Gosto deste tipo de pornografia com descrições bem simples.
A filha da empregada, chorava, gritava e lacrimejava de muita dor no cu!
A minha empregada Lurdes, de 40 anos de idade, morena clara, bunduda, casada e mãe de uma linda filha, chegou e me avisou que por uns quatro dias a sua filha Liene, noiva, muito linda, morena clara e cabelos compridos até a sua bunda, também evangélica, é quem viria substituí-la nos dias que ela estivesse viajando, porque ela iria ver a mãe, eu disse que estava tudo bem. Antes dela ir embora, metemos gostoso, comi mais uma vez o seu delicioso cu, gozei na sua boca, ela tomou banho e foi embora me dizendo que tratasse a filha dela com carinho. Eu pergnntei se a filha também curtia e ela respondeu que achava que sim. Ela era noiva de um cara lá da igreja. Na manhã seguinte, logo cedo, a filha chegou, trazida pelo noivo na sua moto.
Assim que abri o portão de ferro, quase cai de costas. Se tratava de uma linda garota, morena clara, cabelos pretos, vestido até os joelhos, que marcava muito a sua bunda que era tipo da sua mãe, muito grande. Ela só é um pouco mais alta que a mãe. Ela chegou, me cumprimentou e o noivo foi embora. Ela já estava bem orientada pela sua mãe. Foi no quarto dos fundos, tomou banho, se desodorizou e se perfumou com o perfume que dei a sua mãe. Calçou as sapatilhas e vestiu o vestido de uniforme na cor azul marinho que era um que a sua mãe usava também. Como ela é mais alta que a mãe, o uniforme ficou extremamente curto no seu corpo e ela exibia um lindíssimo par de coxas e pelo visto, não havia colocado calcinha, ela estava deliciosa.
Eu fui deitar na rede enquanto ela cuidava dos afazeres e da onde eu estava, a via exibindo as coxas e a bunda enquanto varria e limpava os móveis. Já prevendo o que iria acontecer, me levantei, fui na cozinha, peguei meu vidro de cialis, tomei uma capsula e voltei pra rede, enquanto ela limpava a casa. A certa altura, ela veio me perguntar o que ela deveria fazer para o almoço. Quando ela se aproximou com carinha de garota nova, de 19 anos de idade, acariciei as suas coxas, ela sorriu e afastou uma perna da outra. Subi a mão e toquei direto na sua peluda boceta de jovem mulher evangélica e vi que ela não usava calcinha. Na hora a puxei pra mim, a fiz passar a perna por cima da rede e ficando em cima de mim, desabotoei todo o uniforme.
Com o uniforme todo desabotoado, vi os seus dois lindos e duros seios a mostra, os beijei, os abocanhei e os chupei. Ela respirou fundo e eu a puxei pra cima da minha cara, ela veio e sentou com a boceta já melando e muito mais peluda que a boceta da sua mãe, mas, muito cheirosa e perfumada. Abocanhei e a chupei com força, ela gemeu perguntando: “É assim que você faz com a mamãe todos os dias quando a sua mulher tá em São Paulo”. Eu disse que sim, que era daquele jeito e rebolando igual dançarina funkeira, ela me falou: “Por isso que ela não está mais nem aí pro papai. Ela goza toda manhã, na tua boca, com as tuas chupadas”. Eu tirei a boca da sua boceta e disse que sim, que a mãe dela gozava toda manhã na minha boca.
Ela se inclinou pra frente, segurando na rede e passu a mexer e mexer a sua peluda boceta na minha boca e cara, ela melava demais. Mexia e remexia, falando: “Que bom que agora eu e a mamãe temos um homem, o mesmo homem pra gozarmos gostoso, como duas femeas sedentas e famintas!” Ela roçava com força a sua boceta na minha cara, nariz e boca. Ela é muito gostosa, toda duro, o noiva a come de vez em quando e não a chupava. A Liene tremia e vibrava todo corpo, confessando que nunca tinha sido chupada na via. Me falou que se eu pagasse um salário mínimo pra ela, ela viria ajudar a mãe todo dia e ainda dar pra mim bem gostoso. Eu afirmei que sim, que a contrataria para ajudar a própria mãe, porque e queria comer ela e a sua mãe Lurdes.
Essa menina enlouqueceu quando chupei o seu cuzinho ainda virgem e ela gozou muito gostoso. Com o uniforme todo aberto, ela escorregou pelo meu corpo, encaixou os lábios da sua boceta no meu pau extremamente duro e passou a roçar, esfregar, a ir e vir, encaixando com sua melada boceta o meu pau e logo gozou mordendo meu ombro e meu peito. Quando ela gozou, ela se ergueu, pegou meu pau, o colocou em pé e se sentou, nossa, meu pau entrou inteiro, deslizando na sua boceta, quando ela passou a subir e descer num ritmo muito louco, falando coisas como: “Sempre quis ter um homem mais velho pra me comer gostoso, me meter com tesão e vontade. Com esse cacetão nem preciso do pau do meu noivo. Bem que a mamãe me falou que o serviço dela estava sendo maravilhoso e agora sei que é por causa desse teu pau.
A Liene me mordendo o ombro, o meu peito peludo e meu rosto, gozou gostosamente e aí, com o pau duro, todo melado do seu gozo, eu a fiz ficar em pé, direcionei a cabeça do meu pau pra entrada do seu cu e pedi a ela que sentasse com o cu na cabeça dela e ela sentou e gritou. Ficamos ali tentando enfiar o meu pau no seu cu por uns trinta minutos e não conseguia. Me levantei, fui no meu quarto, peguei a bisnaga de KY, voltei, a chamei pra sala, a fiz ficar de quatro, besuntei muito o seu cu com KY, laceei bem o seu cu com os meus dedos indicador e do meio, eo deixando mais aberto, com ela reclamando de dor, eu encostei a cabeça do meu pau na entrada do seu rabo e empurrei. Quando forcei a cabeça ela urrou, gritou e berrou. Enfiei a cabeça.
Ela gritava muito e chorava, mas chorava de verdade. Ai eu soquei sem dó, sentindo os nervos do cu sendo arrebentados pelo meu cacete, é uma delícia poder desvirginar um cu. Eu meti tanto no apertado cu da Liene que o meu pau ficou todo dolorido. Não demorou, depois de uns quarenta minutos, eu gozei no apertadíssimo cu da Liene que passou a ser mais uma mulher que fiz estrear no anal. A comi nos quatro dias que a sua mãe esteve viajando e depois que a sua mãe voltou, as duas, passaram a trabalhar juntas aqui em casa devidamente uniformizadas e gostosas. A Lurdes, mãe da Liene, fala que elas duas, serão minhas mulheres, todas as vezes que a minha mulher estiver em São Paulo, e com isso vou comendo as duas, mãe e filha.