Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua cunhada e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é
Cunhado, devagar, coloque só a cabeça, é muito grande e grosso!
A Neuza, minha cunhada de 40 anos de idade, morena clara, estatura mediana, cabelos compridos até a sua bela bunda, vem fodendo comigo há quatro, se tornou em minha verdadeira amante. Ela é casada com o irmão da minha esposa, que se não sabe, finge, porque ela larga qualquer compromisso para vir foder comigo e nunca, nenhum outro homem meteu no seu delicioso cuzinho, mas ela ainda reclama muito quando como o seu delicioso rabo. Logo que retornei da viagem que fiz a Valinhos=SP, para visitar e comer a minha irmã Evelyn, loira, magra, muito bonita, aos 48 anos de idade, recebi uma mensagem no WhatsAAp da minha cunhada.
Na mensagem elka dizia que o meu cunhado, marido dela, estava precisando de um remédio e que eles estavam sem dinheiro pra comprar. Falei pra ela que passaria na casa deles pra pegá-la e irmos comprar o remédio na farmácia. Quando lá cheguei a encontrei na frente da sua casa, no portão, me aguardando, usando rasteirinhas e um minúsculo vestidinho de alcinhas. O vestido muito curto a deixava com as coxas bem grossas totalmente a vista. Assim que ela entrou na minha caminhonete, uma Fiat-Toro na cor preta com dourado, já passei a mão direita na sua coxa esquerda e ela abriu as pernas para permitir que eu a alisasse gostoso. Eu a alisei até a sua peluda boceta, ela estava sem calcinha.
Quando toquei a sua boceta, bem peluda, ela abriu totalmente as pernas e eu enfiei os dedos indicador e do meio, da minha mão direita, até o talo, ela gemeu gostoso, eu tirei os dois dedos e os chupei. Em seguida fomos na farmácia e compramos o remédio do corno e bem chifrudo do meu cunhado. Quando retornamos com o médio, ela me disse: “Cunhado, me aguarde um pouquinho, que vou ministrar o remédio pra ele e volto!” e a fiquei aguardando com o carro ligado e logo ela retornou e ao entrar no carro, falou: “Falei pra ele que vou lavar as louças da sua casa, porquê a sua empregada não foi trabalhar hoje!” Eram mais ou menos seis horas.
Ela havia trocado as rasteirinhas por um par de sandálias de sltos altos vermelhas, que eu mesmo havia dado para ela. Eu praticamente banco a minha cunhada Neuza e a sua bela e gostos filha Nelci de 19 aninhos, completados recentemente. Na frente da casa dela, arriscando ser vista pelo corno do meu cunhado, ela se deitou no meu colo, abriu minha bermuda, pegou o meu pau, o tirou pra fora ainda bem mole e passou a abocanhá-lo bem gostoso, o chupando com muito tesão. Eu passei por todo centro histórico da cidade, andando bem devagar, com os vidros abertos e com ela mamando gostosamente o meu cacete que ficou muito duro.
Parei no sinal ao lado um ônibus e alguns passageiros a viram chupando o meu pau. Fui até o final da avenida beira mar com ela me mamando muito gostoso. Parei junto a um carrinho de água de coco, comprei uma água, tomei meu cialis, com ela me chupando o pau e fui até um estacionamento na avenida, parei de frente ao mar, junto ao calçadão e a fiz ficar de joelhos no banco sobre o meu colo e chupei muito a sua boceta com os vidros das janelas da camionete abertos. Depois que a chupei muito, a fazendo gozar na minha boca, ao mesmo tempo que enfiava até o talo, dois dedos no seu cu, a fiz se sentar com a boceta no meu pau, a minha cunhada tem uma boceta verdadeiramente deliciosa.
Ela sentou no meu pau e passou a cavalgar deliciosamente, eu abaixei as alcinhas do seu vestido e passei a chupar os seus seios nos bicos com muita força, ela gemia muito e tremia todo o seu corpo, como ainda, pulava e quicava no meu cacete. Sem se importar se alguém poderia passar no calçadão, ou não, até mesmo ao lado das janelas da camionete, ela simplesmente cavalgava, pulava, e quicava com a boceta bem peludo no meu pau de 24 centímetros de comprimento e muito grosso. Ela cavalgava e a segurava pela bunda com alguns buracos de celítes e enfiei dois dedos no seu, essa mulher enlouqueceu. Me beijou a boca com tesão.
Pulando no meu pau com 24 centímetros de comprimente e muito grosso, ela me beijava a boca, mordia meus ombros e falava: “Eu te amo, você é o homem da minha vida, só não larguei do marido para ele ficar dependente de você, e dessa forma, poder ficar pertinho de você, meu coroa pauzudo e tesudo!” Voltando a me beijar a boca apaixonadamente. Em seguida ela começou a gozar desesperadamente e seguidamente, tendo gozos multiplos me molhando todo na bermuda. Foi então que a ergui, peguei meu cacete, direcionei a cabeça do pau para a entrada do seu cu, a fiz ir se sentando com o cu se abrindo e ela falou: “Cunhado, devagar, coloque só a cabeça primeiro, é muito grande e grosso o teu pau!” Eu a fiz se sentar e entrou tudo, deslizado tudo! Ao entrar todo meu acete bem grosso no seu, ela parou, ficou imóvel e passou a apertar e morder meu pau.
Parada, me beijando a boca, sem fazer nenhum movimento para os lados ou para cima, com meu cacete enterrado até o talo, ela passou a me morder o pau com a sua musculatura anal, o seu esfincter é muito forte e desenvolvida e com isso, o seu cu parecia uma mão apertando o meu cacete, que tesão! Em seguida ela foi subindo até o pau sair do seu cu, e o segurando, ela sentava novamente, ela sabe dar gostoso o seu cuzinho. A cada descida e subida com o cu na minha rola bem grossa, ela me beijava a boca, chupava meu pescoço e mordia os meus ombros, ela não parava de fazer o seu delicioso e apertado cu, engolir gostosamente o meu pau, para logo em seguida, se recostar no voltante da camionete e passar a siriricar o grelo, subindo e descendo com tesão na minha rola. Foi quando ela passou a gozar como uma verdadeira cadela submissa de rua.
Depois que gozou muito, eu explodi em uma gostosa esguichada de porra no fundo do seu reto, ela me esperou terminar de gozar, prendeu o cu no meu pau e saiu de cima, se deitando no banco do carona, pousou o rosto no meu cacete e o abocanhou, chupou muito, o deixando limpo. Em seguida, pedi duas águas de coco, tomamos, peguei e fomos embora. Ao chegar em frente a sua casa e a sua filha Nelci, de 19 aninhos, saiu de camisolinha curta, vei até o carro e falou: “Vocês estão com carinhas de quem estavam fodendo bem gostoso! Rimos, ela abriu minha porta, abriu minha bermuda, pegou meu pau, e passou a chupá-lo muito gostoso com a mãe dela falando: “Chupa gostoso o pau do teu tio e padrinho, chupa filha, amanhã você irá na casa dele pra bem gostoso!”
Ainda bem que eu tinha tomado o cialis com água de coco, porque ela me chupou e punhetou gostoso, que acabei inundando a sua boca e garganta com a minha porra, que ela dividiu com a mãe dela. Quando terminei de gozar na boca das duas, mãe e filha, a Neuza me pediu para pagar a luz e água que estavam vencidas. Passei um PIX para ela no valor que ela havia pedido e a Nelci, aproveitou para falar “Amanhã quero um par de tênis!” Duas verdadeiras mercenárias comigo, mas, que eu agrado com muito prazer. Em seguida, fui para casa porque no seguinte seria a vez da Nelcì.