e desta vez ela me pediu para ficar ao lado dela.

Ali ficamos conversando e Marina segurou a minha mão e colocou as suas pernas sobre as minhas. Um contato físico acalorado.

Não sendo a primeira vez começamos a nos soltar mais e a conversar mais de perto, Marina movendo as pernas sobre as minhas, apertando a minha mão e me olhando fixamente.

Estávamos sentados perto um do outro e sua voz me perguntou: que beijar a sua quase irmã?

Eu, com olhar um pouco surpreso, disse que sim, que o desejo era antigo de beijar aqueles lábios sedutores.

Devagar fomos aproximando os lábios até tocarem levemente e repetirmos os movimentos várias vezes até que selamos em um beijo colado, bocas se devorando e línguas se tocando. Nossas mãos tocavam nossos rostos com carinho e desejo.

Um beijo demorado e sedutor. Olhei para ela e sorrindo eu disse: nosso primeiro momento de quase incesto. Um momento desejado há tempos.

Ali ficamos por horas nesse clima de amor ainda só de beijos e alguns toques sem invadir.

Aqueles momentos provocaram os nossos corpos e podia ser visto facilmente. Eu excitado exibindo a ereção e Marina excitada com os mamilos duros e a auréola arrepiada.

Saímos da banheira e num abraço caloroso com beijo na boca selamos aqueles momentos. Trocamos de roupa e fomos embora, agora mais íntimos e com mais expectativas.

Os dias passavam e nossas conversas só aumentavam em excitação e desejo. Nós sabíamos que devagar tudo se encaixaria.

Passados uns quinze dias combinamos de ir novamente ao motel e aproveitar juntos momentos de relaxamento.

No motel, depois daqueles primeiros beijos, já tínhamos mais facilidade para agir.

Vestidos apenas de roupa íntima e dessa vez Marina traja conjunto de lingerie azul escuro, uma cor que realçava o seu corpo.

Ficamos um tempo apernas nos beijando sem pressa.

Após os beijos era visível a nossa excitação. Mariana estava com a frente da calcinha molhada e eu com ereção.

Fomos para a banheira e lado a lado já nos beijávamos livremente, nossas mãos acariciavam nossos rostos e aos poucos desciam até a cintura. Minhas carícias em seus seios sobre o sutiã eram suaves e a respiração de Marina me dava o ritmo do toque.

Não demorou e ela me pediu para tirar o seu sutiã para que eu tocasse seus seios sentindo a pele. As bocas se beijando e minha mão tocando os seios dela, sentindo aqueles mamilos duros, nos deixavam excitados e essa sensação era refletida em nossa respiração e no som abafado de nossas bocas.

Um novo avanço entre nós e que ia abrindo cada vez mais os desejos do homem e da mulher.

Desci meus beijos pelo pescoço de Marina até chegar aos seios e começar a beijar, chupar e morder. Marina acariciava meus cabelos em sinal de aceitação e entrega. Uma sensação especial.

Aquela noite criou o homem e a mulher, deixando os amigos quase irmãos guardados e sinalizando que macho e fêmea estavam chegando.

Deixamos o tempo esquecido e aproveitamos intensamente aqueles momentos íntimos, com meus beijos e chupadas em seus seios sentindo cada respiração dela até sentir suas mãos me apertarem, suas pernas tremerem e ouvir seu gemido do gozo que tomou conta de seu corpo.

Depois daquele início de entrega tivemos a certeza de que não tinha mais volta a nossa trajetória.

Agora é só esperar a cada novo dia.


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