Que bom que gostaram, história totalmente real
Timida e nerd virou puta
Sou novo aqui no site, me chamo Henrique, tenho 33 anos e a história que vou contar abaixo é 100% real, não irei mencionar o estado, portanto tudo aqui é real. Sou um cara apaixonado por ensinar, professor universitário da disciplina de História, sempre fui apaixonado por passar conhecimento, seja ele cultural ou voltado ao prazer, nunca casei, não tenho filhos, justamente para não me privar do mundo dos desejos carnais. Sou adepto do BDSM, mas não gosto daquela coisa cliche que muitos pensam tem relação com chicotes, couro, fantasias, não! Penso diferente, vejo esse mundo como uma realização de fetiches, provocação, cuidado e sensação de pertencimento de uma sub para o seu dono, porém, não me relaciono apenas com interessadas e adeptas, gosto de ouvir os desejos e limites de quem está comigo, pois entendo que o sexo precisa proporcionar prazer aos dois e não apenas um. Fisicamente, não sou como descrevem aqui, verdadeiros deuses gregos, sou normal, um cara que talvez seja mais um na multidão, posso ser até da sua cidade. Tenho 1.77, 85kg, cabelos castanhos, olhos verdes, barba hora por fazer, hora grande, sempre bem vestido e perfumado. Feita essa introdução, vamos a história.
Como professor, leciono em uma faculdade particular e abri seleção para estágio em um setor x que eu coordeno, nesse setor ficaria apenas eu e a pessoa que iria trabalhar comigo, após muita analise, admiti uma menina diferente do que estamos acostumados a ler por aqui, nada de corpo escultural, e sim, uma pessoa que mexia comigo por uma série de fatores que vou descrever aqui. Aline era uma menina de no máximo 20 anos, branca como a neve, sempre usando preto, maquiada, óculos de grau, cabelos lisos hora com franja, hora sem, 1.65, usava sempre uma roupa que denotava algo que gostava, uma banda, um filme, um livro: Hora com algo referente ao jogo de The Last of Us (seria gamer?) hora camiseta do Iron, Pantera, hora com livros do Game of Thrones nas mãos, ou seja, tudo que eu gostava. O mais impressionante, é que ela, escondia sua beleza, pois era extremamente tímida, diria até com alto estima baixa, depois acabei descobrindo que foi muito podada por seus pais que exigiam um desempenho escolar alto dela e não deixavam ela fazer nada, sua companhia eram os livros, filmes e a internet, espaço em que ela deixava um pouco a timidez de lado e pode até descobrir o sexo pelos contos, vídeos. Saber o que lhe dava prazer, se masturbar antes de dormir, com o chuveirinho sempre se cuidando para ninguém ouvir. Perdeu a virgindade, mas não gosta de lembrar porque a experiência foi uma merda, como ela mesmo me confessou depois, o fato é, Aline tinha um fogo que apenas ela conhecia, mas tinha medo, medo que nenhum menino da idade dela poderia compreender ou ter paciência de ler ou ouvir suas angustias, restaria um homem mais velho, um professor que virou seu chefe, e aqui começou tudo.
Conforme o tempo foi passando, aquela menina tímida que não olhava direito em meus olhos, era quieta, ficava sempre com fone de ouvido, foi se aproximando e diria que fomos nos tornando próximos, passei a oferecer caronas em dias de chuva ou mesmo de muito calor, tirava dúvidas em relação a faculdade, Aline foi deixando de ser tímida mas apenas comigo, passei a notar um brilho diferente naquela menina que já até tinha meu whats para algum aviso ou emergência. Os dias foram passando e passei a sentir falta dela quando não estava ali e aos finais de semana, dividiamos gostos, sorrisos e até alguma confissão de minha parte, um solteirão que estava sem companhia e deixou até o BDSM adormecido. Passei a olhar para Aline e imagina-la de calcinha de renda, shortinho mostrando a poupinha, passei a imaginar minha mão pesada deixando marca naquela bundinha branca, minha boca naquela pele sedosa, meus dentes em seu pescoço, minha mãos em seus cabelos, costas, seios, meus dedos em seu buceta masturbando ela até gozar e ouvindo seu gemido. Chegava a sonhar com isso e acordar cheio de tesão, olhava sua foto e voltava a dormir, ela passou a ser figura presente em meus sonhos. Só não sabia que o mesmo acontecia com ela. No dia do seu aniversário, levei ela ao shopping, pedi que escolhesse o que quisesse da livraria, já não era mais relação de patrão e estagiária. Notei que a timidez dela era só com os outros, comigo, por eu ouvir seus medos, seus segredos tinha desaparecido, porém, para minha surpresa, dois dias depois, pela manhã, recebo um e mail dizendo:
Olá Henrique, escrevo para dizer que não posso mais trabalhar com você e o problema não é você, sou eu, ao longo desses meses, notei que aquela menina tímida, passou a ser compreendida, orientada e respeitada por alguém que nunca nem me viu de forma vulgar, sempre me respeitou. Confesso que estou apaixonada, sinto tanto desejo que chega a doer, sinto tanta vontade de você que só penso e sonho com a gente, sonhos proibidos e ao mesmo que fazem querem realizar tudo aquilo que nunca fiz, só namorei um vez e por pouco tempo e em vocÊ achei alguém para compartilhar meus desejos e vontades, desculpa.
Era manhã, olhei o whatsapp e mandei um áudio dizendo que li o e -mail e me abri dizendo que sentia o mesmo, pedi que fosse trabalhar normalmente e no final do expediênte iriamos conversar a respeito, pensei que ela não iria de fato, mas ela foi e vestida do jeito mais incrível que eu poderia passar horas só admirando e sentindo seu cheiro. Aline estava usando um tênis vans clássic, camisa xadrez preta e branca amarrada na cintura, calça jeans preta mostrando a barriguinha, regata preta, franja e óculos escuros no cabelo preso repicado pela navalha. Foi uma tortura trabalhar querendo tocar em quem sentia o mesmo que eu, mas eu jamais faria aquilo na minha sala, combinamos de ao final da tarde conversar no carro e eu a levaria até em casa e foi o que aconteceu. Entramos em meu carro, olhei se não tinha ninguém e no estacionamento da faculdade, dei o beijo mais melado e cheio de tesão da minha vida, o tesão tinha gosto na minha boca, o beijo era perfeito, passar e mão pelo seu corpo era demais, não podia ficar só naquilo, ela gemia de desejo, sai dali e fomos direto para o motel.
Não falamos, apenas tirei a roupa dela e virei ela de bruços no meu colo dando um tapa forte em sua bunda, como um pai castigando uma filha enquanto a masturbava ao mesmo tempo tirando melzinho da buceta e dando o dedo para ela chupar, ela gemia e pedia para não parar, depois a coloquei na cama e passei a chupar sua buceta sem parar, rápido, rápido, intenso, sem parar com a ponta da língua no grelo, quanto mais ela gemia, mais e chupava, mais eu queria sentir ela gozando, alternava dedo com língua e chupava mais, mais mais, até sentir ela gemendo alto e aquela buceta quase intocável pulsando, pronta para mim. A coloquei de quatro na cama, segurei seu cabelo com força e fui socando ele lentamente, entrando e arregalando aquela delicada buceta, arrombando e aumentando a velocidade, socando, socando, dando tapa, puxando o cabelo, xingando, dizendo "Quer que eu continue safada? Pede para seu macho, seu professor socar mais, pede, nao né tímida, olha pra mim e pede" ela olhava e pedia baixinho e eu socava mais, mais, mais, mesmo que rebolando meio sem jeito, eu socava com mais desejo e intensidade, dava mais tapas e passei a massagear seu cuzinho com o polegar, ela gemia mais, olhava com cara de safada, e eu socava mais. ainda metendo, peguei o cinto da minha calça, tirei e e prendi seu braços, não sem antes estalar o cinto e marcar sua bunda com ele, agora ela estava com as mãos atadas, segurei seu pescoço quase enforcando e soquei até sentir ela gozando alto e intenso que chegou a molhar o lençol e em seguida, gozei sem dó dentro da sua buceta, foda-se, foi assim e depois ela confessou que tomava pílula mesmo que escondida dos pais.
Após gozar intensamente, tirei a cinta, a coloquei deitada aninhada a mim e passei a cuidar dela como uma princesinha, como casal, já pensando no banho que iria dar nela em seguida, quem diria, a menina tímida se tornou minha putinha e ainda tem muito mais, mas isso é para outro dia.
A menina tímida, retraída, só precisava de um homem compreensivo e achou comigo.
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