Uma surpresa para o comedor
Sou um corno manso e submisso. Minha mulher sempre sai com o amante e, às vezes, dorme com ele na nossa cama. Quando isso acontece, durmo no outro quarto ou em um colchonete no chão. Fico feliz e excitado de ver minha esposinha satisfeita. Sempre transamos de camisinha, pois só o comedor pode gozar dentro dlea.
Na semana passada, quis fazer uma surpresa para o seu comedor, pediu que encomendasse uma calcinha com o escudo do time que ele torcia e obedeci. Uma semana depois, o produto chegou e ela mandou uma mensagem ao amante, dizendo que tinha uma surpresa para ele e marcou para ele á nossa casa no final de semana. Ficou uns três dias sem me dar para ter mais fôlego com ele.
na véspera de ele ir até a nossa casa, preparei minha mulherzinha, depilando-a, do jeito que seu macho gosto.
No dia marcado, ela tomou um banho caprichado e passei uma creme aromático por todo o seu corpo. Depois de pronta para receber seu amante, faltava pouco para ele chegar e ela vestiu a calcinha fio dental com o escudo do time que ele torcia. Estava uma tesão vestindo somente aquela calcinha e com os cabelos molhados.
Finalmente ele chegou. Eu abri a porta e eu o cumprimentei. Ela o esperava de pé na sala. O comedor, quando viu que ela vestia uma minúscula calcinha, com o escudo do seu time, ficou louco de tesão.
_ Gostou da surpresa? - ela perguntou.
- Você está uma delícia - ele respondeu.
Trocaram um longo e demorado. Ainda de pé, ele sugou seus seios. Voltando a se beijarem loucamente, minha esposa entrelaçou as pernas em suas costas e ele a levou para o quarto. Da sala, ouvia seus gemidos. Dei um tempo para ir ao quarto e me deparei com minha putinha cavalgando em seu macho. Ficou tão lisonjeado com a surpresa que não tirou sua calcinha, simplesmente a puxou para o lado.
Aproximei-me e comecei a acariciá-la. Ela tirou minha mão e me expulsou.
- Volte para o seu lugar, hoje sou só dele.
Submissamente, obedeci e voltei para o meu canto e toquei uma punheta.
Os dois gozaram praticamente juntos e ficaram braçados por alguns instantes. Ele acariciando seus seios e ela o pau dele.
- Vem fazer seu serviço, corno.
Aproximei-me e tentei tirar a calcinha dela para facilitar meu serviço.
- Sem tirar a calcinha - disse minha mulher com autoridade.
Puxei a calcinha para o lado e limpei sua xaninha com a língua até ficar sem uma gora do líquido do seu macho.
- Agora pode voltar para o seu lugar.
Voltei para o meu canto e eles retomaram as carícias. Seu amante a colocou de quatro e novamente a penetrou. Percebi que castigava sua buceta, do jeito que ela gosta. Depois de estocar com força, tirou o pau e foi enfiando em sua bundinha, lugar vetado para mim. Percebi que ela se contorcia de dor e prazer. Enquanto ele metia em sua bunda, ela dizia:
- Olha, corno. Ele está comendo a minha bundinha, que só meu macho come. Não é tua.
Ele retirou o pau de sua bunda e foi por cima dela, gozando em seguida. Novamente limpei sua buceta com al íngua e agradeci de joelhos o comedor por ter dado o prazer que minha esposa merecia.
Naquela noite, os dois dormiram abraçadinhos na nossa cama e eu dormi no chão, em um colchonete. Acordei de madrugada com os gemidos de minha esposa, cavalgando, ainda com a calcinha para o lado, em seu amante.
