Traí minha melhor amiga com seu namorado

Um conto erótico de frida
Categoria: Heterossexual
Contém 1634 palavras
Data: 21/05/2023 18:18:41

Carnaval é um momento de liberdade, libertinagem e sacanagem... Não existem limites neste período. E eu e meu marido sabíamos muito bem disso.

Me chamo Livia, tenho 38 anos. Casada desde os 20 anos com Eduardo. Temos três filhos homens (19, 15 e 13 anos). Somos muito bem de vida. Eduardo é bancário e isso nos dá uma condição de classe média muito boa. Tanto é que, com isto, tenho condições de poder me dedicar a diversas coisas que gosto sem precisar me preocupar com dinheiro: sou artista plástica e participo de diversas iniciativas sociais para ajudar os mais pobres. Eduardo trabalha, ganha bem, e seu salário sustenta nossa vida toda. Todas as férias viajamos, moramos em um apartamento ótimo, carro legal, casa de campo. Não nos falta nada.

Eu, sou uma morena corpulenta. Corpão mesmo. Não sou rata de academia. É a genética que me fez grande. 1,75 de altura. O que chama atenção em mim, principalmente, são as coxas grossas e o bundão. Meus peitos, são entre o tamanho médio e grande, proporcionais ao meu corpo. Lembro muito a atriz Eva Mendes e a atriz pornô Bridgette B (um pouquinho menor que ela). Sou gostosa. Sei disso. Sei e me aproveito. Uso sempre vestidos soltos, largos e curtos...Não tenho problemas em mostrar minha calcinha ao sentar ou de mostrar meu rabo ao me abaixar. Gosto que olhem, inclusive as mulheres. Não sou mulher comportada, delicada. Sou gostosona, cavala, que, ao cruzar as pernas, mostra tudo. Não gosto de usar sutiã. Então, os bicos dos meus peitos estão sempre marcando as camisetas. Os homens adoram kkkk.

Na cama, Edu, meu marido, é super bom. Gostoso. Me satisfaz sempre. Adoro transar com ele. Gozo sempre. Ao longo destes 18 anos de casamento, já fizemos várias loucuras.

Mas não tem jeito. Meu fogo no rabo faz com que eu não seja mulher de um homem só. Nestes 18 de casamento, tanto eu como meu marido já traímos, tivemos amantes. E, em determinado momento, ambos ficamos sabendo disso. E aí, com a maturidade da relação, chegamos a um acordo: não vamos ficar nos policiando, quer dar/comer outros/outras, ok, só não precisamos ficar sabendo. Ou seja, eu posso dar a vontade, só não rola contar para Edu ou ele ficar sabendo por outras fontes. O típico, faça a putaria muito bem escondida kkkk.. E assim fomos tocando nossas vidas. Sendo assim, éramos a família perfeita frente à sociedade, mas tanto eu como Edu estávamos liberados para a putaria na surdina. E eu aproveito MUITO!

E no carnaval tudo se amplia! Muito difícil Edu e eu irmos para os mesmos blocos. Por um motivo básico: queremos curtir sexualmente aquela euforia. Não tem um dia de carnaval que eu não transe, pelo menos, uma vez... Tem noites que chego a dar até quatro vezes. E sempre para caras diferentes. Não precisa de muita cerimônia não... Olhou, trocou olhares, curtimos, pode chegar colocando a mão no pescoço e me agarrando. Me desmonto todinha. Não quero saber de nome ou telefone. Não vou abrir conta. Vou abrir a buceta! E eu sei que Edu vai no mesmo ritmo em algum outro bloco, afinal, ele é bem gostoso também.

E foi neste embalo que neste carnaval rolou algo super excitante: dei para o namorado da minha melhor amiga. Ana era (e ainda é, porque ela nunca desconfiou do que aconteceu) minha melhor amiga, trabalhamos juntas no ateliê e somos super confidentes. Sei de tudo dela e ela também sabe de tudo sobre mim, principalmente, minhas aventuras com meus amantes e ficantes.

João e Ana namoravam há dois anos. Eu conheci João antes de Ana. E desde o primeiro momento, minha buceta já tinha ficado molhada de vontade por ele. Mas Ana foi mais putinha e soube agarrar João mais rápido. E ao longo dos dois anos de namoro deles, óbvio, não deixei de alimentar a vontade de sentir sua rola me arrombando. Mas era só um sonho distante. Até que veio o carnaval.

Ana teve que viajar a trabalho durante as festas e acabou que nosso grupo de amigos convidou João para curtir o carnaval. Nos encontramos no sábado de carnaval em um bloco de rua. Estávamos em um grupo de umas 10 pessoas e o bloco estava super legal. Dançávamos, pulávamos, bebíamos... estávamos curtindo bastante a festa. Como o bloco estava um pouco lotado, lógico que eu fui bastante assediada. E não era pra menos: estava com um vestido soltinho, de alcinha, mas mega curto. Extremamente convidativo a mãos ousadas. Perdi as contas da quantidade de mãos que sentiram a textura da minha bunda. Sem falar nos dedos mais corajosos, que tentaram entrar no meu buraquinho. A única barreira entre estes dedos e meu cuzinho era uma calcinha bem pequenininha. Claro que eu também aproveitei bastante e dei várias apalpadas em shorts protuberantes que aparentavam guardar picas roliças e grandes.

Pulando desde o começo da tarde, lá pelas 19h da noite resolvemos sentar em uma mesa de bar para aliviarmos as pernas. E sem nenhuma intenção, acabou que João sentou bem ao meu lado. Como a roda era grande, grupos menores de conversa se formaram. Como João e eu estávamos próximos, ficamos papeando com outros amigos que estavam ao nosso lado. Conversa estava super legal, descontraída, sobre assuntos aleatórios, regada a muita cerveja gelada.

Lá pelas altas horas da noite, já embalados pelo álcool, em um movimento super aleatório durante a conversa, minha mão repousou na coxa de João, que estava de pernas cruzadas (eu gesticulo muito quando falo). Foi um negócio incrível, porque parece que só aquele toque fez uma corrente elétrica passar por nós dois e acender o tesão na hora. Instantaneamente ao meu toque, nossos olhares se cruzaram. Mas não foram olhares aleatórios. Foram olhares quentes. Ali o tesão já estava presente. João já tinha me dado alguns olhares antes de namorar com Ana. Mas, depois que os dois assumiram o relacionamento, nunca mais rolou esta troca. Até aquele momento.

Ao tocá-lo e nossos olhares se encontrarem, alguma coisa foi disparada entre nós. O gesto foi muito rápido, questão de segundos. Mas que mudou completamente o rumo da noite. Alguns minutos depois, ainda com o papo rolando na roda, João foi gesticular ao falar algo e aí foi a vez de sua mão repousar em minha coxa. Foi um toque leve, mais próximo do joelho que da buceta. Contudo, eu sabia e senti que aquele não era um toque aleatório. Era uma resposta ao meu toque anterior em sua coxa. Com o toque de João em minha perna, eu sabia que ele tinha entendido o tesão nosso quando o toquei. E ele respondeu a este tesão, me tocando também.

Ali eu tive uma certeza: a chance de rolar alguma coisa aquela noite era muito grande! E esta possibilidade me molhou toda.

Daquele momento em diante, os toques e olhares tornaram-se frequentes. As mãos, que resvalavam no outro, agora já repousavam e ficavam. Já nos olhávamos descaradamente com tesão. João olhava de um jeito selvagem para minha boca, como que querendo devorá-la. Minha mão já estava muito mais ousada. Em determinado momento ela repousou na coxa de João, agora mais próxima à virilha, e lá ficou. Não saiu mais. Meus dedos acariciavam e apertavam sua pele. Em nossas falas na roda de conversa, nada mudou. Mas, se alguém estranho se aproximasse e notasse nossos toques, acharia que éramos um casal. Não sei se nossos amigos notaram os toques e olhares mais íntimos. E se notaram, foda-se kkkk.

Já passava da meia-noite quando o álcool já estava alto, o som no bar agitava todos a ponto de largarmos nossas cadeiras e ficarmos em pé para a farra. As carícias entre eu e João tiveram que ser interrompidas... temporariamente.

Em pé, o tesão que já havia tomado conta de nós dois, impediu que ficássemos distantes. Após alguns minutos, como que involuntariamente, estávamos colados novamente. Agora, meu braço envolveu sua cintura, enquanto o braço de João envolvia meu pescoço. Para os outros, éramos amigos trocando afetos. Mas, entre nós, já estava claro o que aqueles toques representavam: um homem e uma mulher a beira do sexo.

Juntos daquela forma, os toques ficaram mais quentes. Minha mão acariciava sua cintura, enquanto seus dedos passeavam pelo meu ombro, pescoço, se emaranhava em meus cabelos. Aquilo me causava um arrepio delicioso. Ao falarmos, olhávamos um para o outro e nossas bocas ficavam tão próximas, que bastava um mínimo movimento para nossos lábios se tocarem.

A nossa sorte é que nossos amigos já estavam bastante bêbados para perceberem o tesão latente entre mim e João. Já estava evidente a intenção de ambos.

E nossos amigos estavam tão empolgados que resolverem ir atrás de um bloco que estava passando em frente ao bar. E fomos todos, atrás do bloco. Mas João e eu já estávamos na maldade, mal (ou bem) intencionados. Enquanto nossos amigos foram em passos rápidos atrás do bloquinho, nós fomos devagar, sem pressa, ainda abraçados. E com a diferença de velocidade, fomos ficando para trás aos poucos. Até que, em determinado momento, víamos nossos amigos bem distante da gente.

Percebemos juntos que estávamos sem conhecidos por perto. Neste momento, nossos olhares se cruzaram e aí não teve mais volta. Demos um selinho demorado. Os bicos dos meus peitos, que já são naturalmente protuberantes, se destacaram mais ainda. O tesão tomou conta de mim. Ainda abraçados, João foi me tirando da rua e me levando para um beco mais escuro. Eu sabia, exatamente, para onde estava indo: para o abate. Agora era oficial: eu iria ficar com o namorado da minha melhor amiga. Iria traí-la. E se ele quisesse, iria me comer também. Porque minha buceta já estava totalmente umedecida.

Está interessado/a sobre a continuação? Pois aguarde... está só começando...


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Comentários

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Já estou de pau duro. Se ler o outro conto. A punheta é certa.

Manda uma foto sua.

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Que delícia, muito bom mulher sem frescura já me ganhou

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É melhor ter mil inimigos do que uma falsa amiga como está

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Que pena que parou o conto da Turista Branquinha

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Aguarde, ela voltará para a última parte ;)

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Delícia de conto! ansioso pela continuação... bjs e leia os meus tb

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Sua amiga, por enquanto, é realmente sua melhor amiga, mas vc......

Acho que inimiga é pouco.

Com seu marido vcs tem acordo e cumplicidade.

Um monte de homem disponível em um carnaval e vc resolve sacanear sua "melhor amiga".

O que falar de um comportamento totalmente desonesto, covarde e sem empatia.

Tem pessoas em que o egoísmo e covardia superam a empatia e a dignidade.

Esse tipo de conto normalmente em vez de me dar tesão, me faz pensar como o comportamento humano está cada vez mais sem valores.

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Amigo creio q vc quiz dizer q está havendo uma inversão gigantesca de valores, atualmente ser uma puta sem caráter ou um canalha escroto está sendo bem visto entre os praticantes dia mesmos atos, já ser correto é ser visto como careta e atrazado

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Ainda bem que temos pessoas com valores e caráter no mundo. Ainda temos salvação.

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