O macumbeiro e a crente virgem – Parte I!

Um conto erótico de Carioca Pauzudo
Categoria: Heterossexual
Data: 19/01/2023 19:30:28

Nobres leitores, esse novo conto será dividido em algumas partes devido ao seu tempo ao qual destinei para conquistar a confiança de Márcia! O ano de 2009, estava com 29 anos e muito mais experiente. Me chamo Danilo (fictício), tenho 1,78 metros, na época tinha 75 kg bem forte, meu pau mede de 18 cm de comprimento por 5 cm de diâmetro, dessa vez o trabalho foi árduo em decorrência da diferenças religiosas.

Nesse ano resolvi fazer minha segunda faculdade, tudo era novo, eu era um dos mais velhos da turma onde formei um grupo de pessoas da minha idade no primeiro semestre. Nada de anormal e fora do comum aconteceu, o semestre seguiu muito bem, tirei boas notas nas disciplinas e a vida seguiu normalmente com meu grupo.

Chegou o segundo semestre e ocorreu a unificação do primeiro com segunda períodos do curso. Como na primeira semana eu quis curtir ainda as férias, não tive vontade de frequentar a faculdade. Na segunda semana tinha que ir a aula, como a aula começava as 18:30 horas, mas eu só chegaria às 18:50 horas em decorrência do trânsito e trabalho. Nesse dia, eu estava vestindo um terno preto e estava muito elegante, alguns colegas de turma que gostavam de uma zoação e beber cerveja em grupo, me apelidaram de pastor, rsrs o clima era ótimo, porém não tinha nenhum lugar para mim, o professor que também zoava bastante me disse: “—irmão Danilo, pode sentar ao lado da irmã Márcia que hoje a pregação será por minha conta!”, a turma toda caiu na gargalhada. Eu me sento ao lado da Márcia, uma menina de 23 anos e muito acanhada, muito branquinha, tinha seus 1,65 metros, cabelos cacheados e um quadril largo com bunda grande e seios pequenos. O instinto primitivo de caçador falou mais alto. Mas notei que a mesma tinha uma aliança de noivado. A aula prosseguiu normalmente. Ao longo dos meses e Márcia foi ficando menos bicho do mato e mais participativa.

Eis que surge um trabalho em grupo ao qual tinha que fazer o misto de discentes do segundo com o primeiro período, Márcia e outra duas amigas ficaram no meu grupo antigo, combinamos de irmos no domingo para minha casa pois era lá que fazíamos os trabalhos. O meu grupo estava montado e minha mãe adorava a casa cheia de pessoas estudando. Continuamos as organizações dos trabalhos e ficou comum os encontros em minha casa para realização dos trabalhos. Com o passar do tempo surge o problema que mudaria a minha vida e de Márcia. Márcia estava com um comportamento amedrontada, perguntei e quis saber o motivos assim como os demais amigos, mas ela muito fechada e em nada falou. Com o tempo o seu noivo passou a dar umas incertas na faculdade e passou a buscar. Nisso eu e um amigo que era do batalhão do choque da PMERJ identificou algo estranho em Márcia e em seu noivo.

Os dias foram se passando e Márcia chega com uma marca roxa no braço, isso gera um alerta em mim e nos demais amigo. O telefone dela toca antes das 20:20 horas, na metade da aula da faculdade e deu para escutar o seu noivo revoltado reclamando que era para Márcia ir embora. Nisso o grupo travou Márcia e falou: “—você não vai sair daqui!”. Não deixamos e eu, Márcia e meu amigo policial fomos ao encontro do noivo da Márcia. Quando chegamos lá ele pegou no braço da Márcia na maior grosseria. Na mesma hora eu tirei a mão dele de cima da Márcia e comecei a questionar o por que dessas atitudes. A resposta do covarde foi que mais nós impressionou, ao dizer que ela era submissa a ele e tinha que respeitar a sua decisão segundo as normas da igreja.

Nisso o nosso amigo policial puxa a arma e dá um tremendo susto nele e fez ele ficar desesperado ao ponto de sair correndo. Liguei para o pai da Márcia e contei do ocorrido. O pai da Márcia estava longe e disse o que poderíamos fazer, coloquei Márcia no meu carro e levei para sua casa, ela não dizia uma palavra, só chorava. Coloquei um heavy metal, pois não aguento clima triste. Márcia sorriu e disse que não sabia que um homem tão certinho fosse metaleiro, eu acrescento que também era umbandista. Ela se calou, mas disse que queria saber mais sobre minha religião. Deixei ela em casa, era um local longe e já estava muito tarde. A mãe de Márcia me agradeceu e disse que poderia ficar, pois seu marido não deixaria eu ir embora em decorrência do horário. Dormi na sala da casa da Márcia e quando eram 5:30 da manhã a mãe de Márcia fez um café e agradeceu a minha atitude. Fui embora sem me despedir de Márcia que estava dormindo.

Quando cheguei na faculdade, Márcia me abraçou e deu um beijo no rosto em forma de gratidão e que queria saber mais sobre minha religião e o que eu fazia da vida, pois estava curiosa. Passou os dias e as coisas foram fluindo na faculdade e no trabalho sem muitas mudanças. Eis que a professora pede um trabalho em dupla, mas nesse dia eu tinha chegado atrasado e o meu parceiro já tinha formado a dupla, e a professora pediu para que eu fizesse com a Márcia e teríamos 21 dias para fazer e apresentar.

Marquei com a Márcia para fazermos em minha casa, pois estava com muitos serviços profissionais para entregar em prazo curto e que se ela me ajudasse eu daria um presente para ela. Ela ficou toda feliz e foi para minha casa. Fizemos o trabalho bem rápido e minha mãe avisou que iria no shopping com meu pai para comprar algumas coisas para casa. Márcia ficou no meu computador e eu disse para ela que iria deitar, pois estava cansado da semana de trabalho. Tirei um cochilo enquanto Márcia fazia o trabalho. Nunca pensei em ter segundas intenções com ela, mas após sua atitude, as coisas mudaram da água para o vinho.

Márcia ainda era noiva do indivíduo crente, porém ela era uma outra pessoa, mais ativa e solta. Vendo que eu estava dormindo, ela deita ao meu lado, e quando acordo vejo ela abraçada em mim. Eu acordo e digo: “—o que ela está fazendo ao meu lado?”, Márcia responde: “—não sei porquê, mas me deu uma vontade de me deitar ao seu lado e que subiu um calor em seu corpo!”. Deixei ela deitada e abraçada em mim, ela começou a passar a mão em meu peito e barriga. Isso meu pau fica enorme com sua atitude, sem querer ela passa a mão na minha perna e passa por cima do meu pau. Ela tomou um susto e saiu da cama. Toda virada. Eu perguntei: “—o que foi, Márcia?”, ela respondeu: “—o que você tem aí dentro, isso deve ser muito grande!”. Eu falei: “—é meu pau, você já viu um?”. Márcia ficou toda sem graça e respondeu: “—já vi o do meu sobrinho de 2 anos, nunca de um homem!”

Fiquei pensando e sabendo que ela era crente e para não fazer besteira, olhei para ela, mas não sabia o que falar. Eis que a mesma fala: “—posso ver Danilo, estou muito curiosa?”, pensei bastante e falei: “—você quer mesmo ver?”, Ela respondeu: “—mostra vai!”

Abaixei e ela ficou toda surpresa e admirada, minha vara estava duríssima, pedi para ela segurar e com um pouco de dificuldade ela começou a fazer carinho. Nisso eu puxo ela e começo a beija sua boca com volúpia. Ficamos de pé e ela ficou batendo punheta pra mim, coloquei a mão na sua bunda. E mandei ela dar um beijinho da cabeça do meu pau. Ela deu o primeiro beijo e disse que gostou. Pedi para dar mais outro beijo, nisso ela beija e passa a língua na minha cabeça. Perguntei se ela tinha gostado de lamber e ela disse que sim. Então pedi para dar uma chupada. Ela meio sem jeito colocou a cabeça na boca e chupou por um minuto. Que boca quente. Não aguentei e pedi para ela bater a punheta pra mim. Quando gozei, ela deu um pulinho de assustada. Gozei muito como nunca tinha feito antes sujei o chão todo. Márcia limpou o chão e deu mais um beijo em minha boca. Terminando o trabalho, fomos comer uma pizza e depois levei ela na casa dela. Conversei com seu pai e fui embora.

Continua!


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