Uma noite fria com a minha tia

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 1969 palavras
Data: 20/05/2023 17:57:51

Wilma era uma mulher na casa dos quarenta e poucos, separada, sem filhos. Gostosa, seios fartos, olhos castanhos claros, podia ser um pouco mais alta, mas eu sinto atração por mulheres mais cheinhas, carnudas, bundudas como a tia Wlima.

Ah, a adolescência pra te fazer cometer loucuras com os mais diferentes tipos de mulheres, de garotas enxutas e a maduras sensuais como tia Wilma. Punhetas agitadas, loucas e safadas e minha tia sempre rodando aqueles sonhos tarados.

Adorava me masturbar com a cama como se comesse a tia. Imaginava seus olhos, os ritmados gritos gemidos com as estocadas, os peitões macios massageando o meu corpo, a vagina molhada queimando o meu pau. Wilma me abraçando a cintura com as pernas dobradas.

Pena. Nunca passou de sonhos devassos. Anos e anos sonhando com ela, com outras, mas nunca passo disso.

Até que um dia. Uma viagem a Monte Verde, aquele frio gostoso, mês de julho, fomos meus pais, eu e a tia. Não sei porquê minhas irmãs não foram, acho que por causa dos namorados, não lembro. E ninguém mais foi.

Fomos os quatro e acabamos alugando dois quartos, meus ficaram em um e eu dividi o outro com a tia.

- Tem problema não Celinha, eu e o Bruno fingimos que somos um casal. Eu é que saio no lucro, imagina uma coroa como eu com um menino lindo como esse.

Wilma deu uma gargalhada e me beslicou a bochecha enquanto fazíamos o check-in no hotel. Meu pai não parecia muito satisfeito com a estória e minha mãe conformada com a sugestão. Ela sabia que a irmã era despachada, sem papas na língua.

- Wilma, não! Que isso? Aluga um quarto pra você eu ajudo a pagar! Você vai ter mais privacidade.

- Bobagem Érico, vão ser só alguns dias, e além do mais eu não gosto de dormir sozinha em cama de casal. Grande demais, o que que há, você não confia no próprio filho? Vê se o Bruno tem cara de tarado? Não é Bruninho?

Ficamos assim, dois quartos, um casal pra cada lado. Não era minha primeira vez de dividir a cama com outra mulher, fiz isso com a Flávia minha última namorada. Mas era a primeira vez com ela, minha tia. A mulher tarada dos meus sonhos. Horas e horas comendo Wilma das mais diversas, jeitos, modos.

Mas é claro que não ia pintar nada. A vida real é completamente diferente dos sonhos. E foi o que aconteceu nas duas primeiras noites. Eu me deitava primeiro no lado da cama voltado para a janela do quarto, enquanto Wilma tomava um banho antes de vir dormir.

Os dois para cada lado e não mais que isso. Tudo muito respeitoso, sem muita brincadeira, só alguma conversa fiada. Tia Wilma adorava saber estórias dos meus namoros, do pessoal da faculdade. Até a gente acabar dormindo de cansaço.

Só que na terceira noite o frio chegou brabo. O bicho pegou, estava gelado pacas. Voltamos mais cedo do passeio pela cidade. Foi só jantar e correr pro hotel. Mesmo assim Wilma não deixou de tomar uma chuverada antes de se deitar.

- Nossa, tá frio demais tia, como é que a senhora aguenta tomar um banho numa assim?

- Pois é, devia ter feito como você. Tomado o banho mais cedo, agora não tem jeito. Não consigo dormir sem me limpar. Não me aguento.

- A senhora é que sabe. Por mim...

Ela foi e eu me aprontei, o melhor que eu pude. Ainda bem que os cobertores eram grossos, o aquecimento do quarto não era dos melhores. Dava pra ouvir a tia gritando dentro do banheiro.

Virei de costas pra porta do banheiro e me encolhi debaixo dos cobertores tentando me aquecer do jeito mais rápido. Acabei dormindo, ou quase, a tia demorou pra terminar o banho, ainda mais naquela noite.

- Ai Bruno me aquece meu bem. Que friiiiioooo! Jesus!

Acordei com a lufada de ar gelado entrando por dentro das cobertas e ela falando com a voz esganiçada.

- Deixa eu te abraçar meu bem. Meus pés estão gelados, que isso! Passa os seus nos meus.

- Nossa, mas sua mão também!

- Pois é! Meu Deus que isso! Nunca senti tanto frio. Deixa eu te abraçar, deixa? Até eu me esquentar. Hummm... Jesus, friiiioooo. Você está quentinho Bruno, menino.

Dava pra sentir o perfume, o aroma do sabonete. Ela me abraçou o peito com a mão fria, seus pés se enroscaram nos meus. Fomos dobrando os joelhos, quase em conchinha. Os pés gelados da tia esfriando os meus.

Acabei acordando, nada como uma mulher abraçada em você, ainda mais aos dezenove anos. Ainda mais ela, a tia dos meus sonhos, falando numa voz rouca encostada na minha nuca.

- Hummmm delícia Bruno. Faz tempo que eu não abraço um homem.

- Faz tempo que ninguém me abraça tia.

- Num sei por que, pedaço de mal caminho você. Não sei porque a Flávia te deixou? Hummm... quentinho.

- Não quis mais saber de mim. Não é a primeira.

- Logo, logo você arranja outra. Com certeza, ainda mais com um corpo assim.

- Corpo!

- Musculoso, forte, novo... Não tem mulher que não goste sabia?

Aquilo foi ficando safado, inesperado e gostoso, ainda mais com a gente se esquentando debaixo dos cobertores. A tia mais solta do que eu esperava. Comecei a endurecer, cheiro dela, os braços dela, as pernas dobradas enroscadas nas minhas pernas, os pés.

Senti os seios apertados nas minhas costas, cheguei a imaginar os bicos duros, o calor da cintura no meu corpo. O calor aumentado com encontro dos corpos. Incontrolável ficar excitado.

- A senhora gosta, quer dizer, as mulheres gostam?

- Quem não gosta, vai dizer que você não está gostando. Ainda mais numa noite como essa? Um friozinho aconchegante, uiii! Adoro...

- Adora o que, tia?

- Isso, assim, abraçadinha num homem gostoso. Ai! Chega Wilma, para! Eu só quero dormir. Tô cansada, aposto que você também.

- Tô não.

- Mentiroso, tava até roncando. Vai dorme, esquece o que a tia falou. Vão dormir. Tchau!

Ela começou a se afastar, virar.

- Fica tava gostoso.

- Não, já me esquentei. Tá ótimo, brigada amor.

Meu pau pulsava, minha cabeça girava, foi um triz que não me virei e dei uma encoxada na tia. Não fosse a imagem de meu pai aparecer no último instante. O pior é que não dava pra masturbar, vontade louca de gozar pensando na tia. Imaginar uma gozada na cara, no boca beiçuda, o creme molhando a testa, a bochecha e o queixo.

Pus pra fora o pau duro, metade, dava pra me tocar, a cabeça lisa ficando molhada, um gota escorrendo no alto da pica.

- Hummmm... huuuummm...

Eu não sabia se ela gemia ou era um bocejo.

- Bruno?

Parei assustado, o coração batendo forte, a boca seca.

- Que foi tia?

- Nada. Senti uma coisa mexendo na cama, um barulho estranho. Era você?

- Eu! Eu... não. Eu devo ter me mexido aqui, é isso. Acho.

- Ummmm... Ai Bruno, nossa, o sono não vem. Que coisa. Deixa pra lá, dorme meu filho. Dorme.

Dormir como? Mesmo cansado, mesmo com o frio lá fora e a cama quentinha, foi difícil acabar dormindo. Um sono leve, uns sonhos estranhos, eu comendo a tia de todas formas, me masturbar no colchão tentando não chamar atenção. Dava pra ouvir Wilma ressonando, às vezes tossindo.

Eu só não podia gozar, era um tormento. Não sei quando e nem como apaguei dormindo, um sono mais profundo. Apaguei sem saber.

***

Nem sei que horas eram, acordei com a tia se mexendo na cama, virando e encostando. Vi a luz azulada da lua entrando pelas frestas da janela. Senti a mão da tia mw alisando as costas. Parecia que era só isso, um carinho de alguém da família, só que a tia enfiou a mão por dentro do camisa do meu pijama. Ficou assim um tempo, eu meio sonado, achando que tudo era um sonho, meu corpo tremia.

- Bruno, posso te abraçar meu bem? Tô com frio.

- Hein! O quê? Pode, pode sim.

- Deitar assim, pertinho.

Ela colocou uma das pernas sobre as minhas, a coxa na altura da minha bunda, meu pau quase todo de fora, pelo menos escondido da tia. Wilma gemia e se mexia, cada vez mais encostada, cada vez mais encima de mim.

- Hummmm.... unnnfff... Tão quentinho Bruninho, gostoso. Incomodo?

- Pode ficar, faz o que a senhora quiser.

Ela não falou nada, mas deu pra sentir os bicos dos seios tocando a pele, um calor vindo dela me esquentando a bunda. A tia deitadinha quase toda no meu corpo.

Movendo, mexendo e gemendo.

- Hummmm... huuuummmm... aaainnnhhh... Jesuuuss... Bruno, querido.

- Tiaaahhh!!

- Chega, chega! O que você vai pensar de mim?

- Não vou pensar nada tia, juro!

- E seus pais, você vai contar pra eles que a tia deitou encima de você?

- Claro que não, por que eu faria isso?

- E se eu fizer assim na sua bundinha. Cê vai contar?

Senti os pentelhos da tia me arranhando a pele da bunda. Meu calção descido com a ponta dos dedos. Wilma movendo, raspando e riscando as minhas nadegas.

- Aaahhh tiaaaa! Aaaahhh!!

- Adoro fazer isso com um homem. Cê gosta, gosta desse jeito?

- Aaaannnhhh!

- O pau tá duro, tá? Deixa eu ver.

Wilma pegou, pegou e puxou, o polegar e o indicador envolvendo a cabeça.

- Gotoso! Durinho e quentinho. Tá assim há muito tempo, pode falar? Eu gosto de saber.

- Saber o que?

- Saber que eu deixo os homens loucos! Haha, amo. Ainda mais... um parente, novinho e carente. Quer comer a tia quer? Quer foder a Wilma. Aaaannnhhh!

A mão fria envolveu os meus bagos, um frio gelado percorrendo espinha. A tia me tarando com os seus toques, as mordidas no meu ombro, as lambidas na minha orelha

- Vira, vira e vem. Anda!

Wilma se livrou da camisola, eu do calção. A gente mal se enxergava, mas eu consegui ficar no meio, no meio das pernas da tia, as coxas encostadas, agarrei os peitos suculentos, belisquei seus bicos.

- Aaaaiiiii Brunuuuu... come come come a tia. Vem, vem meu bem. É isso que você queria, a tia?

- Wilma, tiaaahhh!

- Põe dentro, põe. Aaaaiiinnnhh!! Grosso, moço, que isso? Tudo isso pra tia, é?

- Aaaaiii! Que delícia Wilma, que buceee...

- Tá molhadinha, tá? Quentinha, é? Bom? Faz, faz a tia gozar! Aaaaa...aaaaiiiiiiii. iiiiiiii... iiii... Bru...Brunouuuu!

Trepada gostosa, trepada divina, trepada dos sonhos. Uma buceta tão quente, um muco denso escorrendo da xana, pingando na cama e eu ali cavalgando a tia. Fodendo a Wilma irmã do meu pai.

Gostosa pra caralho, me queimando o cacete com aquele forno aceso no meio das coxas.

- Che, chega... para Bruno! Para eu não me aguento, paraaaaahhh!

- Caracaaaa tia... que coisa incrível! Aaaahhh!!

Wilma me arranhou as costas, me estapeou a bunda e vibrou não sei quantas vezes. Não sabia que mulheres gozam assim, tantas vezes juntas. Wilma não parava e cada vez molhava. Os nossos corpos suados, um melado escorrendo nas coxas.

- Aaaaaahh! Aaaannnnhhh!

Dei a primeira golfada. Dentro, bem fundo na tia.

- Tira, tira Bruno!

Tirei e gozei, melequei a xoxota da tia. Molhei a buceta da Wilma. Nenhum sonho chegou nem perto, jatos e jatos de uma porra densa respingando pra todo lado.

- Nossa Bruno! Que tanto, que isso meu bem? Assim você me deixa orgulhosa. Uma mulher tão velha tarando assim um menino?

Rimos ambos, cansados. Wilma nitidamente mais relaxada, nem parecia que eu era um sobrinho.

- E agora?

- Dorme, depois a gente faz mais. Só não goza dentro, a tia não pode ficar grávida.

Ela passou o dedo numa gota e deu pra ver que ela lambeu.

- Docinho. Os mais novos são sempre os mais doces.

- A senhora gosta de provar?

- Huuuu! De vez em quando. Não é sempre.

- Vem deita aqui, deita do ladinho. Tem coisa melhor do que dormir depois de uma foda. Ainda mais...

- Ainda mais o que tia?

- Ainda mais com você.


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