Minha esposa se transformou em uma bela e assumida puta

Eu tenho 60 anos de idade, moreno claro, cabelos bem grisalhos, 84 kg e 1.78 de altura. Já a minha esposa, tem 52 anos de idade, loira, magra, corpo muito bem cuidado, bunda bem durinha, graças aos exercícios que pratica em academia e caminhadas. Ela tem os cabelos loiros, lisos, com o comprimento abaixo dos ombros, 1.72 de altura, 68 kg, pés 35. Temos uma linda e deliciosa filha, com quem já tive algumas relações. Eu e minha esposa Ennoly, chegamos a ficar 12 anos separados um do outro, mas, decidimos reatar, com ela permanecendo em São Paulo e eu aqui no litoral norte, em São Sebastião-SP, para onde me mudei há bem pouco, depois de morar em Cananéia, litoral sul do Estado de São Paulo. Desde então ela pega o seu carro e vem para cá nos finais de semanas e feriados prolongados, em razão de que ainda falta a ela, muito pouco para ela se aposentar e daí sim, voltará a morar comigo aqui em definitivo.

E aqui, como moro em uma rua estreita, mas muito movimentada por pedestres e veículos, o que não falta é gente. E dessa forma a minha deliciosa esposa se porta como uma verdadeira puta casada bem safada e chic. Logo pela manhã, vestida apenas com regatnhas bem justas sem sutiã e micro shorts jeans rasgados, de malha ou cotton, ela pega a vassoura e vai varrer a calçada, considerando, que temos um belo e enorme pé de Figueira na frente de casa. Dessa forma, quem passa aqui em frente, ao vê-la, assovia ou toca as buzinhas dos seus carros e gritam a chamando de “coroa gostosa e tesuda”. Ela sorri muito gostosamente para eles. E quando algum mais ousado, para e conversa com ela, como bela puta que é, ela os trata com educação, elegância e sedução. Foi então que certa noite, fodendo, me cavalgando.

Ela me pediu isso, porque ela havia ficado muito a fim de trepar com um cara que passava todas as manhãs aqui em frente de casa, parava a moto e dava bom dia a ela. Ele, segundo ela me relatou, a vinha convidando para sair e ela respondia a ele, que a qualquer hora tudo daria certo. Como temos entre o jogo de cadeiras, da área da frente de casa, uma bela e confortável poltrona em couro, ela não teria problemas nenhum para trepar com quem quisesse ali. Já tínhamos fodido muito na poltrona. Uma sexta feira a noite, após tomar seu banho, se secar, passar creme hidratante por todo o seu bem cuidado corpo, que ela colocou uma minúscula calcinha fio dental vermelha, calçou um belo par de sandálias vermelhas de salto altos com tiras de se amarrar nas pernas, vestiu um hiper-curto vestido vermelho de cetin bem grudado em seu gostoso corpo e passou um lindo batom vermelho em seus grossos lábios.

Ela se perfumou na nuca, pescoço, seios, umbigo e virilhas, com o seu perfume importado Dune, ela estava uma coroa, de 52 anos de idade, muito gostosa e puta. Aliás, ela lembra muito a atriz pornô colombiana Monique Fuentes, principalmente a bunda, e me falou: “Posicione bem a poltrona pra você ficar me olhando com o cara, mas não faça barulho!” Eu arrumei como ela sugeriu a poltrona, e coloquei uma música para tocar, enquanto ela foi para frente de casa, no portão, esperando o tal cara chegar. Eram mais ou munos dez da noite. Não demorou ouvi o ronco forte de uma possante moto, era o cara que ela esperava. Ele desligou a moto, dando uma forte acelerada, colocou a moto no apoio, na calçada, desceu e a abraçou, a beijou na boca, como se fosse seu namorado, a segurando pela bunda, erguendo seu minúsculo vestido, e quem passava na rua, de carro, buzinava, olhando os dois, ela nem se importava.

Logo ela o puxou pela sua mão direita e o trouxe até a área aqui de casa, o fez se sentar na poltrona, abaixou a bermuda dele e tirou para fora, um enorme cacete muito grosso e mole. Ela o esfregou no rosto, o lambeu inteiro e abocanhou a cabeça. Logo o pau foi dando senal de vida, se endurecendo por inteiro. Eles estavam há um metro de mim, na penumbra da área, e eu , no quarto escuro, com a luz apagada, por trás de uma fina cotina, eu ouvia os seus gemidos e urros. Ela estava de cócoras, entre as suas pernas e o chupava na cabeça do pau, o sugando com força, como costuma fazer no meu pau, arrancando gemidos e urros do cara, que aparentava ter uns 25-26 anos de idade. Quando a vi segurando com as duas mãos o cacête dele, assustei, era maior que o meu, eu tenho 24 centímetros de um pau bem grosso, depois, ela me disse que ele tinha 28 centímetros de cacête.

Ela o chupava olhando pra mim, atrás da janela, sem ele perceber, como se ela estivesse me convidando para saborear daquela enorme rola, juntamente com ela. Confesso, não vou negar, deu muita vontade! A minha mulher o chupou por uns 40 minutos, o seu cacete, como também, abocanhava as suas enormes bolas bem pretas e pentelhudas, ele era

um cara um pouco mais alto que eu, mas era um negro muito forte e foi ai que ela parou de chupá-lo e abocanhar suas bolas, ficando em pé, ao som da música, passou a fazer um tesudo strep-tease para ele, tirando o vestido, ficando somente com a calcinha fio dental vermelha. Ela o vendo muito excitado, gritou para ele: “Rasgue a minha calcinha FDP, me trate como puta de rua seu vagabundo!” Eu fiquei louco ao ouvir a minha mulher falando com ele daquele jeito. Ele não perdeu tempo, a puxou para cima dele, que estava na poltrona.

Ele rasgou a sua calcinha fio dental e a fez se sentar na sua boca com a sua já melada boceta, que delícia! Ela encaixou a sua boceta já muito melada e passou a rebolar na boca daquele jovem negro, que gritava falando que amava comer uma casada. Ela urrava falando pra ele; “Me chupa FDP, me faça gozar, enfia essa lingua enorme na minha boceta, me chupa gostoso, com força e com vontade”. Ela falava isso, sentada na boca dele e olhando pra mim na janela como quisesse me dizer: “Veja corno, como ele me chupa gostoso na boceta!” Sentada com a boceta molhada, escorrendo, ela a esfregava na boca, língua, queixo e nariz dele. Como a minha deliciosa esposa gosta de ser chupada por caras novos, ela estava verdadeiramente se deliciando na boca daquele cara que, como eu disse, aparentava ter 25-26 anos de idade, negro, alto e muito forte. Em um certo momento ela deu um giro no corpo.

Ela girou o corpo, ficando com a boceta na boca dele, passando a chupar aquele enorme cacete preto, que mais parecia um salame da sadia defumado. Ele a chupava na boceta, e ela o cariiava no cu com seus dedos do meio e indcador, as vezes ele falava para ela: “Amo chupar uma coroa. Chupo uma tia minha de 56 anos, ela goza muito na minha boca”.Ouvindo isso, a minha mulher mamava o seu enorme cacete e suas bolas. Ela as abocanhava e as sugava com força. Ele gemia, urrava e gritava alto, porque pra ele, eu não estava em casa por ter ido a Ubatuba visitar a minha mãe. E sendo chupada e chupando muito, a minha mulher gozou deliciosamente na boca dele, o deixando com o rosto todo melado com o seu gozo e líquidos que jorravam em abundância da sua boceta. Quando ela terminou de gozar muito, ela ficou de quatro, na poltrona, oferecendo a sua bunda de mulher coroa de 52 anos de idade.

Ele metia tanto na boceta da minha Esposa Enolly, que chegava a fazer barulho, eu me punhetava gostoso, olhandos dois. Ele metia com muita vontade e tesão na boceta dela, que a certo momento, ela passou a falar sem nenhum pudor: “Fábio, mete, soca, me arromba, me deixa com a boceta esburacada, bem aberta e arregaçada por esse seu cacete, grande, grosso e bem duro, me come igual você mete nas putas lá da Vila de Pesadores, mete nessa vagabunda casada que adora dar pra machos como você! Quando ele gritou que iria gozar, ela saiu com a boceta toda arrombada do pau dele, o segurou com força e falou pra ele: “Você não pode gozar agora! Quero você me inundando o cu com a sua porra, caralho!” Em seguida após apertar muito o pau dele, ela o chupou e em seguida ficou de quatro, pegou o pau dele, o encostou na entrada do seu cu e gritou: “Mete porra, mete, arromba o meu cu!”

Ele empurrou a segurando pelos quadris e o seu pau foi entrando, rasgando, arregaçando o cuzinho lindo e rosado da minha esposa. Ele bombou o cacete no cu da Ennoly, por uns dez minutos e acabou enchendo o seu reto e o cu de porra, ela, se virando rapidamente na poltrona, para abocanhar o pau que ainda expelia umas gostas de porra, sedenta igual uma puta engoliu tudo. Em seguida ele se arroumou e saiu. Ela por sua vez, toda esporrada, me chamou e falou: “Venha corno safado, comer a boceta e o cu da sua espora que estão melados de porra! Eu fui correndo terminar de fazê-la putona! Desde então, que ela vem me visitar, ela viciou em dar para outros caras como uma verdadeira puta e eu como um marido verdadeiramente corno a deixo se divertir como uma puta!