E aí meus parças blz? Vamos primeiro as apresentações e depois a gente vê no que vai dar.
Eu sou o Murilo mas todo mundo me chama de Mumu, 20 aninhos, de Niteroi - RJ, 1,86m, moreno, cabelinho na régua, olhos verdes e sim, eu sou um cafuçu de olho claro, corpinho no grau, shape em dia, 21cm de pica grossa e leitadora acompanhando a proporção da altura da cria aqui. Comigo o que vier é lucro, sem frescura, rola por tesão ou pela gorjeta, ou pelos dois, o importante é que se surgir a oportunidade eu passo a pica.
Estudo e trabalho, atualmente trabalho como entregador de uma certa empresa que não vem ao caso, e é por causa desse trampo que tenho muito o que contar.
Sim eu gosto de ler e escrever mas falta paciência, usava outro lugar aí mas saiu do ar e achei esse aqui e é isso. Enquanto não tenho ideia de como terminar um conto que comecei a escrever faz um tempo, vou contando umas aventuras que vem rolando nos meus dias.
Era meu segundo ou terceiro mês nesse emprego que tenho agora, e o dia parecia mais um daqueles comuns. Era por volta das 16h da tarde que eu me lembre, horário que eu saio, quando apareceu uma entrega pra fazer, é foda quando rola isso mas faz parte. No meu trabalho eu levo documentação e algumas outras coisas pros clientes do escritório, a entrega era em um prédio de playboy aqui da cidade então a gente tem que correr porque sabe como é, playboy não gosta de esperar. Ao menos era deixar o que tinha que deixar e partir pra casa, então peguei o material, tinha lá que era entregar para o seu Rodrigo -nome fic é claro- coloquei na mochila, subi na moto e parti.
Como conheço bem a cidade e o trânsito estava legal, em poucos minutos estava no apartamento do cidadão, liguei da portaria e mandou subir, toquei a campainha e veio me atender um senhor dos seus 60 anos mais ou menos, cabelo grisalho, bem apessoado; bermuda, camiseta, chinelo.
Mandou entrar enquanto conferia se estava tudo ali seja lá o que fosse a pasta com uns papeis. Daí o coroa me perguntou:
-Só isso mesmo que ele mandou?
-Sim senhor, só isso mesmo. -tem que tratar de senhor, quem trabalha nesse tipo sabe como é-
-Você é novo é? Nunca te vi antes.
-Sim senhor, trabalho a uns três meses.
O coroa querendo papo e eu querendo ir pra casa a fome batendo. Mas cliente é cliente então a gente engole o choro e vai na seda como se diz.
-E como é teu nome?
- É Murilo.
-Certo Murilo, deixa só conferir esse último papel aqui,blz?
Ele estava enrolando, e ficava me dando umas sacadas, mas como estou acostumado com isso por causa da altura e etc, nem liguei, só que daí veio mais papo.
-Você é alto em Murilo, tem quanto de altura?
-Eu tenho 1,86m mais ou menos seu Rodrigo.
-Grandão você em, tem quantos anos Murilo?
-Tenho 20.
-Sério, e grande desse jeito Murilo?
-Sim senhor, comida da mamãe.
E nessa hora eu já comecei a notar que daquele mato ia sair coelho, ou melhor, ia entrar cobra. E o papo seguiu com o coroa me sondando enquanto terminava de olhar as paradas dele.
-E você está gostando do trabalho? Só trabalha com entrega mesmo?
-Eu faço o que precisar seu Rodrigo, sei fazer várias coisas.
-Sério Murilo? -cada frase que ele falava terminava pelo meu nome, tava até começando a pegar ar-
-Sério seu Rodrigo, coisas tão difíceis sabe, então a gente tem que ser igual Bombril.
-Opa, que legal. Espera só um instante, já volto.
O cara foi lá dentro e voltou com a carteira na mão. Pensei, vou ganhar um trocado? Não foi bem assim mas ganhei.
-Gostei de você viu, e o que você consegue fazer com uma dessas Murilo?
Ele tirou uma nota da carteira, não vou dizer quanto, chegou perto de mim e colocou no meu bolso o safado, o coroa cheio de malícia. Aproveitou pra me dar uma apalpada, coitado pegou na pica meio mole nem tinha ideia do que vinha.
-Com uma dessa eu faço o senhor me chamar de Mumu seu Rodrigo.
-Então vem aqui vem, me faz te chamar de Mumu vai. -safado tava todo querendo-
Comecei a dar umas sarradas no coroa que foi logo se derretendo, encostei ele na mesa, fui dando umas mordidas na orelha, no pescoço, essa tirada é certa. Ele tirou uma camisinha do bolso e me passou então já sabia o que o safado queria, enquanto isso fui baixando a bermuda dele e tirando a camisa, fui dando mais umas amaciadas no cara enquanto eu ficava no ponto, apertei os peitinhos bem no biquinho, o safado gemeu, até empinou a bundinha, eu já tava mais que pronto porque o coroa era moral mesmo.
-Agora seu Rodrigo, vou comer seu cuzinho, tá? Segura na mesa que eu vou com carinho.
-Isso, vai Mumu, me come vai, deixa eu chupar antes deixa?
-Nada disso, vai chupar depois, primeiro tu vai levar pica. -quando eu ativo o tesão fico levemente bruto, mas sem maldade, é um lance automático sei lá.-
Baixei a calça, levantei a camisa no pescoço, a pica já tava dura, vesti a camisinha que ficou meio apertada mas era o que tinha. Comecei a passar a cabecinha bem no cuzinho do coroa e quando encostei ele gemeu meio assim:
-Aimmmmm
Comecei a esfregar a cabeça da rola e o cuzinho dele piscando querendo mastigar meu pau, cada esfregada o cara dava uma gemida, até que comecei e enfiar, mal comecei a botar a cabecinha o bicho pegou, mesmo devagar e bem macio o coroa mandava parar, toda hora mandando parar, porra se queria dar aguenta caralho. Liguei o foda-se segurei o cara fui metendo, dava pra sentir a rola abrindo espaço no buraquinho, ele tentava se sair mas aí já era, pediu aguenta.
-Aimmm ta doendo Mumu, espera, espera um pouco.
-Porra nenhuma, aguenta o tranco seu Rodrigo.
-Sério, para um pouco, ta doendo.
-Para de ser mole, aguenta que depois passa.
E comecei a enfiar o resto da rola no cuzinho do cara, o coroa gemia, pedia pra parar, segurava minha cintura, tentava empurrar mas nem tinha força, a pica foi entrando, e quando eu meti quase perto das bolas, porque realmente ele não estava aguentando tudo, é um lance raro um cara aguentar tudo, até as bucetas dão uma chorada, as pernas do cara começaram a tremer, o coroa gemendo e começou até a dar uma choradinha.
-Aimmm, é muito grande, espera, para um pouco, para um pouquinho,ta doendo, ta doendo.
-Parar nada, segura firme na mesa que vou meter de levinho, aguenta porra!
Eu fico puto com cara que pede pica e depois fica chorando, aí comecei de mansinho, tirava um pouco e metia novamente, o coroa tremendo todo, chorando, segurando na mesa com força, depois de uns minutos assim ele já estava aguentando umas estocadas de leve, sem meter tudo claro, se eu empurrava mais um pouco ele só faltava subir na mesa pra tentar fugir então resolvi pegar macio.
Soquei, soquei, soquei, o cuzinho do cara começou a fazer aquele barulho conhecido; flop, flop, flop, já tava alargado e mesmo assim não aguentou tudo foi foda, dava pra sentir ele tentando tirar minha pica, mas isso só ia piorar a dor, forçar a pica pra fora.
-Relaxa porra, se forçar pra fora vai doer mais.
-Mas ta doendo, espera um pouco.
-Que nada, agora que vai ficar bom, vira pra cá.
Tirei o pau de dentro do cuzinho do coroa e ele estava abertão parecendo um poço, o buraco todo vermelho fazendo um zero 0, botei ele em cima da mesa de franguinho, sentei a pica novamente, ele choramingando, se torcendo, mas o pau tava duro, o coroa tava num tesão só.
-Aimmm Mumu, devagar, devagar.
Ele pedia devagar e me dava mais raiva, vontade de socar tudo, mas vai que o coroa infarta ou sei lá rasga alguma coisa, eu tenho que ter cuidado. Depois de um tempo o cara se treme todo, tentou pegar no pau mas segurei os braços dele pra ver o resultado, o coroa começou a gozar, era uma coisa de doido, chorava, gemia e gozava, se melou todo de porra, foi um desespero o cara gozando, quase não acaba o orgasmo do coroa.
Quando terminou fui puxando o pau bem de levinho, ele rebolando com a mão no rosto, deu o cu feito puta e tava com vergonha? Eu não entendi. Ficou todo tremendo o corpo, parecia um choque, a minha pica foi escorregando pra fora, camisinha sequinha ainda porque ele ia ganhar um presentinho.
Bati uma bem violenta e dei aquele banho de porra, o cara parecia que tava fazendo um tratamento de pele de tão melecado que ficou, era minha porra, a porra dele, a mesa ficou um lixo de tão melada.
Quando viu meu pau arregalou os olhos meio espantando, desceu da mesa meio fraco e ajoelhou pra dar umas mamadas, mal conseguiu engolir a cabecinha. Chupou sofrido mas o safado deixou minha pica limpa. Voltei a camisa, tava suadaço, subi a calça e me despedi com um aperto de mão e um até outro dia.
Como não é sempre que tem algo pra levar pra ele a gente se vê pouco, mas quando se vê sempre rola uma gorjeta e uma foda. Ele nunca aguenta levar tudo, mas sempre fica satisfeito.
Vou ler direitinho as regras do site porque o outro lance que rolou tem uma buceta no meio, um corno, e até o filho do casal. Calma que o filho é inocente ainda, gente boa o leke. Aguentem o cuzinho aí que eu posto mais. Hoje é domingão então partiu praia.
