Me aproveitei dos amigos do meu filho... de novo

Depois daquela festinha particular com os ‘meninos’ do conto “Dei para o amigo do meu filho 2”, (se não leu, aproveite e leia antes), retornei no dia seguinte a casa em que estavam, para terminarmos a mudança.

Em meio a conversas picantes e brincadeiras, percebi que Gui, o garoto tímido que descabacei, me observava de longe, com seu olhar tímido.

Mesmo termos transado na noite anterior, ele ainda parecia aquele rapaz tímido que conhecera antes.

Os rapazes me contavam que ele não falava em outra coisa, senão a noite que ficou sozinho comigo no quarto e o quanto tinha adorado o acontecido.

Matheus cochicha em meu ouvido, que talvez Gui, quisesse repetir a dose. Ainda com tesão da noite anterior, peço aos rapazes que me deixem sozinha com Gui.

Matheus, então pede para Gui me mostrar onde ficava o freezer com as cervejas. Ele prontamente entra na casa e eu o sigo.

Enquanto ele caminhava pelo corredor, eu o abraço por trás e mordo sua orelha de leve. Ele sorri de felicidade, se vira e me beija loucamente.

Ficamos naquele amasso por alguns minutos, quando pergunto a ele se tinha gostado da noite anterior. Ele confessa que tinha sido um dos melhores acontecimentos de toda sua vida.

Pergunto se ele quer colocar mais um acontecimento na sua lista de favoritos, ele já morrendo de tesão, diz que sim.

Faça o que eu disser então, falo para ele.

Fiz com que Gui ficasse de costas para mim, e com as mãos comecei a acariciar suas costas e depois seu tórax, fui baixando até chegar na barriga.

Coloquei as mãos por dentro do calção e acariciei seu pau que estava ‘duro’ por cima da cueca. Enfiei a mão por dentro da cueca e segurei sua vara e comecei a masturbá-lo.

Gui soltou um gemido e encolheu o corpo de tesão. Apertei meu corpo contra o seu para que ele não escapasse.

Ele implorou para que fossemos para o quarto, eu cedi e o levei até um dos quartos.

Ele mal entrou e foi se despindo, enquanto eu trancava a porta, e ficou nu diante de mim. Sua ‘vara’ estava endurecida, prontinha para ser desfrutada.

O empurrei para a cama e ele caiu de costas no colchão. Antes que pudesse se ajeitar na cama, abocanhei seu cacete e o engoli com furor.

Ele tremia numa mistura de tesão e nervosismo. Enquanto engolia seu cacete, eu o observava… ele cerrava os olhos e seu corpo jorrada suor e tesão.

Me levantei e diante dele baixei meu short e depois minha calcinha. Ele deitado, não esboçou reação.

Virei-me de costas, peguei seu pau, encaixei na entrada da minha vagina e sentei gostosamente no seu colo, sentindo sua vara entrar em mim.

Eu cavalgava no seu cacete e rebolava sobre ele. Gui me segurava pela cintura e me puxava para que eu não parasse.

Neste momento, o levantei da cama e o deixei de pé… Deitei na cama, puxei minha regata e totalmente nua, abri minhas pernas para ele.

Gui, segurou com as mãos o seu cacete, encaixou na minha vagina e introduziu um pouco. Quando percebeu que estava dentro, deixou seu corpo cair sobre e meu e começou a estocar dentro de mim.

Ele enterrou seu cacete dentro de mim com um tesão inimaginável. Nossos gemidos se misturavam, e nossos corpos suados ensopavam o lençol da cama.

Achei que ele fosse gozar depois de algum tempo, mas ele se levantou… me puxou pelas mãos e me virou de costas para ele.

Me segurou pela barriga e empurrou minha nuca para frente para que ficasse de quatro.

Segurando o cacete com as mãos, ele tentava introduzir seu cacete em mim, mas devido ao nervosismo, não conseguia, quando percebi a sua verdadeira intenção.

Afim de ajudá-lo, coloquei meu dois joelhos sobre o colchão, me abaixei de quatro para ficar mais confortável.

Pedi que se aproximasse. Segurei seu cacete com uma das mãos e o levei até meu cuzinho. Com as mãos, fui introduzindo aos poucos dentro de mim.

Quando passou a cabeça, Gui tremeu e gemeu. Empurrei seu pau mais um pouco…

Não aguentando de tesão, Gui me segurou pela cintura e numa estocada, enterrou seu cacete todo de uma vez dentro de mim.

Ele urrava de tesão, enquanto enterrava seu pau dentro do meu cuzinho. Eu estava amando ser ‘comida’ por aquele jovem cheio de tesão, que cheguei a gozar determinado momento.

Ele estocava forte seu cacete, que me fazia gritar de tesão, mas meus gritos só o deixavam mais excitado.

Sinto o corpo de Gui ter vários espasmos e sinto seu líquido quente sendo derramado. Ele desaba exausto sobre meu corpo, ainda com o cacete dentro do meu cuzinho.

Ele se vira para o lado e me puxa para junto dele. Me beija com fervor, e confessa que tinha adorado me ver dar o cuzinho para os amigos na noite anterior e que sonhou em fazer o mesmo.

Ele agradeceu e me abraçou. Nua, levantei de cama e o deixei descansando.

Assim que abri a porta do quartos, caminhava pelo corredor, quando a porta de um dos quartos se abre e sou puxada pelo braço para dentro… os outros meninos me aguardavam ansiosos, eles avançaram sobre mim e me levam até a cama para continuarmos nossa festa. Mas isso é outra história…