Eu e meu amigo comemos minha noiva trans

Um conto erótico de GUIBA
Categoria: Trans
Contém 1688 palavras
Data: 11/05/2023 11:50:46

Retorno a CDC após um hiato, onde pude reorganizar minha vida. Espero que eu possa proporcionar prazer a vocês leitoresMe chamo Daniel e sou noivo de uma linda mulher transexual.

Eu sou um homem normal, sem muitos atributos que me faça ser o desejo de toda mulher, tenho 30 anos, 1,82 de altura, 87kg, cabelo preto, cortado no estilo social e tenho a barba bem aparada, sempre mantenho na máquina 1, bem baixinha, tenho olhos pretos e não dispenso os meus óculos e tenho minha pele morena.

Minha noiva é um espetáculo de mulher, seu nome é Emilly, ela tem 27 anos, morena, 1,68 de altura, cerca de 70kg, seus seios são grandes, nada exagerado, apesar do silicone, possui uma bunda média, mas empinada, de dar inveja em mulheres e capaz de despertar as mais loucas fantasias em mim, seus cabelos pretos e olhos castanhos completam a sua beleza.

Eu e Emilly moramos em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, sou professor de História e Emilly acabou de se formar em Educação Física. Nosso relacionamento completou 5 anos em Janeiro deste ano e neste tempo sempre fomos um casal exemplo entre nossos ciclos de amizade, somos companheiros, amigos, vivemos um namoro cheio de amor e cumplicidade.

Como estávamos de férias, resolvemos nos presentear com alguns dias na praia, nada luxuoso, um passeio simples, na cidade de Guarapari, no Espírito Santo, a famosa praia dos Mineiros. Aproveitamos o apartamento de um amigo nosso e fomos comemorar nosso aniversário de namoro.

Iríamos ficar 10 dias em Guarapari e nosso amigo encontraria com a gente lá no sétimo dia de passeio, quando ele conseguiria tirar suas férias. Gustavo é um amigo de infância, crescemos juntos, nossas famílias se conhecem há tempos. Já fiz várias brotheragens com ele, batíamos punheta juntos e já cheguei a chupa-lo algumas vezes. Teríamos então alguns dias livres para aproveitarmos o momento de casal.

As praias estavam muito cheias, uma onde de turistas invadiram a cidade, o que já é comum neste período. Quem já foi a este lugar sabe o que estou falando. Jovens consumiam álcool sem receios e podíamos encontrar uma ou outra família por ali. Eu e Emilly íamos bem cedo para a praia, aproveitávamos para escolher o melhor lugar e logo eu montava nossa tenda e demarcava nosso lugar, era raro um momento com a praia vazia e minha noiva aproveitava para se bronzear. No último dia a sós no apartamento ficamos um tempo bom na praia e retornamos para organizar a pouca bagunça e também aproveitaríamos para descansar um pouco e, a noite, sairíamos para passear pela cidade.

Chegávamos em casa e íamos logo tomar um banho para tirarmos o sal do nosso corpo. Aproveitávamos para nos curtir, provocávamos um ao outro, mão aqui, mão ali, nossos beijos eram quentes e molhados. No início do nosso relacionamento eu tive um pouco de dificuldade em sentir o membro de Emilly a me tocar, evitava ao máximo o contato, mas com o tempo, passei a explorar melhor o seu corpo e me perdia sentir e dar prazer a minha namorada, afinal, ela era trans e eu sabia disso quando propus a ela nosso namoro. Depois que aprendi a dar e receber prazer, não me limitava quanto ao seu pau, chupava, masturbava e recebia-o em mim. Foi com ela que perdi minha virgindade como passivo.

Emilly era um tesão de mulher e com marquinhas do biquíni fica ainda mais gostosa. Eu me perdia de prazer com ela. A água do chuveiro caía sobre nós, sentia o valor da água se misturar ao nosso calor humano. Enquanto minha boca percorrida por todas as partes de seu corpo, Emilly procurava controlar sua respiração e seus espasmos. Eu beijava sua boca, chupava seus seios, descia pelo seu abdômen e terminava com seu pênis em minha boca. Minha namorada, com sua mão em minha cabeça, me fazia engolir todo seu falo, cerca de 17cm, com a cabeça grande, avermelhada. Virava seu corpo e dava atenção a sua bunda, enquanto minha língua enfiava por dentro, até encontrar seu ânus, minhas mãos passeavam por suas costas, arranhando-as levemente. Emilly apoiava as mãos na parede e rebolava em meu rosto.

Depois de um tempo de preliminar no banho, fomos direto para cama, me deitei e ela veio entre minhas pernas, já engolindo meu membro, que não é grande, cerca de 14 ou 15 centímetros, o que nunca foi problema para ela é muito menos para mim, pelo contrário, por ser pequeno, Emilly aproveitava, sempre disse gostar de chupa-lo por inteiro e sentia ainda mais prazer colocando-o todo em sua boca, pois não dava ânsia de vômito e nem a machucava.

Ela me mamava, com volúpia, suas mãos passavam pelo meu saco e massageava minhas bolas. Eu gemia de prazer e ela sabia que isso me dava muito tesão. Ficamos nesta brincadeira por um tempo. Ela subia em meu corpo, chupava meus mamilos, beijava minha boca, voltava a dar atenção a meu pau.

Depois disso, Emilly me virou e começou a fazer um delicioso beijo grego. Sua língua lambuzava meu rabo, deixava ele completamente molhado de saliva. Eu me contorcia de prazer, sentindo o seu toque no meu cuzinho, que piscava de vontade de recebê-la ali dentro. Eu não aguentaria muito tempo sem ter seu pau todo dentro de mim e pedia a ela que me comesse gostoso, como só ela sabia. Eu estava com fome da pica da minha mulher e seria totalmente passivo naquela transa.

Emilly sabia me provocar, montou por cima de mim e ficou passando o seu pau no meu rego, enquanto chupava meu pescoço e falava obscenidades para mim. Eu ardia de tesão, rebolava minha bunda e sentia seu mastro duro esfregando em mim. Depois de alguns minutos me provocando assim, fui sentindo minha recompensa. Meu cu abria e recebia aquele pedaço de carne, Emilly enfiava bem devagar, eu sentia cada centímetro entrando em mim. Com tanto prazer, meu cuzinho piscava sem parar, apertando o pau que eu tanto pedi.

Logo mudamos de posição, mandei minha mulher se deitar, queria sentar nela. Assim que se deitou, eu voltei a chupar sua rola, não muito, o suficiente para lubrificá-lo mais um pouco, depois passei mais cuspe no meu cu e fui sentando. A pica entrava tão gostoso, eu gemia manhosamente, por mim ficaria ali para sempre. Meus olhos fechados e a boca aberta denunciavam meu prazer. Comecei a quicar, subia e descia, segurava meu pau e meu saco, pra não ficar batendo na gente. De frente pra Emilly eu via em seus olhos a vontade de me comer. Inclinei-me um pouco e mandei ela me socar e logo pude sentir ela me foder. Com a força das metidas, era possível ouvir nossos corpos se batendo, o som característico do bom sexo se espalhava pelo apartamento.

Para não gozar, Emilly pediu que mudássemos de posição, queria gozar enquanto me comia de quatro. Fui logo tomando posição e fiquei na ponta da cama, com Emilly em pé, atrás de mim. Senti ela cuspir no meu cu e logo depois sua rola me invadir, minha noiva queria mesmo me comer, metia forte, enquanto segurava minha cintura. Seu saco batia forte na minha bunda, suas unhas arranhavam minhas costas e eu, como bom namorado, pedia mais, elogiava sua atuação ativa e gemia muito.

Foi me comendo assim que ela gozou. Se deitando em minhas costas, urrando como um urso no meu ouvido, despejava sua gala no meu buraco. A cada jato, uma contração em seu pau e cada vez que isso acontecia, eu fazia questão de apertar meu cu, para senti-la ainda mais.

Desabamos na cama, Emilly logo tirou seu pau de dentro de mim, me virou de frente e começou a me mamar. Me chupava forte, tirava da boca e batia uma rápida punheta. Desceu pelo meu saco e engoliu minhas bolas, logo chegou no meu cu, cheio de porra e me lambeu muito. Limpou toda a sujeira que havia feito em mim e levou a gala do meu cu para minha boca. Um beijo melado de porra e uma punheta foi suficiente para me fazer gozar. Eu me contorcia e liberava minha gala, melando a mão dela.

Emilly estava exausta e permaneceu deitada na cama, disse que dormiria um pouco e logo tomaria seu banho. Como não gosto de ficar melado, fui me banhar.

Quando vou entrar no banheiro, vejo Gustavo na sala, de olho fechado, dentes serrados, com a bermuda abaixada e a camisa levantada. Ele estava se masturbando e cheguei justamente na hora em que sua gala voava em seu peito. Quando abriu o olho, ele viu que o observava, e sorrindo disse que era em homenagem aos velhos tempos.

Depois que tomei banho e me troquei, ficamos vendo TV e conversando. Gustavo ficou surpreso por ver que eu namorava uma mulher trans e que apesar de saber da minha bissexualidade, não imaginava tal situação. Conversamos sobre isso e ele disse que havia chegado e ouviu que transávamos, não nos atrapalhou e ficou em silêncio sentado no sofá, mas ao me ouvir pedindo a Emilly que metesse forte, se sentiu curioso e me viu de quarto, sendo enrabado. A cena fez ele espiar um pouco mais e o tesão tomou conta dele, que voltou pra sala e se acabou na punheta ouvindo e imaginando tudo.

Ele disse que por muito tempo sentiu vontade de mãe comer, quando fazíamos nossas brincadeiras, mas por medo de ser taxado como “viado” não dizia nada, como tempo isso foi sumindo e ele nunca mais sentiu essa vontade, mas quando me viu ali, de quatro, gemendo e pedindo mais, relembrou de tudo e não se conteve.

O tesão entre nós dois era evidente, eu queria poder beijar e saciar sua vontade, mas eu era noivo e não poderia me deixar levar pelo prazer. Não rendi muito do assunto, pedi descrição quanto ao pequeno segredo de Emilly.

Conversamos um pouco mais e logo Emilly apareceu me procurando, estava totalmente nua, seu pau estava mole e quando entrou na sala, deu de cara com Gustavo, sua reação foi se cobrir e correr.

Continua….


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Comentários

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Que delícia, hummmmmmmmmm

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