Achei interessante... Estou deixando as três estrelas. ;)
Se fez de retardada pra ser usada pelo cu (continuação)
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Gostaria de ressaltar que de maneira nenhuma apoiamos estupro ou qualquer tipo de abuso contra qualquer ser humano ou animais. Todas as práticas descritas nos contos de “O olho de Hórus” se trata de fantasias e parafilias com o consentimento de outrem, além de magia e arte.”
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Após a noite que sai da casa de Jaqueline e Fernando, passei a evitá-los, aquele casal era como cachorrinhos em minhas mãos, marionetes ou simplesmente escravos psíquicos.
Fernando cada dia mais insistia pra que eu fosse fumar de manhã cedo na laje da casa de sua namorada enquanto ela por outro lado as vezes me mandava mensagem no WhatsApp me perguntando se houve algo naquele dia que me deixou chateado pois nunca mais eu tinha ido de novo lá. O que me deixou atônito foi o cinismo de Jaqueline em dizer que não lembrava de nada, mas que teve que limpar uma bagunça da bebedeira naquela noite, disse que tinha ficado mal por conta da vodka e vomitado na sala, até por cima de Fernando que tinha fumado muito e apagou, fiquei eletrizado compreendendo que aquela cachorra se fazia de retardada pedindo pra ser usada novamente, dessa vez seria pelo cu.
Bolei o meu plano cuidadosamente pra fazê-los meus fantoches mais uma vez, há quem me ache um psicopata, eu mesmo não sei o que sou, me acho um artista do comportamento humano e da vida extraterrena. É prazeroso mexer com as ondas que não se vê para obter visíveis resultados no comportamento humano. Alimentar as entidades que esperam ansiosamente por se nutrirem de desejos e pensamentos humanoides, sou um cientista e um artista nato, se vocês leitores(as) tem a mente fraca para tais feitos sugiro que não se aprofundem nessas leituras.
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Pra quem não tem a sabedoria da magia, não reproduza o que aqui está escrito pois se você não tiver alcançado um certo grau pode acabar precisando ser exorcizado(a), se quiser algum resultado, peça sempre ajuda a algum magista.
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Enquanto falava com Jaqueline no WhatsApp, a cada “digitando…” dela eu escrevia numa folha de oficio um movimento. Da mesma forma eu fiz falando com Fernando e escutando os seus áudios. Depois disso, escrevi por cima dos rabiscos mágicos o grimório específico e canalizei o meu pedido pra ele. Pronto, é assim que um demônio age, lancei pra dentro da puta e do corno que seria mais uma vez meus bodes a serem sacrificados à deliciosa língua de lilith.
Esperei até a lua crescente e puxei assunto com Fernando, é sempre o corno que da o banquete (sua esposa) ao comedor, enquanto a puta arde pra ser comida. Disse a Fernando:
“Fala mano, tava atarefado esses tempos mas queria fumar um hoje pra desestressar”
“Fala cara, pensei que estava de mal comigo, nunca mais passou aqui pra queimar esse vendo o nascer do sol com seu brother.”
*Corno sempre se humilha.*
“Vou aí então e te dou o dinheiro pra você fazer o corre, mas não quero esse prensado de 5,00 das áreas não, vou te dar 50,00 e você vai pegar a natural, blz?”
Eu sabia que a natural só tinha no outro bairro e ele demoraria tempo suficiente pra eu arrombar a bunda de Jaqueline, deixando o cu dela aberto que nem uma cratera.
“Opa, demorô mano, nunca mais fumei uma coisa boa.”
“Beleza, tô indo ai.”
Ao sair de casa mandei uma mensagem pra Jaqueline também avisando que estava indo lá fumar com Fernando, queria deixar a puta ciente de que o macho estava a caminho. Sinceramente eu tinha ficado intrigado com o comportamento de Jaqueline de se fazer de retardada dizendo não se lembrar de nada da primeira vez, então aquele era o modo psíquico dela de agir? Eu achei uma delícia comer uma mulher que se faz de débil mental calada sentindo prazer em suas entranhas. Me deixava mais maluco ainda o fato de saber que ela era criada no evangelho, daquelas que anos atrás pediria até perdão a Deus levando um cacete todinho dentro da bunda.
Peguei a minha bicicleta, minha fiel companheira e fui pra casa deles, guardei a bike no hall e subi. Tive uma bela surpresa quando vi Jaqueline no sofá da sala deitada de bruços de camisola, parecia que a safada me esperava ja. Abençoada seja lilith que nunca falhou e estava no corpo daquela jovem clamando pra que eu a arrombasse.
Fernando estava na parte da cozinha americana lavando a louça, e ainda disse que eu demorei, aquele corno. Dei o dinheiro pra que Fernando comprasse e sentei no outro sofá que ficava de frente pro sofá em que Jaqueline estava deitada, fiquei olhando a TV que passava o jornal da manhã. Bastou que Fernando batesse a porta para que eu lembrasse a Jaqueline que a besta do apocalipse habitava em mim, e eu não abro mão dela, eu faço jus.
“Oi Jaqueline, lembra de mim?”
“Claro que eu lembro seu bobo, você é o nosso amigo.”
Levantei de onde eu estava, ajoelhando ao lado de Jaqueline e disse-lhe quase sussurrando
“Levante o vestido Jaque, eu quero ver sua bunda.”
Jaqueline revirou os olhos e se arrepiou de corpo e alma. Eu sabia o que tinha feito com ela, e ela só iria parar depois que eu acabasse com a bunda dela.
“E se Nando voltar no meio do caminho?”
“Se levante e olhe pela janela, mas levante o vestido, eu quero ver sua bunda você tava me atiçando sua piranha, agora eu quero ver.”
Jaqueline levantou do sofá e se apoiou na janela empinando a bunda levantando o seu vestido até a cintura. Que visão mais gostosa, a namorada do meu amigo ali a mercê com aquele magnífico rabo a minha disposição pra eu usar e abusar e o detalhe mais importante: estava sem calcinha.
“Sua puta, ja estava me esperando sem calcinha, ne?
Dei um tapão no rabo de Jaqueline que a fez dar um pulinho pra frente de susto e balançar a cabeça afirmativamente respondendo a minha pergunta de forma submissa.
Fui no quarto do casal ver o que eu poderia usar pra comer aquela bunda e vi um creme de cabelo Skala que já peguei e levei pra sala besuntando sua bunda abundantemente com o creme, besuntei o meu pau que já tava duro como uma estaca ao ver aquela mulher naquela situação e grudei sua cintura, fazia um cachorro-quente na bunda de Jaqueline com minha rola passando mo meio da sua bunda, ela respirava ofegante e deixava soltar uns gemidinhos.
Acelerava aquela esfregação e rosnava como um cão no seu ouvido, dando tapas violentos em sua bunda que fazia Jaqueline quase latir de susto, estava uma delícia aquilo. E não é que o corno voltou mesmo? Havia esquecido algo. Jaqueline falou assustada.
“Ai meu deus Fernando tá voltando pra casa”
Eu dei um murro em sua costela e falei pra ela:
“Calma sua puta, fique como você está e fale com ele normalmente, você agora é minha cadela, sua vagabunda.”
Jaqueline se entortou toda com o murro e logo empinou mais a bunda depois do meu comando, eu encarquei a pica passando pela sua bunda ainda no cachorro-quente, deliciosamente em estocadas fortes, claro que sem fazer ela ir muito pra frente.
“Esqueceu alguma coisa amor?” Disse Jaqueline
“Sim, o cartão de passagem, quando cheguei perto do ponto que eu lembrei.”
“Vai subir ou quer que eu jogue pra você”?
“Joga aí amor pra eu não ter que subir, por favor”
Liberei Jaqueline e ela foi pegar o cartão pra Fernando, segurei minha estaca cheia de creme e fiquei batendo uma olhando a cadela toda suada e respirando descompassadamente indo fazer o favor pro meu amigo, seu cornelio.
“Aqui amor, não demore não pra eu não ficar preocupada.”
Que piada, a puta nem se preocupava se o seu marido fosse preso naquele momento, Jaqueline só queria mesmo dar a bunda, mal sabia ela o que te esperava.
Assim que Jaqueline assumiu a sua posição de cadela submissa se empinando sob a janela eu fui monta-la como um Pitbull sem coleira, sem mesmo me importar se o corno ainda olhava pra cima.
“Ele já foi?” Perguntei pra ela
“J-já ta I-indo” respondeu Jaqueline gemendo
Aquele cachorro-quente tava gostoso, minha rola dura roçando no meio da sua bunda, quando a cabeça da pica passava sob seu furico dava uma sensação tão gostosa em nós dois que eu a apertava mais, colocava o queixo sob suas costas enquanto ela empinava ainda mais a bunda e abria com as duas mãos as bandas da bunda, ansiando ser penetrada ali atrás. Mordi suas costas levemente, e naquele sustinho que a puta tomou eu soltei, respirando como um animal retomando o fôlego.
Dei-lhe duas tapas, uma em cada lado do rabo
“Hoje eu vou arrombar esse cu, cadela. Vai ficar com um rombo nessa bundona sua vagabunda, você quer? Diga que você quer ficar arrombada vá, DIGA.”
E desferi-lhe um tapa mais forte ainda
“AINNNN, EU QUERO FICAR ARROMBADA.”
Ela respondeu me deixando louco, Meti mais creme no meu pau e na sua bunda, massageando ao redor do seu furinho com os dedos, Jaqueline gemia baixinho, colocava a pontinha do dedo no cu dela levando creme pra dentro e tirava.
“Fale aqui pra mim o que Fernando é, fale… Diga o que você gosta de fazer com ele.” Empurrei até a segunda falange do dedo no cu de Jaqueline que piscou o cu na hora respondendo. “Shhh AÃAÃANNNN, ele é c-corno… E-eu gosto de dar c-corno n-neleeee” falava com uma voz de dengo que era impossível não fazer o meu pau pulsar feito louco.
Peguei ela pelos cabelos e saí esticando até o sofá, joguei-a de quatro e ordenei que abrisse a bunda. A mesma atendeu a minha ordem abrindo o cu que já piscava como um coração batendo, abrindo e fechando, falei pra ela.
“É pica que esse cu ta pedindo” esfreguei a cabeça da pica por alguns segundos no furico de Jaqueline e forcei a cabeça, o cu era apertado e mordiscava o meu chapéu, passei mais creme cuidadosamente no pau e ao redor do cu, pois gosto de comer cu direito, da forma que Ishtar ordena, fazendo a presa revirar os olhos ao outro lado do mundo. Com cuidado passei a cabeça, a metade, nesse momento se você que é comedor de cu observar você verá os olhos se revirando e a boca da presa se abrindo em formato de “O”. E daí em diante é esperar se acostumar uns segundos. Jamais tire toda a pica e enfie de novo, dessa forma você vai assar um cu que ainda não está arrombado. Dê cabeçadas no fundo do ânus sem tirar a pica, só dando cabeçada até afrouxar o anus de sua parceira, vá por mim.
Jaqueline via estrelas com aqueles olhinhos revirados, eu me curvei sobre ela como um bom amante e a abracei, ambos suados, levei a minha língua ate a sua boca cavucando sua boca com minha língua, entrelaçando a sua língua na minha enquanto dava cabeçada no fundo do ânus. Pra quem não sabe, nessa região as vezes se encontra pedaços de bosta já perto do intestino, e quando você está dando cabeçadas no fundo do reto você empurra este resíduo gerando mais prazer na sua parceira. Eu me esbaldei e embebi Jaqueline de prazer que só conseguia falar a língua do ã
“ÃAAAAAA ÃAAAAA ÃAAAAA”
E eu humilhava ela de todas as formas: toma vagabunda, puta, galinha esquizofrênica, voce se faz de inocente mas sabe que quer ser arrombada perto do marido ne? Toma sua vaca eu vou estuprar seu rabo”
E Jaque só na língua do ã tentando falar, com seus olhos revirados embaraçando a língua, aquela puta estava possuída
“ÃAAAAAAANNNN ÃNN ÃNN ÃNN ÃAAAAAANNN”
Quando senti o cu dela se afrouxar, tirei o pau até a metade, passei bastante creme e botei novamente encarcando até o fundão do cu com pressão.
Perceba, sempre que chega nessa região mais profunda que é onde fica a bosta que você empurra a mulher revira os olhos, é uma coisa tão gostosa de ver e de se fazer que eu fico tarado como um animal.
Comecei a comer a bunda de Jaqueline com pressão e rapidez, essa é a hora de arrombar, e eu falava pra ela.
“Você ta arrombada na bunda sua puta, e agora o que você vai dizer pra Fernando?” Plaf plaf plaf plaf plaf, o barulho que fazia do meu corpo no seu bundão que eu sempre observei tarado.
Pra mim estava pouco, eu observava Jaqueline arfar no sofá mas eu queria mais, a besta do apocalipse sempre vai em busca do algo a mais, além do que se faz corriqueiramente, então fui na sua geladeira, queria ver o que tinha que pudesse introduzir na sua bunda, vi uma calabresa, me chamou atenção mas era quase a grossura do meu penis. Vi um pepino que me pareceu mais interessante, peguei o pepino e voltei pra sala onde Jaqueline ainda me esperava de quatro com a bunda empinada.
Lambuzei o pepino com o creme e coloquei ele dentro do pote, enfiei os dois dedos da minha mão direita na bunda de Jaqueline e os dois dedos da mão esquerda, esticando aquele anus em lados opostos. Que delicia, que grande prazer eu tinha em ver aquele tremendo buraco na bunda de Jaqueline que gemia de dor. Meu pau trincava e meus dentes também, estava duro em fazer aquilo com ela, colocava creme dentro do cu que já passava direto e voltava a esticar. Uma hora coloquei os quatro dedos de uma mão só e comecei a meter e tirar. Jaqueline travava os dentes e enfiava a cabeça no encosto do sofá pra não gritar. Os quatro dedos ja entrava fácil, não quis forçar e colocar o punho, pra ser um dominador é necessário entender de limites, por mais que digam que não há. Se você lascar o anus está tudo acabado! Meti o pepino em suas entranhas e fui introduzindo.
“Faz força pelo cu” falava pra ela que fazia força e eu ia colocando mais. Que coisa mais deliciosa ver a imagem daquela bunda engolindo um pepino grosso. Dei algumas bombadas no rabo dela com o pepino, estava louco em judiar de Jaqueline. Aquele buraco na bunda dela só me pedia uma coisa, na verdade o diabo que estava na minha presença contemplando Lilith, que estava nela, dizia-me: “mete o pau na bunda” e foi isso que eu fiz, levantei com uma furia e encaixei em Jaque comendo aquele cu como um desvairado enquanto ela falava:
“Meu cu ta frouxo, aiiinnn, meu cu ta frouxo”
“é eu deixei seu cu frouxo vagabunda, pra você olhar no espelho e se lembrar quando eu sair por aquela porta”
Botei jaqueline de frango assado e mandei ela abrir bem a bunda
“Abre que agora eu vou vou esporrar aí dentro dessa cratera sua galinha da macumba”
Sim, era isso mesmo que Jaqueline era naquele momento, uma oferenda, um frango assado que o diabo estava comendo, e eu mandei pica naquela bunda arrombada até ela chorar:
“AAAAAAAAAAÃHHHHHHH AAAAAAAAHHHH QUERO SAIR DAQUI, AHHHHHHHH”
E eu descendo a madeira no rabo da infiel, o cu dela piscava e soltava ar, minha pica nem tocava mais as laterais quando o cu se abria.
“AAAAAAHHH POR FAVOR DEIXA EU SAIR” peidava que nem uma égua
E a puta squirtou pela buceta que eu nem toquei nessa historia toda, enquanto eu gozava que nem um cavalo dentro de suas entranhas. Ainda tirei a pica e esguichei duas vezes em seus peitoes e sua barriga. Ah Jaqueline, que saudades.
Saí da casa dela sem fumar porra nenhuma, pois o que eu queria fazer em troca daqueles 50,00 reais estava feito, Fernando é um tremendo de um boi manso maconheiro que pouco tempo depois ficou solteiro pois Jaqueline ja não queria mais aquele encostado nas custas dela. Não quis mais mexer com o diabo por ela então a deixei de lado e ela acabou se mudando pouco tempo depois.
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Sou mago ocultista, pratico sexo mágico, interessados(as) podem entrar em contato em
Rio de Janeiro
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