Pecado em Família. XXI parte.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 2039 palavras
Data: 23/11/2022 18:56:53

Nesta leitura, o real e o fabuloso se encontram no ponto familiar. Conto sobre a minha experiência no incesto. Eventuais semelhanças, pessoas ou lugares, serão nada mais que incríveis coincidências.

Terça, 21 de janeiro de 2014. Às 09:15.

Bom dia!

Acabei de ligar o computador. Estava tomando banho. Estou nua com a toalha nos cabelos. O sol está implacável. O vendo sacudindo as cortinas.

É difícil acreditar que isso vem acontecendo aqui em casa. Falo no relacionamento de incesto com meus pais e a Roberta.

Mais cedo, acordei ouvindo os gemidos da Roberta no quarto dos meus pais. Levantei da cama e coloquei as chinelas. Saí do quarto sem fazer barulho. A porta do outro quarto tinha abertura de 45 graus. O suficiente para flagrar meu pai e a Roberta transando. Não sei se a mamãe estava acordada, não deu para vê-la. Fiquei lá olhando dois minutos a depravação de pai e filha. Eles dois não me viram. Papai e a Roberta, estavam de costas para a porta virados para a parede. Ela de quatro, papai atrás dela movimentando o corpo.

Cara… voltei no meu quarto com a vagina molhada. Tranquei a porta, deitei na cama colocando os dedos e deslizando na umidade da vagina e do clitóris para aliviar as tensões. Ao gozar, meus dedos ficaram pegajosos; tiro da vagina e os levo até a língua e os lambo entre os dedos.

É muito doido. Após a siririca, fiquei esperando a movimentação deles. Levanto, escovo os dentes e saio do quarto caminhando até a cozinha.

Mamãe estava preparando o café, os pães, na torradeira, os ovos, na frigideira. Dei bom dia para a mamãe. Ela respondeu. Em seguida aparece a Roberta andando nua com os cabelos molhados passando pela cozinha seguindo para o quarto dela. Não falei nada, só observei a maluca da cara de bode balançando a bunda. Há-Há…

Preparei meu café e tomei na mesa da varanda. Papai apareceu vestido de terno e calça azul, todo bonitão, a gravata era branca, mas os punhos de sua camisa estavam frouxos em torno dos pulsos. Me deu; bom dia. Eu, o respondi. Avisei sobre os punhos. Papai foi arrumando as mangas do terno; falando sobre a reunião de negócios na empresa.

Bicho... ao levantar da cadeira com o copo vazio na mão. Meu pai estava há poucos centímetros de mim. Com um soluço abafado, beijo-o, o canto de seus lábios fechando os olhos. Papai soltou um gemido trêmulo. Ali mesmo nos beijamos, mais um pouco, beijos suaves, e então beijos ferozes e furiosos enrolando a língua: “Quem diria, hein? “

Meu… deu um tesão da porra nessa hora. Coloquei o copo vazio na mesa. Minha mão foi tocar seu pênis; escondido pelas calças. E, as mãos do meu pai foram parar na minha bunda. Aí ficou aquele clima. Vamos ou não vamos transar? Sabe, aquele climinha gostoso? Pecaminoso? ENTÃO?

Só sei meu filho... meus lábios seguiram uma trilha pelo seu pescoço até a reentrância sob a clavícula. Seus dedos apertavam forte ao redor da minha bunda, papai prendeu a respiração levantando a cabeça. O tecido da sua calça foi se esticando a cada apalpada que dava; cara, pude sentir o pênis do meu pai latejando de tesão na mão.

Só que, o momento, foi interrompido pela Dona Mayara. Ela nos flagrou naquela situação, falando alto e de forma direta:

— Ei vocês dois, podem parar com isto, não é hora para isso…

— Pega suas coisas e vamos embora Reginaldo…

Meu… deu um ódio da minha mãe, deu vontade de mandá-la; se foder. Mesmo não querendo, tive que soltar o pênis do papai. E, ele, a minha bunda. Papai sorriu para mim; deu um beijo rápido na minha testa e saiu da varanda com a mamãe. Eu fiquei lá abandona na varanda “morrendo” de tesão; pensando em um monte de merda.

Antes de ligar o computador. Tive que bater uma siririca, a segunda hoje!

Postarei minhas fotos do passeio do shopping no Instagram. Tchau!

Quarta, 22 de janeiro de 2014. Às 11:00.

Bom dia!

Às minhas férias estão acabando. Que triste. Daqui há duas semanas, minhas aulas retornam. Cara... estou no terceiro ano, nem acredito!

Ontem deu preguiça de escrever. Passei a tarde com a Carol. Fofocamos durante horas. Falamos de relacionamentos, homens, sexo e futuro.

E, se eu falasse para a Carol; que transo com o meu pai? É certeza que a amiga ficaria chocada.

Voltei para casa às 17:30. A Roberta não estava em casa. Tomei banho, depois preparei um lanche. Fiquei na sala assistindo a GNT.

Era seis e meia da noite; quando papai chegou do trabalho. Cumprimentou-me, e disse; que estava cansado, e que ia tomar banho.

Levantei e fui à cozinha, peguei o prato, coloquei arroz, feijão e dois pedaços de carne com batatas. Coloquei tudo para esquentar no micro-ondas. Peguei sua garrafa de vinho predileto na adega, mais um copo, colocando tudo sob a mesa.

Quando papai apareceu na cozinha. Ele estava com uma aparência melhor de quando chegou. Servi a refeição. Papai agradeceu demos um beijo na boca. Aí ele sentou-se à mesa e jantou bebendo vinho.

Após o jantar. Seu Reginaldo lavou o prato, os talheres e o copo, e seguiu para o quarto. Continuei na sala assistindo televisão…

Não mais que quinze minutos, papai apareceu na sala. Sentou do meu lado perguntando; o que eu estava assistindo? Ele estava cheiroso, a boca inalando pasta de dente. Expliquei sobre o programa de moda que estava passando na GNT. Ele ficou comigo. Eu deitada. Ele tocando os meus pés.

Cara… não consigo me concentrar quando papai está perto.

Foi rápido, anunciei o que queria a ele ao abri as pernas afastando junto; o shortinho e a calcinha para o lado direito. Cara… eu mostrei a boceta para ele no “descaramento” só.

Papai não disse uma só palavra. Ficou sério, olhava para baixo na vagina, e, para cima, com os olhos fixos em mim nos segundos que fogem. Meu coração palpitou diante da euforia e do nervosismo:

— Vem - Maria Isabel — … disse papai.

Seu Reginaldo esticou os braços, “chamando com as mãos”. Peguei nas mãos dele erguendo meu corpo para cima, ficando em pé no chão.

Papai me abraçou gostoso, eu não conseguia pensar em merda nenhuma que não fosse sexo. Cara… da sala para o meu quarto, foi um pulo. Ou seja, quando chegamos aqui, a gente tirou a roupa em segundos.

Beijos, muitos beijos. Nem meio segundo depois, de joelhos na cama, papai me deitou nela. Deu outro beijo em mim — já em cima do meu corpo. A gente foi brincando de passar à mão no outro.

Nossa brincadeira começou a ficar divertida. De repente. Papai colou a boca nela, na minha vagina e sugou ela toda. Eu ria achando graça contida na minha ousadia. E meu pai com uma cara de “sem-vergonha” que dava gosto de ver.

Aí ele parou de me chupar. Ajeitou o corpo guiando o corpo do pênis com uma mão. Forçou na entrada da vagina até penetrar.

Enfim… fiquei esperando aquilo o dia todo, cara. Isso quer dizer que rolou uma trepada deliciosa e duelo de línguas. Fiquei paralisada ali deitada com papai por cima. Não é novidade nenhuma nos dias atuais.

Ele tascava o pau; tentando enfiar o máximo de vezes possível. Para não falar dos beijos com gosto de pasta de dente. Beijos gulosos e duelo de línguas. Às mãos não paravam; ora elas estavam nas costas dele; ora nos ombros e braços. Ato contínuo, que durou a transa toda.

Torcia para nem a mamãe, nem e a Roberta chegar. Tivemos sorte...

A seguinte coisa: papai saiu de cima puxando meu braço esquerdo fazendo ficar deitada de lado. Sussurrei no ouvido dele: “Ahn?! “. Me fiz, de sonsa. Papai abraçou meu pescoço com um dos braços, e com a outra mão, apoiou minha perna segurando atrás do joelho direito.

Ele não teve dificuldade de penetrar. A gente ficou virado para o lado da janela, de costas, para a porta. Seu Reginaldo começou lentamente tocando meus peitos apenas com uma das mãos. Conforme os segundos passavam. Os movimentos ficaram acelerados. Ele soltou meu peito, e sua mão, foi parar na minha boca, abafando meus gemidos.

Nossa filosofia de transa é a seguinte: praticamos um pouco de tudo.

Papai tirou o pau e mandou chupá-lo. Peguei naquele “pauzão” apertando, lambo a cabeça, bato punheta e chupo até ele pedir para eu parar.

Quando subi nele, a penetração foi rápida. Saltitei devagar querendo retardar seu orgasmo. Inclinei o tronco para frente e meus peitos chegam a boca dele. Papai os chupa enquanto suas mãos prendem minha bunda.

Quando inclinei o tronco para cima, segui cavalgando, saltitando, pressionando os músculos internos da vagina, apertando o pênis. De repente. Papai pediu para eu ficar de costas. Fui rápida. Levantei. Virei o corpo e sentei de costas. Seguimos com a transa gostosa.

Ele passou às mãos milhares de vezes nos meus peitos enquanto saltitava nele. Rebolei gemendo. Falei um monte de besteiras. Quer dizer: falamos!

É incrível: como isso pode ser tão gostoso?

Puta merda… foi nessa hora que o Seu Reginaldo, começou a me dar dedadas no cu. Eu sabia que em algum momento, ele ia pedir meu rabo, mas não sabia quando. Cara… só lembrar estou toda melada. Puta que pariu…

Cara… aproveitei o máximo que pude. Quando ele segurou minhas pernas arreganhadas; aí o “pau cantou”. Tomei várias com força.

De quatro…

Meu pai teve o maior cuidado quando penetrou meu cu. Não foi muito. Dois a três minutinhos. Ele ficou cansado. Meteu um pouco com força. Um pouco devagarinho. Minha cabeça ficou deitada no travesseiro, já a minha bunda para cima. Eu gemia e sussurrava; pedindo sempre mais um pouco; até onde conseguia aguentar. O quarto estava escurão, e as cortinas voando pelo vento quente que entrava pela janela.

Cara… foi tão maravilhoso!

Papai me fez deitar na cama. Ele ficou de joelhos penetrando na vagina. A sola do meu pé esquerdo, ficou apoiado em seu peito direito suado. Assim seguiu até o final da transa.

Conseguia ver um pouco seu rosto. Ontem e naquela hora, a única luz acessa vinha da sala. Não esquecerei de ontem, cara. Coloquei minhas mãos deitadas no travesseiro, próximo a minha cabeça. Meus peitos saltitavam rodando. E meus gemidos; flutuaram com o vento.

Meu pai não aguentou mais. Emitindo um alto rugido. Tirou o pênis imediatamente de mim — masturbando o pênis umas dez vezes. Aí o leite foi jorrando, melando; entre o púbis e a minha barriga.

Meu… fiquei tão feliz. Estava realizada com os braços esticados para os lados. Papai ficou ali parado sem falar uma palavra. O coitado ficou cansado. Há-Há-Há. Alisei a sola do meu pé esquerdo na barriga dele; falando que, havia amado a transa. Seu Reginaldo ficou feliz.

— Deita aqui pai, o senhor deve estar cansado. — Disse a ele.

Daí ele deitou do meu lado, do lado esquerdo da cama. Chupou e lambeu de novo, mordiscou meus peitos. Deu vontade de trepar outra vez, mas, papai ficou fora de combate. Ele disse o seguinte:

— “Sossega, mulher. “ — Disse sorrindo.

Ficamos deitados na cama sem falar nada ao outro. Até ele levantar.

Papai levantou. Acendeu a luz do meu quarto. Pegou sua roupa e saiu pelado carregando a roupa. Fiquei um tempinho lá deitada; recuperando da “surra de vara”. Há-Há-Há.

Algum tempo depois. Tomei banho para tirar o esperma e o suor do corpo. Coloquei a mesma roupa e saí do quarto para a sala.

Fiquei com papai na sala deitada com a cabeça em seu colo. E, ele com a mão dentro da minha blusinha-alisando os bicos dos meus seios.

Quando a mamãe chegou do trabalho, por volta das oito horas da noite, eu voltei para o quarto. A Roberta chegou às dez da noite. Ela havia ido à casa da namoradinha lésbica.

Hoje de manhã; quando passei pelo quarto deles. Flagrei todos dormindo e nus. Papai no meio da cama. Mamãe do lado esquerdo dele, e a Roberta do lado direito. Falo nada da Roberta, cara…

Como diz um ditado popular: “Família não se escolhe. “

Agora é meio-dia. Vou lá na cozinha averiguar; se a Dona Rita já preparou o almoço. Puta fome do cão.

Tchauzinho!


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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Fantástico, mais uma vez você narrou muito bem. Parabéns Maria Isabell. Bjos.

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Sensacional..

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MASTURBADORAS REAIS e sem culpas. Quero conhecer mulheres adeptas dessa forma de prazer. Que gostem de falar, trocar vídeos, etc.. Evangélicas e virgens são desejadas demais e terão respeito. Escrevam com o zap para: e coloca NOME E SIRIRICA. Beijos e sigilo.

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Gosto Das Fodas Com Seu Pai Principalmente Ele Comendo Seu Cuzinho, Nota Dez e Dez Estrelas Excitado Bati Uma Punheta e Gozei à Beça Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail

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Vc é muito leviano meu chapa. Ainda Insiste em fotos. Muda o disco.

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