Continuando...
Após falar comigo na piscina, Carlos disse iria tomar um banho e dormir, pois estava bem leve e relaxado. Eu sem muita alternativa fui para casa e subi as escadas para encontrar Lu no quarto. Chegando no quarto, Lu ainda estava tirando o biquine .
Eu - Vai tomar banho.
Lu - Vou, tô cheia de leite, amor. Me limpar. Carlos me arregaçou.
Eu - Precisamos conversar.
Lu - Quando formos dormir conversamos.
Lu tirou a parte de baixo do biquine e pude ver a gala escorrendo. Ela ainda tinha uns chupoes no pescoço e os peitos estavam bem vermelhos. A verdade é que Carlos tinha aproveitado muito e imagino que ele já vinha tentando comer Lu antes do ocorrido.
Sai do quarto, fui no quarto de hospedes e Carlos já estava deitado para dormir.
Carlos - Paulo, já estou para dormi. Boa noite. Obrigado por hoje. Foi a melhor mulher que já comi.
Eu - Boa noite!
Fui na cozinha, peguei um copo d'água, bebi devagar, pensando em tudo. Tinha um sentimento estranho, arrependimento, misturado com tesao, realização. Eu estava feliz pela Lu também. Pude ver que ela teve muito prazer e estava feliz. Voltei para o quarto e me deitei. Lu já estava deitada, mas ainda não tinha dormido. Pensei na conversa que teríamos e que seria difícil.
Eu - E ai Lu, como você está?
Lu - Estou ótima. Foi muito bom.
Eu - Pois é, mas achei que o Carlos já havia tentado te pegar.
Lu - Ai amor, sabe como é homem, né? Eles sempre dão uma tentada, mas não foi nada explicito e eu nunca dei espaço.
Eu - Mas você disse que sempre quis dar para ele.
Lu - Foi coisa de sexo, não tem nada envolvido com sentimento. Pensei que você quisesse ele me falou na música que você havia contado para ele das nossas aventuras e que queríamos dar um passo a frente. Como tínhamos suspendido esse assunto, pensei que tinha falado com ele no quiosque.
Para não passar de corno enganado, não falei nada. Mas já tinha entendido que Carlos armou a situação e comeu minha esposa.
Lu - O que ocorreu,amor? Pensei que você tinha gostado.
Eu - Gostei, mas achei que você gostou muito.
Lu - Sim, eu gostei muito. Estou feliz e você deveria esta também. Porque se você não sabe, você me segurou para ele comer.
Eu - Não estou dizendo que não gostei. Temos um trato. Acho que seria bom pararmos por aqui ou até darmos um tempo.
Lu - Tudo bem, amor. Não acontecerá de novo. A não ser que você queira.
Depois daquela conversa, demorei para dormi. Fiquei pensando em várias coisas. Achando que foi uma armação deles, depois que ela já dava para ele antes. Como tudo ocorreu.
Lu dormiu logo, tava exausta e feliz. Com certeza naquela buceta ainda tinha muitos espermatozoides.
Fiquei pensando na situação chata que seria no dia de amanhã. Ficaríamos lá os três, eu ficaria numa situação péssima. Pensei até em ir embora logo pela manhã. Sem conseguir dormir, tomei um remédio indutor de sono e em poucos minutos apaguei.
Pela manhã senti Lu me da um beijo no rosto e dizer que iria descer para fazer o café. Que quando tivesse pronto subiria para me chamar.
Terminou que eu peguei no sono de novo e quando despertei, olhei no relógio e já havia passado um bom tempo. Curioso e temeroso, levantei rapidamente, joguei uma água no rosto e saí do quarto. Ao sair já senti o cheiro de café. Fui andando pelo corredor e cheguei no banheiro social, já escutei os gemidos e a zoada do encontro de corpos. Cena de filme porno e de filme de terror.
Lu dentro do boxe, com as mãos e cabeça na parede empurrando a bunda contra a pélvis de Carlos.
Carlos - Olha que chegou minha PUTA!
Carlos puxou Lu pelos cabelos, virou o rosto para mim. O rosto de Lu dizia tudo, muito prazer e que não tinha conseguido segurar o ímpeto de Carlos.
Carlos- Olha quem chegou. Meu amigo corno.
Lu - Ai amor....meudeus... mete Carlos.
Carlos - Toma minha PUTA.
As metidas eram fortes. Os gemidos constantes. Lu fechava os olhos a todo momento e Carlos sorria para mim.
Carlos - Diga onde tá Lu.
Lu - Ai Carlos.....hummm
Carlos - Diga onde tá PUTA.
Lu - TA NO CU! TA NO CU! TA NO CU!
Carlos - kkkkkkkkkkkkk
Carlos gargalhou....e socou forte.
Carlos - Pelo menos não corre o risco de engravidar. Chama o Paulão para ver mais de perto, Lu!
Lu - Vem amor, ver aqui de perto do boxe.
Sem uma palavra, um gesto. Sem acreditar naquilo , me aproximei. Carlos mandou Lu abrir a bunda e ela prontamente obedeceu. Pude ver a pica entrando e saído, o cu elastecendo.
Carlos tirou do cu e vi o buraco que estava, e depois fazer bico quando fechou, mas ele rapidamente o abriu de novo. Empurrou tudo e começou a dedilhar a buceta dela com os dedos. Lu gemia alto.
Lu - Ai gostoso, você vai me matar. Mete a pica no cu.
Carlos - kkkkkkkk a putinha tá eufórica.
Lu - Vai fundo que eu vou gozar.
Carlos estão eva a bunda dela. Mas quando ela falou isso, a puxou com uma dad mãos pelo quadril e a outra dedilhando.
Carlos - Toma PUTA!
Lu - VAI.... NAO PARA. NAO PARA. NAO PARA.
Carlos- Goza PUTA!
Lu - Eu tô, eu tô, eu tô gozando.....
Carlos olhava para mim é sorria. Debochando é claro. Lu de olhos fechados, delirava.
Carlos - Gozou na pica do seu macho minha PUTA. Mas melou meu pau. Não aguentou.
Lu - Desculpe, Carlos. Não consegui segurar. Gozei muito.
Carlos mandou Lu ficar de quatro no boxe, montou numa com a pica toda no cu. Entrava tudo. Ele socava forte. Os ovos batiam na buceta e ele urrava de prazer. Em determinado momento ele falou.
Carlos - Vou gozar...
Lu - Gozaaaaaaa
Num gesto rápido, Carlos tirou do cu.
Carlos - Vira para cá que eu vou gozar na sua cara.
Lu se virou e ele punhetando, o pau um pouco melado encontrou na boca de Lu e cuspui a gala. Melou a cara de Lu toda.
Carlos - Toma PUTA. Gozada na cara.
Carlos pegou a gala com os dedos e botou na boca de Lu, que lambeu e engoliu. Ele fez isso até ficar tudo limpo. Depois sacudiu a rola. Se virou para mim.
Carlos - Aqui, Paulão. Do que sua mulher gosta. ( Sacudindo o pua).
Carlos saiu e disse que iria no banheiro da suíte enquanto namoravamos. Mais um deboche.
Lu estava de joelhos, cansada, exausta e arregaçada.
Nos olhamos, não consegui falar nada.
Lu - Não resisti. Tentei, mas não consegui. Ainda bem que você chegou para assitir tudo.
Não sei qual a parte que eu assiti tudo era ainda bem. Contudo, eu tinha consentido isso. Já demonstrava que queria isso. Só não sabia que ficaria tão chocado. Talvez tenha sido devido ao comedor ter sido o Carlos, meu melhor amigo. Existia um sentimento de derrota. Lu se levantou e disse que precisava tomar um banho e ficar deitada, porque sentada seria difícil. Ainda no banheiro, Carlos passou para o quarto de hospedes tomado banho.
Carlos - Pessoal vou embora. Acho que Lu não vai aguentar mais hoje. Então não faz sentido eu ficar. Paulão, agradeço por ter compartilhado a Lu comigo, agora serenos sócios. Pelo jeito ela gostou muito.
E era verdade, Lu tinha adorado. Eu nem tanto. Estava com tesao, mas com um turbilhão de sentimentos.
Carlos foi embora. Eu fiquei com Lu sozinho até irmos embora. Só pensava no que eu iria fazer. Separar, não fazer mais...como seria agora...Carlos nas festas de família, nos churrascos, como encararia essa situação. E o tal do sócio que ele tanto fala, será que tá pensando que vai comer a Lu, quando quiser?
Continua...
