Sedução fortuita (Cena 03)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Lésbicas
Contém 2984 palavras
Data: 31/03/2023 15:57:38

“Oi, querida! Sabia que você é tão linda e tão gostosa que eu te cobiço a toda hora?”, dizia a mensagem estampada na tela do celular de Catarina proveniente de um “id” oculto deixando-a tensa e preocupada querendo saber quem era o abusado que se escondia por trás daquelas palavras que ela considerou acintosas; pensou em contar ao seu marido, mas acabou desistindo temendo que sofresse represálias sob alegação de que seria ela a ter provocado tal situação; acabou deixando de lado o acontecido supondo que ele não tornaria a acontecer.

“Teu marido deve ser um broxa que não te fode todos os dias te fazendo gozar até não poder mais!”, era o teor da nova mensagem que surgiu diante dos olhos estupefatos de Catarina no momento em que ela dera uma pausa em seu circuito de supino durante a prática de exercícios na academia próxima de sua casa e que a deixou pasma mais uma vez; desconfiada, ela olhou para os lados como se suspeitasse que o autor estivesse por perto o que infelizmente não pôde ser comprovado. Irritada com o modo abusado que aquela pessoa lhe tratava a mulher teve ímpetos fazer uma denúncia na Delegacia Especializada em Crimes Cibernéticos, mas demoveu-se experimentando uma pontinha de orgulho por ainda despertar o desejo nos homens.

Retornando para casa Catarina pensava que não era de se jogar fora; ruiva natural com algumas sardas, olhos verdes, boca carnuda dotada de um corpo curvilíneo que sempre despertou tesão nos homens e que jamais perdera uma boa trepada fingindo deixar-se levar pela sedução, exceto quando o parceiro sabia valer-se dela para a conquista; então havia duas coisas que aquele abusado virtual tinha razão: realmente ela era uma madurona gostosa, assim como seu marido não dava conta do recado reclamando por várias ocasiões que Catarina era uma tarada insaciável; e isso era a mais pura verdade que ela aprimorou com o tempo assim como os vinhos encorpam ganhando seus aromas distintos e especiais.

Com esse torvelinho de pensamentos tomando conta de sua mente, ela chegou em casa correndo em direção ao banheiro onde despiu-se com rapidez acionando o chuveiro do box e deliciando com a água morna escorrendo por sua pele; relembrando as palavras escritas em seu celular, Catarina sentiu uma onda de calor apoderando-se de seu corpo enquanto arrepios percorriam a sua pele; um pouco trêmula ela encostou na parede do box experimentando uma agitação interior que evoluiu até eclodir em um espasmo seguido de uma vibração ao mesmo tempo em que sentia algo quente escorrendo entre suas pernas; levou a mão até a vulva descobrindo-a quente e tão úmida que vertia copiosamente; rendendo-se ao instinto que queimava suas entranhas, Catarina quedou-se em um prazer solitário, dedilhando sua bucetinha lisa e brincando com seu grelinho inchado de tesão até que obtivesse uma sucessão de orgasmos que a deixaram de pernas bambas.

Pouco depois, ela desligou o chuveiro cambaleando para fora do box em busca por uma toalha para secar-se; sem firmeza para manter-se de pé ela usou um banquinho que estava a mão para sentar-se por alguns minutos; e enquanto buscava a recuperação após o delicioso esforço Catarina ainda pensava em quem seria o responsável por deixá-la tão excitada. E naquela noite ao deitar-se ela procurou pela pistola marital tomando-a em sua boca e presenteando-a com uma mamada monumental; sem muitos rodeios, Catarina subiu sobre o marido pondo-se de cócoras segurando sua ferramenta e descendo sobre ela até conseguir tê-la dentro de si.

Apoiando as mãos sobre os ombros do marido inclinou-se o suficiente para movimentar sua cintura cadenciada com sua pélvis aplicando movimentos de sobe e desce com a energia de um bate-estacas lascivo e veemente, não demorando em usufruir de alguns orgasmos que somente não se multiplicaram porque seu parceiro foi incapaz de conter-se ejaculando precoce e profusamente; Catarina deitou-se ao lado do marido e achou por bem dar-lhe as costas relembrando as mensagens que recebera; mesmo que elas não tivessem uma conotação mais ousada, o impacto produzido fora realmente estrondoso.

Na manhã seguinte, Catarina acordou ansiosa por seu celular frustrando-se ao ver que não haviam novas mensagens, ou pelo menos não aquelas que ela esperava encontrar; passava das dez da manhã quando ela chegou ao escritório um tanto esbaforida já que estava atrasada; a secretária leu sua agenda avisando que seu sócio havia saído para uma reunião sem hora para voltar.

“Esse Ivan é mesmo um safado! Reunião! Foi trepar com alguma vagabunda por aí!”, pensou ela sobre a desculpa inventada pelo sócio para escafeder-se sem deixar rastros. Abandonando as questões mundanas, Catarina afundou-se no trabalho e pouco antes do horário de almoço ela recebeu uma mensagem de áudio do mesmo emitente desconhecido; preocupada com sua privacidade, Catarina colocou os fones de ouvido e pôs-se a escutar o que aquele calhorda tinha a dizer.

“Oi gostosa! Aposto que ontem você deve ter batido uma siririca pensando em mim, o macho que você precisa e que você quer! Se estiver a fim, podemos brincar um pouquinho agora mesmo! O que acha?”, dizia o áudio com tom de voz másculo mesclado de tom grave as vezes um pouco rouco como se sussurrasse, fazendo Catarina ficar alvoroçada com a ousadia do sujeito, ao mesmo tempo em que sentia sua vulva coçar e arder. Em uma nova mensagem a pessoa desbloqueou seu id, porém era um número desconhecido para Catarina. “Se você estiver só bate uma siririca imaginando que estou aí perto de você vendo tudo!”, dizia a nova mensagem de texto. Imediatamente Catarina avisou sua secretária para não lhe passar chamadas, pois ficaria indisponível por algum tempo.

Entrou em seu banheiro privativo girando a tranca enquanto baixava sua saia sentando-se na tampa do vaso; recostou-se na parede e levou a mão até a calcinha sentindo-a empapada com seu próprio néctar; puxou-a para o lado e começou a dedilhar sua gruta quente e molhadíssima; dedicou-se também a bolinar seu grelinho experimentando a sensação de tê-lo entre os dedos tão inchado e pulsante; dedicou-se com esmero naquela siririca até que sentiu um estremecimento seguido de arrepios e por fim um espasmo culminando em um gozo intenso e lacrimoso; Catarina ofegava sentindo o suor escorrendo pelas têmporas ao mesmo tempo em que desfrutava de uma indescritível emoção causada apenas por uma voz e algumas palavras escritas.

Definitivamente, Catarina estava louca de desejo por aquele homem e precisava conhecê-lo e saber do que mais ele era capaz; frustrou-se ao ver que não havia como descobrir quem era o misterioso dono de uma voz tão envolvente e alucinante. E nas semanas seguintes o joguinho de sedução aprimorou-se sempre com mensagens de texto ou áudio impondo a Catarina situações não apenas inusitadas como até mesmo arriscadas. Em uma tarde de domingo em que seu marido tivera um compromisso com velhos amigos da faculdade ela aguardou com ansiedade por alguma surpresa proveniente de seu amante oculto. “Oi, cadelinha! Minha linda cadelinha! Que tal você tomar um banho de sol pelada? E aproveite para bater mais uma siririca pra mim! Eu sei que você é uma cadelinha obediente …”, dizia o texto surgido na tela do celular dela.

Catarina tremia pensando na proposta; havia muito risco envolvido já que residindo em um condomínio horizontal cujos imóveis eram delimitados por cercas vivas impossibilitando a necessária privacidade tornava-se inviável um desfrute desse tipo sem que fosse flagrada por olhos alheios; mesmo assim, ela foi para o quarto e vestiu um biquíni cuja ousadia nem mesmo seu marido tivera a oportunidade de apreciar; com uma toalha felpuda sobre o ombro Catarina dirigiu-se até a piscina esticando o corpo sobre uma espreguiçadeira coberta pela toalha; fechou os olhos e ficou pensando no texto e imaginando-se mesmo uma cadela despudorada capaz de cometer obscenidades apenas para satisfazer alguém que sequer conhecia.

Com movimentos medidos ela retirou a parte de cima do biquíni e começou a acariciar seus peitos detendo atenção nos mamilos intumescidos que eram docemente apertados com a ponta dos dedos redundando em arrepios percorrendo sua pele e fazendo-a gemer de tanto tesão; aos poucos desceu uma das mãos até seu ventre enfiando-a por baixo do tecido da tanga e mais uma vez sentindo a vulva quente e úmida ansiando por um carinho manual; deixando de lado todo o receio, Catarina livrou-se da tanga abrindo as pernas e dedicando-se a dedilhar sua danadinha e também seu grelinho sempre ávido por carinho. De olhos fechados atenta aos movimentos manuais, Catarina entregou-se ao prazer de seus toques em sua bucetinha sentindo-se realmente uma cadela no cio com ímpetos de gemer e ganir de tesão esquecendo-se de onde estava e mesmo de quem era; e desta vez o gozo fluiu em intermináveis ondas que a enlouqueciam com tanto prazer estimulando que ela não interrompesse a manipulação de sua genitália, como se pudesse eternizar aquele momento íntimo e pessoal.

Houve um momento em que ela involuntariamente soltou um gritinho histérico que provocou-lhe um enorme susto obrigando que saísse de seu devaneio retornando para a realidade; vasculhou visualmente o entorno procurando certificar-se de que não haviam olhos cobiçosos espreitando sua intimidade exposta; bem depressa ela enrolou-se com a toalha correndo para dentro de casa; enquanto tomava uma ducha caiu na risada solta relembrando o acontecido e divertindo-se com a sua própria ousadia. Com os acontecimentos sucedendo-se em uma espiral descontrolada, Catarina não aguentava mais o desejo de conhecer a pessoa que a fazia sentir tanto prazer manipulando-a de tal modo que ela se sentia dominada e submissa a alguém que nem sabia existir de verdade. E repentinamente esse desejo foi satisfeito de uma forma inusitada.

“Eu quero brincar com minha cadelinha na real! Assim como sei que ela também quer, então vamos combinar um encontro …, eu te passo as instruções em breve. Me aguarde, putinha!”, dizia a última mensagem recebida deixando Catarina tão alvoroçada que mal conseguia tocar sua vida aguardando pelo ansiado encontro. Após uma escruciante semana de espera ela recebeu a mensagem com as instruções; ao lê-las ficou atônita com as condições impostas para o encontro, chegando a pensar que poderia ser desde uma armadilha até uma pegadinha. Todavia, não havia mais espaço para recuos ou receios, pois a situação chegara a um ponto sem retorno. Catarina, então preparou-se para o desconhecido.

Saindo mais cedo do escritório foi para casa tomou um longo banho vestindo a lingerie rubra adquirida dias antes conforme instrução da pessoa misteriosa; pôs um vestido curto e bem decotado calçando sandálias de salto agulha e maquiando-se com dedicado esmero; dentro de seu carro rumou para o endereço indicado nas instruções e que se tratava de um hotel mequetrefe situado em uma região decadente do centro da cidade; esforçou-se por controlar seus medos ao caminhar a pequena distância do estacionamento até o tal hotel esquivando-se de encarar os rostos enevoados dos homens que faziam questão de parar para apreciá-la como se fosse um objeto para seus obscuros desejos animalescos; fez o mesmo quando pediu um quarto na recepção tocada por um velho careca e desdentado que fez questão de acariciar seu dedo ao entregar-lhe as chaves.

Subiu o lance de degraus da escada de madeira que rangia insegura como se pudesse ruir sem aviso ainda hesitante; examinou o quarto destituído de qualquer sofisticação e cuja mobília envelhecida lhe concedia um ar ainda mais degradante e sentou-se na beirada da cama não sem antes apagar as luzes como lhe fora exigido. Repentinamente a porta se abriu e como a iluminação do corredor era muito fraca Catarina percebeu apenas um vulto adentrando ao quarto; alguém se ajoelhou diante dela e começou a acariciar suas coxas desnudas; ela ficou estarrecida e excitada ao mesmo tempo, pois aquelas eram mãos quentes e macias cujo toque denotava enorme sensibilidade e carinho; estremeceu quando sentiu suas coxas sendo apertadas com força e mais ainda quando a presença exigiu que ela ficasse em pé.

A voz tinha uma inflexão diferente, embora ainda mantivesse seu tom rouco deixando Catarina muito mais excitada; ouviu o ruído do zíper de seu vestido sendo aberto e logo o sentiu escorrendo pelo seu corpo até o chão; arrepios frenéticos percorreram seu corpo ao sentir a presença colar-se a ela com mamilos durinhos roçando suas costas; afinal, a presença que tanto lhe proporcionara prazer era uma mulher e aquela surpresa deixou Catarina tomada por um frenesi inaudito, pois a descoberta fê-la sentir-se plena como se precisasse de uma experiência renovadora para estimular seu desejo. “Hoje vou dar tudo que você merece, minha cadelinha safada!”, sussurrou a voz em seu ouvido enquanto sentia as mãos dela abrirem seu sutiã segurando suas mamas e apertando-as para sentir sua textura já a procura dos mamilos para boliná-los obrigando Catarina a soltar um gemidinho de tesão.

Finalmente Catarina ousou voltar-se de frente para sua parceira e assim que o fez sentiu seus lábios lambidos por uma língua ávida que não perdeu tempo em penetrar em sua boca encerrando um longo beijo quente e molhado. Logo após terminarem de livrar-se das pouquíssimas roupas que ainda restaram Catarina e sua amante desconhecida foram para a cama, onde a parceira fez questão de aninhar-se entre as pernas dela passando a saborear sua gruta valendo-se de sua língua hábil e abusada, o que não tardou em resultar numa eloquente sucessão de orgasmos que sacudiam o corpo de Catarina.

O resultado foi imediato com a mulher soltando longuíssimos gemidos e suspiros arfantes enquanto se contorcia tomada pelo delírio provocado pela carícia oral de sua parceira. Sob o efeito delirante do prazer que insuflava seu corpo e sua mente Catarina balbuciou implorando para também saborear a desconhecida e logo estavam elas engalfinhadas em um suculento meia nove que enchia o ambiente de lascívia envolvendo-as de tal modo que olvidaram da realidade ao seu redor concentrando-se apenas no prazer que uma podia proporcionar para a outra e vice-versa. Sem aviso a desconhecida abandonou a posição deixando Catarina ansiosa e repleta de expectativa.

Novamente experimentou um forte estremecimento em seu corpo seguido por arrepios e espasmos no momento em que sentiu algo rijo e oleoso roçar a entrada de sua gruta dando pequenos cutucões provocantes deixando-a alvoroçada pelo que estava por vir. “Chegou a hora de eu fuder a bucetinha da minha putinha! Apenas relaxe e aproveite que será muito bom …, eu prometo!”, disse a estranha com tom enfático ao mesmo tempo em que os cutucões ganhavam um ritmo mais insistente até obter êxito em penetrar a gruta de Catarina avançando lentamente; desfrutando da inexplicável vibração que dominava seu corpo e sua mente, Catarina deixou-se levar pelo momento e quando sua parceira conseguiu preenchê-la inteiramente com o dildo, ambas mantiveram-se imóveis usufruindo do corolário sensorial que as tornavam um único ser unido pelo desejo. Com seus corpos colados frente a frente a desconhecida deu início a golpes pélvicos reiterados, enfiando e sacando o apetrecho da gruta de Catarina que em poucos minutos usufruía de uma onde de loquazes orgasmos que sacudiam e açodavam seu corpo num ritmo alucinante.

Somava-se àquela cópula tensa as bocas coladas em demorados beijos que somente eram interrompidos quando Catarina ofegava soltando gemidos infindáveis que logo eram suprimidos pela boca ávida da desconhecida sugando sua língua e promovendo intensa troca de saliva. O périplo sexual prolongou-se com tal veemência que Catarina já perdera completamente a noção de tempo e espaço com sua mente arrebatada por um torvelinho de infindáveis orgasmos que a deixavam fora de si, dominada e submetida por sua parceira cujas habilidades físicas ultrapassavam os limites do compreensível; com a impaciência de quem não quer perder um minuto sequer ao lado de sua companhia, a desconhecida deslocou-se de modo a permitir que Catarina a cavalgasse, subindo, descendo e rebolando sobre o dildo sentindo as mãos dela sobre suas mamas retribuídas com o mesmo toque sobre os peitos de Catarina apertando-os e esmagando os mamilos entre os dedos causando tal furor que a amazona tornava ainda mais célere seus movimentos.

Incansável, a desconhecida não se mostrava satisfeita empurrando Catarina e pondo-a em decúbito ventral sobre a cama com seu traseiro empinado, obrigando-a ainda a entreabrir as nádegas com suas próprias mãos. “Chegou a hora de minha putinha ser toda minha!”, comentou a estranha com tom de voz arfante e ansioso; Catarina estava experimentando uma mescla de receio e desejo ao sentir sua parceira esfregar o apetrecho em seu rego pouco antes de estocar com vigor enfiando uma parte dele impondo um laceamento um tanto incômodo que seguiu na medida em que a desconhecida entuchava o restante com golpes contundentes até conseguir invadir o interior do orifício pondo-se a estocar com veemência sem dar trégua a sua parceira. Muito embora não fosse sua primeira vez, Catarina desfrutava naquele momento de sensações inexplicáveis que afastaram de vez o receio dando lugar à excitação de ver-se possuída com tanta ênfase não demorando a usufruir de um gozo anal de extrema abundância. E depois disso a noite seguiu um curso delirante no qual Catarina foi usada e abusada recebendo em troca gozos fartos e quase inesgotáveis, até o momento em que ambas deram-se por vencidas diante de um esforço desmedido e repleto de êxtase.

O sol da manhã inundou o quarto obrigando Catarina a entreabrir os olhos procurando lidar com aquela luminosidade impertinente; tateou a cama logo descobrindo que estava só; vasculhou o ambiente a procura de algum rastro que confirmasse serem reais os acontecimentos da noite passada, porém não logrou êxito. Sobre a mesinha de cabeceira jazia uma rosa vermelha e um pequeno estojo sobre um bilhete; ela tomou a rosa na mão e com a outra pegou o pedaço de papel lendo seu escrito. “Eu sei que você gostou, assim como eu também. Agora você me pertence e a mais ninguém. Aceite o presente que deixei para ti; ele é a prova do meu eterno desejo por você”, dizia o texto. Catarina abriu o pequeno estojo onde estava acondicionado um colar com uma placa de prata gravada com a expressão: “Sempre minha!”.


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