Devassas,incestuosas, e sórdidas lembranças da minha juventude.
Pra falar a verdade, nem sei se deveria escrever este conto, que sempre guardei a sete chaves no fundo do meu íntimo, mas a verdade é que se trata de uma verdade verdadeira de como se deu a minha verdadeira iniciação sexual. A minha amada e saudosa mãe, havia se separado do meu pai. Nessa época, eu tinha 20 anos de idade, e minha irmã Evely, era uma inocente adolescente. A minha mãe tinha um salão de beleza onde ela fazia as unhas das mãos, dos pés, e os cabelos das suas cliente. Para ajudar em casa, eu abalhava fora, como empacotador de um supermercado e ia direto para a escola, nem ia para casa tomar banho e jantar, não dava tempo. Uma certa noite, não houve o período completo das aulas.
Eu voltei para casa por volta das nove horas da noite, ao chegar, vi que havia uma Veraneio bem em frente do salão de beleza da minha mãe, nós morávamos nos fundos. Mas, como a iluminação da rua era péssima, os ocupantes da Veraneio não me viram me aproximar, ao passar ao lado do veículo, ouvi uns gemidos altos, logo percebi que era a minha amada mãe, uma loura, magra, alta, corpo esguio, com apenas 38 anos de idade. Me abaixei e voltei uns passos e o que vi me chocou por completo. A cena não me sai da cabeça até hoje. Simplesmente eu vi a minha mãe, de vestido erguido, sentada e pulando no colo daquele que para mim era um estranho e depois descobri que se tratava de um marido das suas clientes.
Eu era um cara de 20 anos de idade, calmo, tranquilo, muito responsável e determinado em querer ajudar a minha mãe e a minha irmãzinha Evelyn, que nos ultimos relatos escrevi sobre as minhas recentes aventuras com ela. Quando vi a minha amada mãe, com seu vestido estampado de vermelho, de alcinhas, bem curto, e sandálias vermelhas nos pés, pulando no colo daquele homem que chupava os seus seios bem bicudos, enfiava um dedo no seu cu, quanto ela cavalgava feito uma louca com a sua boceta o enorme pau dele, be duro. Eu me senti completamente revoltado, não acreditando no que via e ouvia a menos de um metro de distância. Ela berrava, gritava e falava coisas, como: “fode, fode, mete, mete gostoso na cabelereira da sua esposa. Fala que sou mais gostosa do que ela, fala, seu safado, cachorro”.
Logo o cara gozou e ela também, que ainda o chupou muito, limpando com a língua e a boca o pau do cara. Ele pegou a carteira, tirou umas notas de dinheiro (na época não era reais e sim cruzeiros), deu a ela e saiu. Eu corri para trás de uma arvore e ela desceu arrumando vestido no corpo, sem calcinha. Dei um tempo, chorei, porque nunca poderia imkaginar que ela fosse uma puta. Dei um tempo, esperei passar uns trinta minutos, só ai cheguei em casa. Ela se assustou e perguntou se eu estava ali há mais tempo e falei que não, que havia acabado de chegar da escola. Jantei, tomei banho e fui deitar com a imagem dela fodendo na minha cabeça. Fui deitar indignado e por incrível que pareça comecei a sentir tesão.
Me lembrei dos seus lindos seios sendo abocanhados por aquele estranho e ainda a sua linda bunda sem calcinha. A minha mãe sempre foi uma mulher muito bonita, loura, cabelos curtos, lisos, alta, corpo lindíssimo, uma bunda maravilhosa. E aí me lembrando daquelas cenas, acabei ficando com muito tesão e o sentimento de revolta foi sendo substituído por um misto de tesão e muito desejo e decidi bater uma punheta, foi aí que tudo começou a acontecer. Enquanto me punhetava ela me viu e gritou pelo meu nome para me chamas para deitar com ela. Ela estava vestida com uma minúscula camisolinha vermelha sem calcinha e eu, somente de cueca zorba. Sempre fui alto, forte e muito caralhudo.
Era costume as vezes me deitar com ela para dormir. Ela estava deitada de lado, sem calcinha, com a sua vasta e pentelhuda boceta a mostra, fiquei com mais tesão ainda. Quando deitei ela simplesmente jogou aquela bunda linda contra o meu pau sob a cueca zorba, fiquei gelado. Com a mão direita para trás, fingindo me fazer carinho, ela chegou no meu pau sob a cueca, o alisou muito, dizendo que eu lembrava muito o meu pai, pelo tamanho e grossura, eu fiquei quieto, gelado, mas de pau muito duro. Logo ela tirou meu pau pra fora da cueca, o roçou na sua bela bunda, abriu as pernas, erguendo um pouco a perna direitqa, encaixou cabeça do meu pau na sa melada boceta e jogou a bunda pra trás, o meu pau entrou por completo na sua peluda boceta e ela me falou:
“Filho, deixa mamãe lembrar teu pai, que saudade dele, nossa!” Nesse momento, ela passou a jogar a sua boceta contra o meu pau, pegando minha mão direita, colocando sobre os seis lindos seios, e passou a rebolar gostoso a bunda contra o meu pau. Meu pau entrava e saia na sua boceta muito melada e pentelhuda, eu a segurei pelos quadris e passei a socar com força e muita vontade, com ela me dizendo: “Filho, mete, mete gostoso, que se ocê meter esse cacete só a mamãe, te prometo que nunca mais dou para outro homem. Teu pau é uma delícia, grosso, enorme, como é o pau do teu pai, fode filho, fode a puta da mamãe!’ E desde dessa noite que nunca me esqueço, passei a comer gostosamente a minha amada mãe. Até mesmo depois de casado, eu passava na sua casa para meter gostoso na sua boceta e cu, por uns vinte anos eu comi a mamãe!