Pescador Tarado

Um conto erótico de ALDERIQUE 02
Categoria: Heterossexual
Data: 23/03/2023 20:54:28

Boa noite meu nome e Ernesto tenho 48 anos de idade sou casado 19 anos me casei muito cedo ou melhor fui forçado

a casar para me retratar com uma moça Zuleica com seus 18 aninhos branquinha magrinha olhos verdes filha do senhor Antonio e dona Jurema família de respeito aqui no interior muito respeitado aqui na roça motivo que eu dormi com a filha deles no final de uma festa junina do interior

Para repará o meu erro tive que casar no começo tudo mil maravilha amor daqui amor da li trepadas de manhã tarde a noite era só se esbarra que as calças já descia ao chão mas o tempos foi passando e que parecia castelo de amor mil maravilha foi se tornando desconforto para ambos hoje me encontro dormindo em uma cama separada por não suportar minha mulher temos nossa diferença dentro de casa fora permanecemos um casal normal para não chamar a tenção de curiosos e dos familiares

De vez em quando transamos para não para a rotina e não deixar de cumprir minhas obrigação de homem com a minha esposa

mas nestes últimos dias aconteceu algo que mexeu comigo chegou em nossa casa uma prima dela em casa para fazer uma visita junto com seu filho Leila é o nome dela cinco anos mais nova que minha esposa bem mais nova com seu corpo estrutural muito belo com um rabo bem durinho seios grandes boca pequena mas lábios suculentos diz o ditado no interior que quem tem boca pequena a boceta também é pequena diz a lenda Leila conversou com Zuleica colocaram as conversas em dia disse que iria ficar uns dias na casa de seu tio Antonio e dona Jurema pois estava passando por momentos ruins na vida então ela foi para casa do tio

Nunca eu quiz ir tanto na casa de meu sogro fui fazer uma visita meu sogro mora perto de nos questão de umas duas horas de caminhada interior é assim estrada de chão uma pequena matinha um riacho que formava parte de baixo da mata passava por um pasto ai chegava na casa de meu sogro como sempre era bem recebido por minha sogra Zuleica nos oferecendo café pão caseiro com leite mas se quiser também tinha uma pinguinha para saborear mas meus olhos era para a prima de minha mulher coxas bem tornadas lábios carnudos seus olhos brilhava quando o assunto era família ela se abri-o que seu marido tinha lhe abandonado e estava na rua com seu filho por este motivo ela procurou o tio pedindo abrigo se ele não der pouso eu dou pois ela não pode ficar na rua não que estou pensando em malicia magina conversamos muito quando nos preparando para ir em bora começou a chover muito forte ultimamente aqui esta chovendo muio forte então nos ajeitamos na sala mesmo no meio da noite levantei para tomar água e me deparei com Leila na cozinha com sua camisola marrom bem curtinha com os seios a mostra ela percebeu que eu estava de olho nela desde que ela chegou ela também mostrava que estava carente também não pensei duas vezes roubei um beijo dela que me retribui o o calor de seu corpo me fez ficar de pau duro senti o calor de sua boceta com pequenos pelos ralos umedecido

perguntei se ela queria ir ató fim ela pegou meu pau e começou a chupar lentamente passando a língua na cabecinha e colocava até sua garganta profunda e fazia massagem em meu saco levando a loucura

Leila se levantou e pegou meu pau e começou a passar em suas coxas por cima da calcinha e senti que estava toda molhada então comecei a esfregar na sua boceta até a cabecinha começar a entrar ela virava os olhos por vista uns olhos lindos acompanhada de uma bela boca seios perfeitos redondinhos cabia na minha mão então fui empurrando devagarinho mas tivemos que parar minha esposa acordou e foi até a cozinha também beber água e exclamou vocês também estão com calor pois estão suando bastante eu disse sim este tempo mexe com a gente Leila voltou para sua cama com seu filho Zuleica ficou meio desconfiada

Voltamos a deitar mas eu não parava de pensar em Leila ainda estava com o pau meio duro ao deitar minha esposa ficava perguntando que eu achava da Leila falei que ela e muito sofrida na vida e pedi para minha mulher vamos dormir ela virou de lado e ficou calada para não levantar suspeita comecei a passar meu pau na sua bunda ela sempre gostou puxei seu short de lado e coloquei oo pau na sua bunda mexendo devagarinho para frente e para trás quando ela apertou meu braço percebi que estava com vontade de levar rola no rabo então fui colocando bem devagarinho ela gemia de prazer então deu umas trés socadas firmes que eu gozei muito como um garanhão ela então me disse que eu estava diferente estava mais ativo qual o motivo eu disse o tempo

No outro dia conseguimos ir em bora para nossa casa com esta chuvaradas não foi possível mexer com as plantações então fiquei em casa peguei minhas varas e fui pescar alguns peixes para o almoço ao chegar no riacho percebi que minha sogra e sogro estava lá com Leila e seu filho encontro não planejado me retirei em um lugar ermo para pescar mais sossegado mas como ficar sossegado sendo que tinha ficado uma transa por acabar pensando nisto deixei as varas armadas e fui ver como estava o pessoal fiquei de longe olhando com diz o ditado um olho no peixe outro no gato o gato era meu sogro quando Leila me veio eu dei um sinal par ela ir na matinha perto do riacho ela foi eu corri como nunca no matinho eu fui rápida mente beijando ela ela também tirei seu shorts e rapidamente fui ver esta sua boceta e comecei a lamber seu grelo e como diz o ditado sua boceta era pequena mesmo então levantei sua perna deixei escorada em um tronco e comecei a colocar meu pau não querendo ma gabar mas meu pau tem seus senti metro e grande mas fino ela se agarrava em meus braços me arranhando meti na sua boceta loucamente não contentei comi seu cu que ainda tinha pregas empurrei ate o saco quando estava em ponto de gozar coloquei ela de quatro e gozei na sua bunda com forme a porra escorria pela suas pernas eu dei uma lambuzada com a porra na sua boceta e comecei a meter novamente empurrei até o fundo dela ela gemeu muito coloquei a mão em sua boca para não chamar atenção então ela saio correndo da mata

Voltei para casa com dois peixes para o almoço minha esposa pergunto sobre os arranhões nas casta ei disse foi espinheira

eita que foda complicada minha esposa falou que estava pensando na trepada na casa da mãe dela ela queria mais eu falei vamos almoçar depois falamos e torcer para o tempo chover novamente


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