Antes de tudo, os nomes e idades foram modificados, assim como alguns detalhes para ficar mais legal de ler, a fim de manter a integridade dos envolvidos e respeitar as regras. Bom, sou novo aqui publicando contos, espero que gostem...
Me chamo Augusto, mas meus amigos me chamam de Gus. Tenho uns parentes emprestados (primos de primos) que achava interessantes, eu sempre gostei de reparar no físico das pessoas, ora me imaginando com um daqueles, ora querendo estar com aquela pessoa. Tenho 26 anos e o conto se dá com um desses parentes que tem a minha idade, eu sendo mais velho que ele por coisa de 4 meses. Na época éramos distantes o que ajudou a manter o sigilo... Era minha primeira vez com alguém que poderia já ter tido relação com outras pessoas. Ele nunca foi um galã mas tinha seu charme, pele queimada de sol, corpo não muito magro mas também não muito definido e atlético, já o meu corpo sempre foi mais magrinho. Tenho 1,78 de altura e ele é um pouco mais baixo, chuto uns 1,68 ou 1,70 de altura. A gente sempre conversava em grupo na frente da casa da tia dele que era mulher de um tio meu, na época, e quando estávamos só os meninos rolava o famoso papo de homens. Era futebol, festinhas e resenhas ou mulher. Nessa época eu me aproximei mais dos meninos que conversavam ali mas já tinha interesse nele, vou chamá-lo de Pedro. Nesse dia, estávamos Fred, Pedro, Rick, DG e eu conversando. Conversa vai, conversa vem pulamos de assunto algumas vezes e chegamos ao papo de homens iniciando pelo futebol. Sempre fui ruim com esse tipo de assunto, nunca me importei muito com isso. Alguns minutos depois em um momento do assunto rolou a palavra resenha e isso levou ao segundo tópico da conversa de homens. Fred começou a falar sobre resenhas que ia (num desses papos rolou algo entre a gente mas isso é outro conto) e que rolava muita bebida, o que ia me prendeu mais ainda a atenção pois gosto de beber, e mulher pra caralho. Até então tudo continuava a levar para o papo de homens. Em um determinado momento a galera começou a dispersar, pois começava a ficar tarde e teríamos que tomar banho ainda. Fred entrou pra casa junto com o DG, já que era a frente da casa deles. Rick falou com o irmão que ia tomar banho primeiro e Peuh ia entrar mas me pediu para ver algo no celular que ele não estava sabendo. Como todos me acham um nerd que sabe tudo de tecnologia, ninguém desconfiou de nada. Eu peguei o celular dele e me sentei na beira da calçada, ele sentou ao meu lado e começou a me falar o que tinha acontecido. Eu resolvi, que era coisa simples e falei:
- Então... Se você precisar de mais alguma coisa, só me ligar ou mandar uma msg. Vou salvar meu número aqui.
- Beleza! Como tu vai salvar?
- Assim... - mostrei o contato salvo com meu apelido e mandei um oi dele pra mim pra salvar no meu.
Ele entrou, fui pra mim casa, que era perto da dele, e no caminho eu recebi uma msg.
SMS PEUH: Então, acho que voltou o problema do celular.
SMS GUS: Eu já volto, deixa só eu tomar um banho.
Corri na minha casa, tomei aquele banho e me vesti pra voltar. Era por volta de 21:30 e eu mandei msg.
SMS GUS: Voltei, estou aqui na frente.
Coisa de 5 min depois ele saiu, com o celular e o problema realmente tinha voltado, como era problema de configuração e ensinei como trocar. E ele me agradeceu. Pegou na minha mão para se despedir e eu que nunca fui bobo quando se trata de atiçar alguém, fiz aquele gesto de esfregar o indicado no meio da palma da mão do outro. Aquele que dizem ser uma marcação para dar uns pegas. Ele riu e saiu andando. Eu fui pra casa e recebi outra mensagem.
SMS PEUH: Então você quer, né?
SMS GUS: EU??? Pra falar a verdade, eu te achei um gostosinho.
SMS PEUH: Vai brotar aqui na frente amanhã?
SMS GUS: Eu sempre estou por aí...
Eu cheguei na minha casa e não tinha mais nenhuma mensagem. Dormi e no outro dia fiz toda a minha rotina (escola, almoçar e sair pra rua) por volta de 17:40 eu botei na casa da Sol, tia de ambos e que morava em frente a casa dele, perguntei de Fred e DG e eles estavam pela rua. A Cecília, irmã do Peuh e do Rick, tava ali e eu comecei a conversar com ela. Nosso papo durou umas meia hora, perguntei dos irmãos dela, da mãe, do pai. Tudo para saber do Peuh. Peuh estava trabalhando, Rick pela rua provavelmente com o Fred e o DG e seus pais também estavam trabalhando. Fred chegou, entrou depois de falar brevemente comigo e Ceci. Rick chegou, tomou banho e saiu novamente. Ceci entrou eu fiquei ali, esperando Fred aparecer para conversar. 18:30 e Peuh chega do serviço, Fred sai de casa e senta ao meu lado. Falamos algumas coisas irrelevantes e ele disse:
- Vou ali correr atrás da minha pulseira. A resenha vai ser o bicho.
- Boa sorte, não vou. Estou sem grana...
Ele saiu rindo e eu fiquei rindo, tendo em vista que o Peuh ia tinha chegado. Ceci saiu, avisou que Peuh tinha chegado, comentei que o havia visto e ela disse que ele foi tomar banho. Aproveitei a deixa para dizer que também ia tomar o meu. Mandei msg pra ele avisando que ia tomar um banho e já voltava. Tomei meu banho, me vesti com uma calça folgada, uma camiseta e um casaco. Voltei lá na frente e ele estava lá com Ceci e Sol conversando. Eu cheguei e dei boa noite, conversamos um pouco e Ceci logo entrou. Foi tomar o banho dela, Sol também foi... Ele ficou ali sentado do meu lado com um shorts de malha, desses de futebol, uma regata e eu todo embrulhado. Conversamos um pouco até sair o assunto de homens. Ele começou a falar que sempre comia uma novinha ou outra e que era muito foda, gostoso pra caralho. Comentou que ia num Forró em um bairro mais longe e dançava com umas coroas. E eu ouvia mas estava prestando atenção em outra coisa. Abaixei minha cabeça e coloquei o capuz do casaco.
- Pode continuar que eu estou te ouvindo, só estou sentindo frio. - comentei ao abaixar.
Realmente sinto muito frio, ser magro tem seus problemas e eu nunca fui resistente ao frio. Minha temperatura modifica bem rápido. Ele continuou e eu virei minha cabeça na direção dele que estava com uma perna dobrada e a perna mais próxima a mim esticada, de lado repousada na calçada. Eu fiquei olhando por debaixo de meu braço, na direção de sua rola. Que estava meio mole mas marcava um certo volume. Respondia todas as vezes que ele direcionava algo a mim e continuava encarando aquele volume. Ele disse que ia entrar, lá por volta das 20:35... Estendeu a mão, eu voltei a fazer o tal gesto que o fez manter o aperto de mão, eu ia puxar a mão mas ele se aproximou e falou em meu ouvido...
- Me segue, mas olha pra ver se não tem ninguém vindo.
- Ok... - segui depois dele ter se afastado, olhei ao redor antes de ir. Veio um rapaz e eu sentei na calçada me fazendo de idiota e que havia acabado de chegar.
O rapaz saiu, ele tava voltando quando eu me levantei e segui, ele voltou. Estava escuro e era no mato perto da casa dele. Um caminho que as pessoas passavam de dia mas a noite não, viramos a esquerda numa trilha e paramos por ali. Já havia chupando ele antes mas com um outro junto, que tinha o levado no escuro e eu não fazia ideia do tamanho. Ele foi retirando a bermuda devagar. Alí deu para ver mais ou menos a meia luz que era grande, tinha seuscm. Eu meti minha cara ali no meio com a boca no volume, por cima da cueca, já duro. Ele segurou minha cabeça e mexeu seu quadril para os lados, fazendo quase que uma punheta com minha boca. Eu puxei sua boxer azul marinho, a rola dele saltou pra fora duraça. Cai de boca, beijei e chupei toda a extensão daquela maravilha, ele me pediu para lamber e chupar as bolas dele, que eu prontamente atendi. Ficamos assim por um bom tempo e ele me disse:
- Agora eu quero comer seu cuzinho.
- Mas vai com calma, nunca dei para ninguém. - não estava mentindo, realmente até aquele momento eu era virgem do meu cu.
- Pode deixar, vou com carinho.
Eu olhava para ele, ele todo paciente olhando para meu cu e cuspiu no meu cu, depois no pau dele e aproximou do meu cu. Eu não conseguir relaxar, ele começou a empurrar e segurou em meu ombro, foi apertando de leve meu ombro me fazendo relaxar e empurrando o pau dele ao mesmo tempo. Quando a cabeça passou eu dei uma jogada de corpo pra frente segurando um grito e falando:
- Para, para... Tá doendo muito!
- Eu espero um pouco...
Ao passar um pouco aquela dor lacerante, ele se aproximou de novo e se posicionou, agora mexendo num tipo de vai e vem, onde eu comecei a relaxar com seus apertos em meu ombro e quanto mais entrava, mais ardia, porém não estava mais doendo. Quando ele tava todo dentro, ele começou a sair, antes de tirar todo ele voltou lentamente. Depois de alguns minutos fazendo isso ele começou a acelerar e eu só sentia o calor daquele membro e aquela cabeça abrindo caminho e voltando. Ele acelerou, diminuiu e deu duas estocadas bem fundas, me puxando contra ele. Ao tirar o pau, a gente percebeu que tava sujo, eu tirei e peguei minha camiseta, limpei o pau dele, embolei e coloquei de lado. Voltei a colocar o casaco, usei minha camiseta para me limpar e subi minha roupa. Ele saiu, esperei por ali um tempo, fui em direção a saída dali e o tal rapaz que havia aparecido, apareceu de novo. Eu meti escondi, ele entrou na casa dele, eu segui o mesmo caminho que ele, com minha camiseta na mão embolada para ninguém perguntar nada. Fui para minha casa, enchia um balde e joguei minha camiseta. No outro dia eu troquei a água e lavei a camiseta, após voltar da escola. Comentei com minhas amigas na escola sobre e disse que não sabia o que fazer, elas me disseram que era nojento mas era normal e era pra isso que servia a chuca. Depois disso eu sempre fazia a chuca antes de encontrar alguém independente de fazer algo ou não. As vezes acontecia, mas diminuiu o número de vezes que poderia ter acontecido. Dei pra ele mais algumas vezes... Rolou algo com o Fred e com o Rick. Mas outra hora eu conto isso...
Perdão por prolongar o conto, espero muito que tenham gostado do conto da minha primeira vez. Votem e/ou comentem o que acharam e eu posto outras aventuras.
