Excelente!!! Super excitante!!!
Minha familia diferente parte 7 - Alívio.
Dia seguinte pela manhã novamente só eu em casa, então levantei da cama e estava disposta, me sentia bem e animada, olhei no espelho do closet e eu estava me sentindo muito bonita, baby doll rosa de moranguinho com uns babadinhos e o shortinho pegava na metade do meu bumbum o que fazia eu me sentir uma baita gostosa naquela manhã, arrumei meu quarto e fui arrastando os pés até o quarto das meninas, comecei a arrumar as camas e abrir o edredom da cama da Julia para dobrar, foi quando o diário dela voou longe, eu peguei e comecei a folear, sei que é feio mas a curiosidade foi grande.
Ela falava de pessoas chatas, das amigas, até que eu vi a palavra mãe e corri para ler e ela dizia "ontem a noite vi minha mãe transando com ele na piscina, como eu queria que fosse eu." até ai nenhuma novidade eu já sabia, em outro ponto li outra frase "ele estava sentado no sofá com um short largo e eu via aquele negócio olhando para mim" logo deduzi que em algum momento meu marido estava sem cueca e de short no sofá e ela viu o pau dele, continuei lendo pois queria saber tudo, em outro momento ela escreveu "eu jogava e sentava, podia senti-lo cutucando minha bunda, sei que deve ser pecado mas estava delicioso" e claro lembrei da cena deles jogando video game e li outras e outras como:
"Fui pegar a bola na piscina e sem querer meti a mão naquele negócio duro"
"ele entrou pelado na piscina e eu fiquei louca"
"ouço ele socando nela a noite toda, eu também quero!"
Eram frases soltas, não citava nomes ou pai, apenas em algumas datas e essas frases e obviamente eram as datas dos acontecimentos.
De uma determinada data para frente dizia:
"eu quero ele, quero tudo, quero fazer tudo igual ela faz, ele comprou uma e terá duas."
"ele tomava banho e eu entrei para pegar algo no banheiro, ele lavava a cabeça então pude ver aquela tora me olhando."
"Que noite maravilhosa, ela me incentivou e eu adorei."
"enfim perdi e foi do jeito que eu queria."
"hoje estou toda esfolada, mas feliz!"
"se ela é a éguinha eu sou a cabritinha"
"ai!!! como eu quero!"
"quero mais, mais e mais"
"ouvi os barulhos a noite e minha vontade foi dizer eu também quero, me chama."
Todos esses relatos que deixam óbvio do que ela estava falando, eu fechei o diario e joguei em abaixo da cama para ela não desconfiar que eu li, mas para mim estava claro que eu não ia conseguir mudar isso e tinha que tomar providencias antes que ela fizesse qualquer loucura, até porque meu marido claramente não sabia de nada que tinha acontecido.
Mas estava na hora de ir para academia e esfriar a cabeça e como eu havia prometido avisei a Aline, tomei um banho, coloquei um short ainda menor do que o de outro dia e não era para os homens da acadêmia e como meu marido tinha dado o aval eu achei que não teria nada demais, coloquei um top preto que realçava meus seios e desta vez já sai de casa assim, nada de camiseta, meu carro tem vidros escuros e ninguém ia me ver mesmo.
Cheguei na acadêmia guardei a minha bolsa e comecei a treinar, a Aline ainda não tinha chegado e fui me dedicar ao treino pesado, quando ela chegou veio direto na minha direção e disse: "nossa você parou a acadêmia hoje" e eu sem graça perguntei "porque?" ela imediatamente respondeu "esse short seu está super enfiando, acadêmia inteira está te olhando" nessa hora o coração disparou e eu olhei no espelho a minha frente e tinha uns caras olhando fixamente para o meu bumbum, outros disfarçavam e olhavam e eu perguntei para Aline e agora o que eu faço, ela disse "relaxa amiga, super normal, aproveita!" bom eu já estava lá e não tinha outra roupa de malhar continuei, ninguém ia poder fazer nada comigo ali dentro mesmo e o máximo que podiam fazer era olhar e eu estava curtindo aqueles olhares maliciosos na minha direção e mais exatamente na direção do meu bumbum, uns me olhavam e apertavam o pau por cima do short eu fingia que não estava vendo, claro. Terminei meu treino e era hora da ducha, imediatamente antes de entrar no vestiário a Aline já veio conversando comigo, não sei mais o que ela queria ver pois já tinha visto tudo da ultima vez, assim que entramos no vestiário sentei no banco e fui tirar o tênis e Aline ficou se olhando no espelho, logo percebi que ela não estava se olhando mas pelo reflexo ela podia ver um dos primeiros box e tinha uma das personal tomando banho, lógico que também chamou minha atenção ela é uma baixinha linda, da bunda grande, pernas grossas, peitinhos pequeninhos, uma coisinha linda, ela devia ter uns 23, 24 anos e a Aline estava secando a menina, eu logo fui para o último box do lado direito e comecei a tirar a roupa, lógico que a Aline parou em frente e começou a tirar a roupa ali mesmo, bem no banco e eu já estava ansiosa para vê-la nua novamente, não queria fazer nada eu sinto muito tesão só de ver as pessoas nuas, ela tirou a roupa e eu podia ver aquele rabão quase preto na minha frente, entramos na ducha ela estava de frente para mim sorrindo então ela foi além dos limites e começou a se tocar e sorrir e eu não tinha o que fazer além de sorrir de volta (na verdade tinha, mas eu não tinha coragem de me tocar também) então eu só sorria, mordia os labios, tentava tomar minha ducha, ela então apoiou as costas na parede de trás, abriu um pouco as pernas, a água batia em em cima do seu grelo que para minha surpresa era clarinho e ela começou uma siririca frenética bem ali na minha frente, ela passava os dedos com muita força e bem rápido de um lado para o outro, encolhia a barriga e ficava ofegante, apertava os seios e eu cruzava minhas pernas pressionando o meu grelo discretamente, ela se contorcia toda e continuava, ficou alguns minutos assim até eu percebi o seu alívio, ela ainda passou o dedo do meio na bichinha dela e ergueu me mostrando aquele liquido gosmento, eu sorri, automaticamente eu sorri e balancei a cabeça fazendo sinal de negação e rindo ao mesmo tempo. Terminamos o banho e saimos, ela não falou um nada e só nos despedimos na portaria.
Cheguei em casa meu marido já estava e decidi ter uma conversa séria com ele de uma vez por todas, ele estava no escritório eu entrei e fechei a porta, sentei na cadeira frente a ele e ele já arregalou um olhão pois só faço isso quando o assunto é sério, falei que estava preocupada com Julia e que tinha lido o diário dela e que tinha muita coisa falando dele, essa hora ele já engolia seco, meu coração estava disparado e eu já fui bem direta e falei que ela estava gostando dele, que ela estava reparando no corpo dele e que outro dia ela disse que achava ele bonitão e tal.
Ele fez uma cara de surpresa e eu disse que em algumas culturas isso é normal o pai tirar a virgindade da filha (coisa que já tinha acontecido) e que já tinha visto que ele também tinha uma atração por ela, imediatamente ele negou e eu fui mais incisiva e disse todas as vezes que eu vi ele de pau duro e tal, então ele não teve saida, pediu desculpas disse que tinha vergonha mas na casa dele era assim e que foi criado assim, quando ele era novo o pai dele comia as irmãs dele e quando ele fez uma certa idade o pai o colocava para comer as irmãs (uma mais velha e uma mais nova) que não se orgulhava mas na casa da familia dele não tinha jeito não, era mulher e homem, as mulheres tinham que servir ao homem da casa ou aos homens da casa, que achava que era da genética e a Julia sentia isso, ela sentia a necessidade de servir ao homem da casa, por isso aquilo estava acontecendo.
Meu queixo estava no chão pois nunca vi nada entre meu marido e as irmãs, então tive que contar a verdade para ele sobre o dia que estava bêbado e ele ficou tão assustado quanto eu e disse que achava estranho pois sempre que lembrava daquela noite meu rosto se misturava com o da Julia mas achava que era por causa da bebida, então ele me pergunta "meu Deus o que eu faço agora, como vou olhar para ela?" Eu respondi agora já aconteceu, ela só vai saber que você sabe se você contar para ela, ou abrimos o jogo ou fingimos demência e deixamos do jeito que está.
Ele me encheu de perguntas:
"Será que ela vai contar para alguém?"
" o que a gente faz agora?"
Eu respondi, lógico que não, ela queria isso e devido a bebida (coloquei a culpa na bebida) eu acabei consentindo, eu tenho culpa também, todos nós temos culpa e ela já é bem grandinha também, ele balançava a cabeça concordando e eu de fato achava que a Julia também tinha muita culpa nessa história.
Minhas filhas chegaram do colégio a Rafa foi para o banho e eu logo chamei a Julia para o escritório, ela se sentou, fechei a porta e fui direta ao ponto "Julia contei tudo para o seu pai" ela imediatamente soltou "nossa" e ele pediu calma, disse que estava bêbado e não se lembrava, ela disse que sabia e foi escolha dela, ninguém forçou ou induziu a nada, ela fez porque queria fazer e sabia que ele estava bebado, ela disse "o senhor não tem culpa eu sei" e ele se levantou abraçou ela e disse precisamos manter isso em segredo, ninguém pode saber, ela acenou com a cabeça positivamente e dizendo "uhum, eu juro que não conto", confesso que na hora que ela falou isso me veio um alívio enorme e eu falei "ah cabrita" ela riu e saiu do escritório, ele me olhou sem entender nada, eu disse: uma hora dessas eu te explico.
E agora como vai ficar nossa vida?
Será que isso vai dar certo?
Continua...
Comentários
Vamos por lenha na fogueira, tá se desenvolvendo bem a estória.
Mais lenha? nossa.
Ficando cada vez melhor
Excitante
O desenvolvimento esta num ritmo muito bom. Excelente temática. Continue ...a estória é executante demais...parabéns
Já deu certo, melhor agora é deixar rolar e todoa curtirem juntos ou separadoa, mas curtirem.
Agora ele vai comer consiente, está ficando cada vez melhor.
Ela tá pegando fogo mesmo já coloca pra rolo