Pau à direita. O segurança hétero.

Pau à direita, o segurança hétero.

Meu nome é J... e sempre uso o pau pro lado direito da calça e assim fica marcando melhor. Assim já percebi muitas encaradas e muito macho mandando minha rola. Sou bi, 1,72m 75kg. Corpo normal, sem ser super nada. Tenho um grande amigo, o Juan, segurança, hétero casado, um filho. Juan ten 1,72m, 72kg... parrudo, marrento, corpo definido sem ser musculoso. Faz academia por conta da profissão. O Juan tem umas coxas... e uma bunda empinada, musculosa, daquelas que fica marcando a cueca que fica atolada no seu rabo delicioso. Sempre gostei de um cu de macho; porém nunca olhei com outros olhos para meu amigo. Até porque ele é hétero e casado e nunca deu pinta de curtir outro macho.

Sempre saímos juntos tomar uma cerveja, trocar ideias e relaxar um pouco após o expediente.

De uns tempos pra cá, percebi ele discretamente dando umas manjadas na minha mala. Comecei a prestar atenção e sempre que podia ele dava uma conferida no meu pacote. Percebi também que ele começou a deixar o pau pro lado direito da farda, e fazendo questão de dar umas pegadas enquanto conversamos. Era conversa e pegadas no pau, cada um no seu. Aí a coisa começou a evoluir para uma pegada na perna quando queria enfatizar um assunto. E eu entrando no jogo. Só que eu demorando um pouco mais com a mão em sua perna. Até que começamos a deixar a mão um na perna do outro e não tirar mais, conversando e curtindo esse carinho.

As intimidades começaram a se tornar mais frequentes e já quando nos encontrávamos, colava nossos corpos sentindo a rola um do outro. Um dia quando o encontrei e nos abraçamos, aproveitei e desci minha mão e apertei sua bunda de encontro ao meu pau. Senti seu pau apertando o meu e sua bunda gostosa dando uma mexida tesão. Quase gozei na cueca ali mesmo. Naquela noite bati uma fenomenal punheta em que a porra foi à uns 2 metros de distância. Assim essa tensão sexual foi crescendo.

Uma noite ele me ligou chorando dizendo que queria falar comigo e que estava indo pro meu AP. Lógico que aceitei.

Chegando em casa, ele estava com uma calça beje e camisa azul e tênis cinza. O pau marcando escandalosamente pra direita. Eu de bermuda branca sem cueca e camiseta verde claro. Ele estava visivelmente nervoso. Abraçou-me e chorando falou que tinha brigado com a esposa e precisava dormir fora aquela noite. Claro que ofereci um dos quartos de minha casa.

Ficamos conversando um pouco e tomamos umas cervejas para relaxar. Liguei a TV e ficamos assistindo a algo que nem lembro rsrs. Nisso o Juan me abraça e encosta sua perna na minha. Meu pau deu um salto e endureceu na hora. Ele percebeu mas manteve a pose.

Passou um tempo, ele recostou a cabeça em meu ombro esquerdo e falou:

- cara, obrigado por me acolher e entender. Te amo pra caramba!

- eu também te amo, amigo e faria muito mais por ti. Somos amigos pra isso!

Nisso ele apertou mais o abraço e cheirou meu pescoço e desceu a mão até meu pau que nessa hora estava fazendo uma barraca na bermuda de tão duro que estava. Segurou com firmeza e disse:

- cara, eu te amo assim! Fico louco quando vejo teu pau marcando as calças. Quero teu pau no meu buraco, quero meu pau no teu buraco.

Coloquei minha mão em sua rola por cima da calça e vi que estava muito dura; acariciei aquela torta, arranhei por cima da calça e ele me fazendo o mesmo. Sua mão quente segurando meu cacete era algo muito gostoso. Ficamos assim um bom tempo.

O Juan meio que deitou em meu colo e colocou a mão por dentro da minha bermuda e começou a bater uma punheta por dentro... Nessa posição dava pra ver sei rego, onde comecei a acariciar e enfiar a mão. Deslizes meu dedo do meio pela fenda de sua bunda gostosa até até encontrar seu cuzinho que há muito desejava. Senti os pelinhos do cu envolvendo meu dedo. Ele intensificou a punheta enquanto eu massageava seu anel quente e suado. Assim ele tirou meu pau de dentro da bermuda e lambeu a cabecinha e enfiou na boca. Sensação indescritível sentir seus lábios na minha caceta. Boca quente, não tinha experiência porém muito gostoso.

- Cara, vamos pra cama que é melhor.

- demorô!

Fomos pra cama um segurando o pau um do outro. O cacete do Juan é bem retinho, cabeça proporcional, uns 17cm, sem o prepúcio que cobre a glande, segundo ele naturalmente, nunca fez operação.

Deitamos em posição invertida na cama e caímos num fenomenal 69, numa chupada que parecia que arrancar a rola um do outro. Segundo ele, era a primeira vez que chupava uma rola e estava adorando.

Comecei a chupar suas bolas e colocava uma de cada vez na boca. Ela também fez o mesmo e quase que gozo nesse momento.

Desci mais a língua e atingi seu cuzinho. Nessa hora ele deu um gemido de prazer que acho que os vizinhos ouviram! Rapaz! O cu do Juan tem um pouco de pelo que fui afastando com a língua e dando cutucadas. Seu rabo tinha um cheiro nada desagradável. Cu de macho é úmido, quente e tem um odor característico que para alguns não é agradável. Porém o cu do Juan me deu um tesão nunca sentido antes.

Senti o Juan também descer a boca e cair de língua no meu cu. Puta que pariu que coisa boa é uma língua no rabo. E o luan lambeu meu cu com o mesmo desejo que eu estava lambendo seu cu delicioso.

Ficamos assim um tempo e resolvemos voltar a chupar o pau um do outro. Agora o tesão estava comandando tudo. O Juan disse:

- cara, quero que você coma meu cu!

Dito isso, ficou de bruços na cama com aquele ração empinado pra mim. Caí de boca e parecia que o cu do Juan sugava minha língua pra dentro.

Posicionei-me atrás e encostei a cabeça de meu pau no seu cuzinho e simplesmente ele deu uma piscada, forçou a bunda pra trás e zas! Meu cacete foi literalmente engolido por ela. Senti seu cu agasalhando minha rola; cu quente abraçando meu pau duro como pedra.

- cara, que cu gostoso! Sente minha rola dentro de você!

- que rola gostosa, me fode, enfia. Como é bom dar o cu! Caralho!

Fodi o rabo de meu amigo por algum tempo, nós dois gemendo de tesão e entregues ao prazer entre dois caras machos.

Senti seu cu mordendo meu pau e alcancei sua rola e batendo uma punheta pra ele, gozou em minha mão uma porra quente e viscosa. Gozei ao mesmo tempo enchendo seu cu de porra, gemendo gritando de prazer.

Fiquei deitado encima dele por um tempo até que minha rola amolecesse; quando fui tirar, parece que seu cu não queria largar meu pau.

Tirei meu pau de sua bunda e ficamos deitados, descansando e refletindo no que acabou de acontecer.

- cara, que cuzinho e bunda gostosa você tem! E esse cacetão aí!

- se eu soubesse que era tão bom dar o cu, tinha dado antes. Mas em outra ocasião vou querer comer teu cu também.

- claro. Agora somos um do outro.

Dormimos abraçados e acordamos bem tarde com o telefone do Juan tocando. Era a esposa e ele disse que teve que dobrar o plantão e nem pode usar o celular...

Teve o dia em que o Juan comeu meu rabo, mas fica pra outro conto.

Moro em Curitiba e adoro uma brotheragem entre dois caras machos. Deixe recado.