Minha mãe e eu fingimos que éramos namorados

Um conto erótico de Altair
Categoria: Heterossexual
Contém 1696 palavras
Data: 24/04/2023 00:54:27

O que eu irei narrar realmente aconteceu e foi no ano passado, numa viagem que fiz com a minha mãe.

Nós fomos viajar para o Paraná, num lugar muito bonito chamado Ilha do Mel. Era uma viagem de ônibus até lá e depois passaríamos o dia e voltaríamos no dia seguinte. Eu e a minha mãe sempre fazíamos essas viagens de bate volta. É o que o tempo e o dinheiro nos permite.

Estávamos esperando o ônibus chegar. Minha mãe, uma mulher gordinha com cabelos cacheados, estava bem bonita, toda arrumada para passearmos. O ônibus chegou, parou do nosso lado e o guia nos ajudou a colocar as mochilas no bagageiro. Era um sujeito simpático e muito enérgico, falava rápido.

-- Pois então, entrem e aproveitem a viagem, espero que seja ótima para o casal.

Não tive nem tempo de dizer a ele que não éramos um casal. Minha mãe também não o corrigiu. Ela se parece muito mais nova do que realmente é, tem 46 anos mas não tem nenhuma ruga no rosto, pinta os cabelos e tem uma pele jovial. E eu, por outro lado, me pareço muito mais velho. Fazia sentido as pessoas nos confundirem por um casal.

Assim que sentamos e nos ajeitamos nos nossos assentos, ela olhou para mim e sorriu.

-- Ganhei meu dia, ele pensou que a gente fosse um casal.

-- Pois é, tá com tudo ein? -- brinquei com ela.

-- Fico com pena de ti, as moças vão achar que já tá com alguém.

-- Que nada mãe, não me importo com isso. Além do mais, não tem nenhuma menina aqui na viagem que me interesse.

Ela riu e seguimos nosso rumo. Era uma viagem longa até lá, iríamos atravessar o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, mais um trecho do Paraná até o litoral e aí sim estaríamos a um passo de pegar a balsa para a ilha.

Porém, no meio do caminho, paramos para fazer um lanche na madrugada. Num destes paradouros gigantescos de beira de estrada. A moça do caixa olhou para nós quando fizemos o nosso pedido e disse para aproveitarmos a viagem e que éramos um belo casal.

Ri muito com a minha mãe depois disso, no ônibus. Já era a segunda vez que alguém confundia a gente. Só podia ser brincadeira.

-- Eu acho que você é que tá velho demais com essa barba. -- ela disse para mim.

Aí de repente, no meio da madrugada, me surgiu uma ideia.

-- E se a gente fingisse ser um casal mesmo? Tipo, ia ser engraçado. Ninguém nunca ia desconfiar.

-- Que bobagem, filho. Pra quê fazer isso?

-- Ah, sei lá. Ia ser divertido, além do mais, ninguém aqui conhece a gente e depois da viagem a gente nunca mais vai ver ninguém denovo. Eu vi que eles tem um desconto especial para casais no restaurante lá.

-- E como isso vai funcionar?

-- Sei lá. A gente diz que estamos namorando. Ninguém vai perguntar se é verdade ou não.

Quando chegamos na Ilha do Mel, nos arrumamos na pousada, no nosso quarto, que tinha uma cama de casal e uma beliche. Nos arrumamos e saímos para aproveitar o dia. Foi incrível, o lugar é realmente espetacular. Tiramos várias fotos nos pontos turísticos de lá e nos divertimos muito. O tempo todo eu abraçava ela andávamos de mãos dadas. A nossa brincadeirinha tava indo bem longe. Inclusive, pedimos para uma mulher tirar uma foto nossa na gruta das encantadas e ela prontamente aceitou, mas aí ela deu algumas ideias de fotos que podiamos tirar.

-- Ei, por quê vocês não tiram uma foto se beijando, sabe, é bem romântico, eu tirei uma assim com meu namorado ano passado.

Eu olhei para a minha mãe e ela olhou para mim, me aproximei do rosto dela e dei um beijo na sua testa.

-- Uau, beijinho na testa, achei tendência. -- a moça disse, sorrindo.

No final da tarde, já na pousada outra vez, fomos jantar naquele lugar que eu disse que tinha desconto para casais. Nos sentamos e eu fiz o pedido. Dois hambúrgueres artesanais e umas cervejas.

O garçom que nos atendeu era muito gente fina e nós fizemos algumas perguntas pra ele, sobre a vida na ilha e tudo o mais. Ele nos respondeu numa boa, bastante simpático, e depois perguntou:

-- Mas e vocês, estão juntos a quanto tempo?

Congelei e olhei para a minha mãe, não tinha pensado nisso. A nossa mentira ia desandar.

-- Quatro meses. - ela respondeu. -- meu namorado e eu nos conhecemos numa viagem em Bento Gonçalves.

-- Que bacana. -- ele falou. -- eu preciso aproveitar mais o meu tempo livre. Quando estou de folga tô sempre envolvido com alguma coisa de casa. Mas, que bom que vocês estão aproveitando. Tenham uma boa noite!

Olhei para a minha mãe e ergui uma sombrancelha.

-- Bento Gonçalves?

-- O que foi? A mentira deu certo. -- e rimos juntos.

Depois disso fomos para o nosso quarto. Quando estávamos nos arrumando para ir dormir, uma moça que trabalhava na pousada chegou esbaforida.

-- Me desculpem incomodar. Mas eu preciso perguntar se podemos pegar o beliche deste quarto. Recebemos algumas visitas a mais e fiquei sabendo que neste quarto há um casal, imagino que não vá fazer falta ficar sem o beliche...

-- Ah, claro. Sem problemas. Quer ajuda pra retirar ele daqui?

-- Não precisa, os rapazes aqui da pousada tiram.

Minha mãe não falou nada enquanto ela estava lá, mas depois que ficamos sozinhos ela disse:

-- Bom, já que somos um casal não tem problema, não é?

-- Sem dúvida.

Deitamos na cama juntos. Fiquei pensando sobre o dia que passamos, fingindo ser um casal de namoradinhos. Ela parecia ter gostado tanto quanto eu.

De repente, ela se vira para mim e se abraça no meu corpo.

-- Meu namorado... -- e sorriu.

-- Gostou né.

-- Claro, um homem bonito desses.

-- Imagina eu então. Uma coroa bonitona que nem você.

Sentia o seu seio tocando meu corpo. Estava quente, usávamos pouca roupa e eu podia ouvir o barulho do mar diatante.

-- Achei que você ia me beijar aquela hora lá na gruta.

-- Queria que eu beijasse?

Ela não respondeu imediatamente.

-- Acho que não teria problema.

Não sei o que deu em mim, se foi o álcool ou se a brincadeira foi longe demais.

-- E se a gente se beijasse agora?

-- Você quer me beijar? -- ela perguntou. Sentia meu coração batendo forte. A mão dela estava sob meu peito, então ela sabia que eu estava daquele jeito.

-- Quero.

-- Na boca?

-- Posso?

-- Pode.

Ela abriu espaço e eu aproximei meus lábios dos dela. De repente, estávamos com as línguas enroladas. Senti o gosto dela na minha boca, uma sensação especial. Mãe e filho num beijo proibido.

Aí ela se distanciou.

-- Acho que a gente foi meio longe demais. Desculpa. Isso não é certo.

E virou para o outro lado.

Eventualmente eu peguei no sono. Quando acordei, nos arrumamos e voltamos para casa. Não falamos muito um com o outro, só fingimos que nada tinha acontecido.

Mas eu comecei a sentir algo diferente por ela. Sentia saudade do seu beijo e do seu toque na minha pele, não mais de um jeito maternal. Mas de um jeito carnal.

Quando chegamos em casa e nos sentamos para assistir televisão, ela finalmente tocou no assunto.

-- Acha que fomos longe demais naquela noite, filho?

-- Eu gostei do nosso beijo, mãe. Acho que você também gostou.

-- Eu gostei também. Mas nós não podemos deixar isso acontecer outra vez.

-- Por que não? Nós somos adultos, sabemos o que fazemos. Não vejo mal nisso.

-- Quer dizer você acha normal mãe e filho...?

-- Não é normal, mas a gente pode fazer o que quiser. Ninguém precisa saber.

Toquei os braços dela gentilmente. Ela se aproximou de mim e me deu um beijo carinhoso na bochecha, depois nos lábios e depois eu me vi beijando ela como naquela noite.

Passei minhas mãos pelo seu corpo enquanto nós estávamos em meio ao beijo. Senti a pele dela na ponta dos meus dedos enquanto eu explorava um meio de tocar seus seios.

Ela então tirou a camisa e o sutiã, me deixando apalpar suas mamas. Eram lindos, com os biquuinhos escuros e duros. Me deliciei com a língua ao redor deles enquanto ela gemia para mim.

As mãos delas deslizaram pelo meu corpo até encontrarem meu membro dentro das calças. Ela conseguiu tirar ele de lá e começou uma punheta enquanto eu mamava naqueles peitos enormes.

Aí então eu passei a apalpar em meio às suas pernas. Ela abria espaço para meus dedos. Estava quente. Minha mão desceu pelo seu ventre até encontrar a calcinha, por dentro dela, as pontas dos dedos acharam o seu tesouro oculto. Dedilhei ela até ela suspirar no meu ouvido.

Então ela tirou o restante das roupas e eu segui seu exemplo. Ali mesmo, no sofá, ela abriu as pernas e me mostrou sua grutinha úmida.

-- Vem, meu filho. Me come...

-- Ainda não. -- eu disse.

Coloquei meu rosto em meio às suas pernas e fiz minha língua ir de cima abaixo daquela bolsa. O gosto dela inundou meu paladar. Minha visão ficou turva de tanto tesão. Chupei se clitóris enquanto inseria um dos meus indicadores dentro dela. Estava totalmente molhada. Ela gemia muito e suas pernas tremiam ao meu lado.

Chegou um momento em que ela segurou minha nuca e me pressionou contra ela. Seu ventre se contraiu e ela vibrou o corpo inteiro.

-- Meu deus... Meu filho...

Mas eu ainda não tinha gozado. Me debrucei sobre ela e separei suas pernas. Coloquei meu caralho na sua entrada molhada e ele deslizou a cabeça para dentro.

-- Eu vou ser gentil com você, mãe.

-- Você é grande, filho. O maior que eu já tive.

Então eu empurrei para dentro dela, vagarosamente, olhando nos seus olhos. Ela não parava de gemer enquanto meu pênis invadia sua buceta. Aos poucos eu aumentei a velocidade, o calor dos nossos corpos se uniu e eu senti que estava próximo de gozar.

-- Eu vou gozar, mãe.

-- Não goza dentro, querido.

Tirei o meu pau rápido e gozei em cima da barriga e dos peitos dela. Meu semen se espalhou pelo seu corpo. Não podia acreditar no que tinhamos feito.


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Comentários

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Vc pensa em engravidar a sua mãe já engravidei minhas irmãs

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q belo conto, sou ctba, e realmente a Ilha do mel encantadora, assim como seu conto, sua mae tem perfil de mhlher que eu amo,gordinha,

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Excelente conto

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Foto de perfil de Samas 12

Sensacional sua história. Só uma observação: ein( hein)

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Muito bom.

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Fiquei excitado. A história é divertida e a narração descrevendo cada detalhe na ordem me fez presente na cena.

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Delicia. Nunca entendi por que é proibido. É tão genuíno!!!

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