"Cu"elhinha da Páscoa, que trazes para mim...
Como eu já disse, quando eu ficava com meu neto, ou com o Leonardo, eu procurava ser bem fiel ao que tinha acontecido, postava no site "contoerotico" que, para mim era como se fosse um diário. Até que perdi todos meus relatos porque o site saiu do ar.
Já que estamos no período da páscoa, vou reescrever sobre o que aconteceu comigo no ano passado. Possível e bem provável que eu não consiga passar todas as emoções e sensações que eu senti.
Era domingo, dia 17 de abrile ainda estávamos na pandemia.
Normalmente, aos domingos, eu vou almoçar na casa da minha enteada. Não foi diferente no domingo de Páscoa. Já é coisa de família meu genro fazer um badejo na brasa só com limão e sal e eu faço um arroz branco e uma salada de palmito, brócolis, couve flor, cenoura, tomate cereja, que nós chamamos de salada colorida .
Levei um ovo de páscoa para minha enteada, um para o Renato e uma garrafa de vinho para meu genro. Tinha dupla intenção, como sempre ele iria abrir e dividiríamos a garrafa, uma vez que minha enteada não bebe. A noitinha, eles me trouxeram para casa.
Vamos lembrar que nesse período de pandemia, o Renato ficava em casa todas as terças e quintas-feiras.
Já fazia quarenta dias que estávamos "quietos", pelo sim, pelo não, eu procurei respeitar a quaresma.
Nas segundas-feiras, eu não abro meu atelier. Eu tiro esse dia para dar uma boa arrumada nas coisas junto com uma moça que vem me ajudar a limpar a casa. Eu estava passando o aspirador de pó e o "coisa ruim" começou a me rodear. "Até quando você vai ficar sem fazer um sexozinho" a "voz" faltava. "A quarentena já passou". E eu respondia - "Joana, Joana, apesar dos pesares, isso não é certo". A "voz" continuava " Vamos concordar que você gostou da experiência de alguém entrar pela porta de trás". Eu tentava desviar meus pensamentos, até que eu comecei a arrumar uma gaveta que tinha alguns novelos de lã e vi uma mecha de lã branca. O "coisa ruim" voltou a atormentar e falou: -"Sei o que pensou, acho a ideia perfeita".
Enrolei os fios na mão, picotei e fiz um pompom. Peguei uma calcinha branca e costurei o pompom nela. Peguei um pedaço de cartolina que uso para fazer moldes, recortei em forma de duas orelhinhas, encapei com pano de algodão e fui procurar uma tiara. Encapei a tiara e , pronto! A minha páscoa iria ser na terça-feira. A "cu"elhinha ia dar um ovinho bemmmm pequeninho para meu meio neto rechear com seu leitinho quente e cremoso. A noite eu fui me "preparar". Tive um encontro bem íntimo e demorado com minha amiguinha mangueirinha do chuveiro.
Na terça-feira, acordei cedo e como sempre, fui fazer minha caminhada. Passei na padaria, peguei pão quentinho, cheguei em casa tomei uma ducha, conferi se o "ovinho" estava no jeito para receber seu recheio e fui preparar o café. Renato chegou, tomamos o café, conversamos um pouco e ele foi para o quarto estudar.
Como estávamos na fase vermelha do Covid, eu não podia abrir o atelier. Mandei mensagens pelo whatsapp para algumas clientes e remarquei para qualquer outro dia que elas pudessem vir. Pronto! Hora de ceder às tentações do "coisa ruim". Fui para a sala, arrastei o espelho mais para perto do sofá, fui para o quarto, coloquei a calcinha, a tiara, o tubinho de gel no bolso do roupão, peguei um edredom e estendi no chão da sala. Abri o roupão na frente do espelho e confesso que me achei meio (bastante) RI DÍ CU LA. Dei um sorriso me imaginando como se eu fosse uma coelhinha da revista Playboy, coisa que ele nem sabia que um dia existiu. Chamei o Renato!
Ele chegou na sala e fez uma carinha de quem não estava estendendo nada. Deixei o roupão cair, dei uma voltinha e pedi para ele tirar a bermuda. Ele não reagiu, acho que estava esperando cair a ficha. Novamente eu falei: -Vamos, tira, tira a bermuda, hoje você vai ser o meu confeiteiro, vai rechear o ovinho da Dinda com seu creminho".
Ajudei ele a tirar a bermuda, me ajoelhei e disse que eu ia preparar o instrumento de rechear o ovinho. Coloquei na boca e comecei a chupar. Ele ainda meio sem saber o que estava acontecendo, ficou me olhando. Peguei o pênis dele e comecei a chupar. Fiz o que ele me ensinou a fazer, colocar o quanto eu aguentasse na boca, dar uma boa sugada e ir tirando. Depois passar a língua no tal do cabresto e fui brincando até que senti o gostinho da babinha azedinha, salgadinha, docinha, sei lá que como explicar o sabor.
Pedi para ele sentar no sofá de frente para o espelho, fiquei de costas para ele, segurei o pênis, posicionei a cabeça na entrada da minha xoxotinha (sim, é fechadinha) e fui sentando e olhando o "renatinho" vendo ele entrando dentro de mim. Pouco depois eu levantei me apoiei em meus joelhos e pedi para ele lubrificar o "ovinho". Pedi para ele posicionar e segurar o pênis e eu fui sentando pensando que ia dar para ver meu buraquinho engolir o pênis dele. Não foi o que eu esperava.
Levantei, ajoelhei no edredon com meu bumbum virado para o espelho e pedi para ele por bem devagar para eu ver meu buraquinho sendo penetrado pelo pênis dele. Decepção! Mal deu para ver a cabeça entrar. Relaxei e pensei comigo, "- Você vai ficar com torcicolo, não vai ver nada e ainda não vai aproveitar a "situação ". E, confesso, até que foi gostoso, mas longe do que eu estava imaginando sentir. Aceitei a situação, como se diz, "era o que eu tinha para o momento . Pouco depois, ele começou a ficar com a respiração alterada e mexer mais rápido. Eu procurei relaxar e esperar pelo momento delicioso, pelo menos eu acho, que é quando ele enfia tudo, espera um pouco, tira, colocava tudo, mexe bem "curtinho" e.... Ploc.ploc, Ploc, Ploc.... Ploc. Ploc,Ploc... força o corpo contra a minha bunda para gozar bemmmm lá dentro.
Com cuidado eu fui me deitando, ele ficou um tempo por cima de mim (adoooooro) e, aos poucos, o pênis foi amolecendo, ficando macio e pesado dentro do meu buraquinho. Era a hora de eu agradecer a ele, era a hora, de dar umas apertadinhas, ora, só apertando com o "anelzinho", ora tentando sugar o pênis para dentro do meu bumbum. Quando o pênis saiu, ele, como sempre, deu um beijo na minha bunda e foi se lavar.
Essas era uma das recomendações que minha ginecologista tinha me dado. Ao fazer sexo anal sem camisinha, o homem deve lavar imediatamente o pênis e segurar o máximo o xixi e soltar tudo quando não mais aguentar.
Lembrando sempre que eu me higienizo muiiiiiiito bem.
Fiquei ali uns minutos e, como sempre faço, vesti uma calcinha com um absorvente ( que não absorve nada, só lambuza a bunda) e fui preparar alguma coisa para almoço. Almoçamos, ele foi ver o canal de esportes e eu fui lavar os pratos.
Claro que não tinha sido tão gostoso quanto eu esperava que fosse. De repente o capiroto, o "coisa ruim" começou a me atazanar novamente. "E se você...". Não custava nada seguir o tal "conselho". Terminei de arrumar a cozinha, fui ao banheiro, fiz um xixizinho básico, descartei o recheio do meu ovinho, tomei um banho e avisei ao Renato que eu precisava dar uma saidinha....
Uma ideia na cabeça, máscara no rosto, Uber na porta e.... -" Por favor, vamos até o Telha Norte".