Stranger Things VII: Lambendo os pés de Billy Hargrove

Um conto erótico de Lars Zareto
Categoria: Homossexual
Contém 3081 palavras
Data: 02/11/2022 14:05:29

Recomendável ler as informações no final do texto! Boa leitura.

— Faça alguma coisa para me entreter no caminho. Vamos ver. Eu quero que você abra as pernas e passe o dedo no seu cu para mim. Com a outra mão eu quero que você toque no seu pauzinho. Eu quero ver um bom show. Mas não se atreva a gozar Byers, ou eu vou parar este carro e empurrá-lo para a estrada nu!

Will sentado nú no banco de couro do carro de Billy, dobrou as pernas na altura dos joelhos e colocou os pés na beirada do assento, abrindo-se como uma puta. Ele pegou uma de suas mãos trêmulas e a trouxe até a fenda de sua bunda macia e branca. Ele arrastou o dedo até seu buraco e começou a esfregá-lo pelas bordas rosadas e enrugada com uma leve penugem. Ele gemeu involuntariamente enquanto tocava seu membro sensível. Segurou-o entre o polegar e o indicador e começou a sacudir lentamente. Ele estava feliz que já era noite e não parecia haver muitos outros carros na estrada. Qualquer um poderia ter parado ao lado deles e visto ele nu, brincando consigo mesmo e parecendo uma putinha barata.

Billy esfregou sua própria ereção enquanto dirigia. Um sorriso satisfeito no rosto. Para alívio de Will, eles logo chegaram até um pequeno motel nos arredores de Hawkins. Will já havia ouvido falar daquele local, mas nunca tinha ido lá. Billy entrou e estacionou bem na frente de uma pequena sala.

— Eu fodo a velha bunda do dono de vez em quando. Ele me deixa ficar neste quarto quando eu quiser para que eu possa trazer todas as vadias para foder seus buracos como eu quiser. Sem perguntas! — Billy sorriu.

Ele então ordenou que Will saísse do carro assim que o motor desligou. Billy foi até lá e abriu a porta do quarto do motel e deu um tapa na bunda de Byers o fazendo cambalear para frente quase se pondo de joelhos. Billy continuou batendo na sua bunda com a mão aberta para encorajar.

No quarto só havia uma cama surrada na frente de uma TV. Ao lado da janela suja com cortinas, um sofá encostado na parede. Uma mesa de centro simples. Algumas revistas pornográficas, latas de cerveja vazias e alguns preservativos usados visíveis na lixeira, além de algumas caixas de fitas de vídeo estavam espalhadas descuidadamente no chão ao lado da cadeira.

Billy ordenou que Will se ajoelhasse no meio do quarto, ele o fez, com os olhos voltados para o tapete, as mãos ao lado do corpo. Ele ficou aliviado ao descobrir que não havia mais ninguém lá. Ele estava corando e nervoso o tempo todo, mas seu pau ainda estava duro, era impossível não ficar com tesão na presença de Billy. E agora, uma gota de pré-sêmen escorreu no final. A cabeça da rola estava viscosa com isso agora e estava começando a escorrer pela extensão. Billy apenas o olhou e saiu do quarto. Will estava assustado, mas nada o faria ir embora, ele queria aquilo mesmo com a estranheza de tudo. Mas até agora, Billy não queria machucá-lo, apenas humilhá-lo e isso o incomodava. No entanto ele meio que gostava de ser humilhado assim. Ele queria ver isso, e ver o quão longe ele poderia ir. Até onde Billy iria. Ele precisava. O devorador de mente pedia. Ele queria. Parar de sentir que ele era inútil e nada mais que um fardo para todos os outros.

Ele era uma bicha patética.

Quando Billy voltou, ele estava nu, exceto por suas meias e uma cueca suja, exibindo sua ereção gorda. Ele podia sentir cheiro de suor na cueca. Ela estava manchada com mijo seco e talvez porra. Em sua mão ele segurava uma coleira de cachorro marrom surrada, que ele prendeu em volta do pescoço daquele todos no colégio sabia que era uma boa putinha.

— Tudo bem. Você agora é um escravo adequado. — Ele lambeu os lábios, dando um tapa no rosto de Will suavemente. — Pelo menos enquanto você merecer, e não me irrite. Isso é um segredo, entendeu? Eu sei que você é amigo da minha irmãzinha estúpida, então não faça isso. Não faça nada que a faça suspeitar. Você vai fazer qualquer coisa que eu mandar. Se você não fizer o que eu te mandar eu vou quebrar seu nariz com o meu punho, eu vou te levar de volta ao parque e te chutar pra fora nu e te deixarei lá. Se você disser algo sobre isso, eu vou machucar você e cada um dos seus amigos. Incluindo o braquelo magricela com cara de debloide. Entendeu?

— Sim! — Will mal choramingou. Ele congelou ao ouvir as palavras de Billy, sua referência a Mike fez Will ser transportado para uma realidade que ele estava fugindo. Desde que entrou naquele banheiro e encontrou Billy, Will se esqueceu da sua vida e da sua incapacidade de ser uma pessoa decente para Mike. Ouvir Billy falar daquele jeito de Mike te fez desejar ainda mais o irmão da Max. Alguém que desprezasse Wheeler tanto assim, merecia tudo de Will. Talvez Billy pudesse o ensinar como ver Mike de forma tão inferior, embora ele jurasse que isso era impossível.

— Bom. Eu realmente não estou com vontade de te machucar agora, e eu não gosto de nada tão pesado como a maioria dos viados na Califórnia. Eu só quero que faça o que eu digo. Eu gosto quando minha cadelinha está ansiosa para servir e sabe o seu lugar.

Will levantou a cabeça, ansioso para servir, enquanto também tentava acalmar seu coração acelerado.

— Sim. Farei o que você quiser se me deixar chupar você! Ou... Ou se quiser foder minha bunda. Qualquer coisa!

Billy gemeu, exasperado.

— Cala a boca, putinha! Eu disse que você podia falar?

Billy se aproximou e deu um tapa no rosto do Will, jogando seu corpo no tapete sujo. Não muito forte, mas doeu e surpreendeu. Ele não podia acreditar! Billy parecia absolutamente sério sobre usá-lo como escravo! Lágrimas brotaram em seus olhos, mas ao mesmo tempo seu pênis estremeceu com luxúria, um pouco mais e ele gozaria ali naquele tapete.

Billy viu o pau de Will pular e babar outra gota de lubrificante. Ele sabia que podia controlar o amigo de sua irmã. Ele sabia que queria realmente colocá-lo em alguns limites. Ele deveria degradá-lo e enterrá-lo em seu próprio buraco pessoal de auto-ódio e perversão, essa era a função do seu retorno.

— Você já sabe meu nome. Mas você vai me chamar de Mestre Billy. Qual é o seu nome mesmo? — Billy sabia, mas fazia de conta que Will era apenas mais um, alguém sem importância. — Eu nem me lembro. Só a sua cara de bicha.

— Uh... Will.

— Will? — Billy franziu a testa. — Não, você não é. Você não merece esse nome, seu merda! — Ele cuspiu no rosto de Will, que se assustou ao sentir o fluxo grosso de saliva quente correndo de sua testa até o queixo.

— De agora em diante, eu vou te nomear. E você virá correndo sempre que eu te chamar por esse nome. Entendeu?

— Sim.

— Bom. Lembro que te chamavam de algo… Como era mesmo? Zombie! Não era assim que te chamavam?!"

A palavra bateu na cabeça do Will como um golpe de martelo. Will estremeceu, e um rubor começou a se espalhar por seu rosto e pescoço e até mesmo em seu peito. Ele se sentia realmente degradado agora. Billy havia escolhido o apelido que todos usavam para fazer bulling com ele quando era pequeno. Era o nome que fazia se sentir como o homossexual nojento que ele era.

— Diga-me seu nome, Zombie.

— Hum, Zombie. — Ele disse com uma voz trêmula. Ele ainda não acreditava que estava falando aquilo em voz alta. Estava profundamente envergonhado por ter que se chamar de um nome intimamente tão degradante.

— Fala, Porra! Eu não posso te ouvir! — Billy gritou para ele, sua respiração pesada contra seu rosto.

— Eu sou Zombie Boy! — Will disse alto, corando furiosamente. Ele olhou para o chão, sem se atrever a olhar para Billy, que o rebaixava.

— Diga-me Zombie, o que é isso entre suas pernas?

— Meu... Meu pau?

Billy riu de Will nu e corado.

— Isso não é grande o suficiente para ser uma rola. — Billy enfiou a mão em sua cueca fedorenta e tirou seu grande pau duro.

— Agora isso é um pau! O que você tem entre suas pernas é apenas seu pequeno clitóris Zombie!

Will corou ainda mais quando ouviu aquelas palavras sujas. Ele olhou para o chão ficando cada vez mais vermelho. Billy se jogou na poltrona e abriu as pernas grossas e peludas.

— Rasteje até aqui, Zombie, e tire minhas meias. — Will obedeceu e se abaixou para tirar as meias suadas dos pés grandes de seu mestre.

— Agora, abaixe sua cabeça estúpida e implore para beijar meus pés.

— Por favor, deixe-me beijar seus pés, por favor! Eu imploro que você me deixe beijar seus pés. Por favor, deixe… — Will não sabia como ele tinha inventado as palavras, mas ele podia ver o pau enorme de Billy subindo, e ele sabia que estava dizendo a coisa certa. Ele continuou, curvando-se e praticamente babando ao sentir o cheiro daqueles pés de homem suado.

— Por favor, permita-me beijá-los, Mestre Billy, por favor, por favor?— Seu pênis pulsava de luxúria enquanto ele implorava. Seu pênis doía com tesão. O fedor dos pés de Billy o excitava! O fato de que ele estava se rebaixando, implorando para beijar os pés de um homem só o tornava mais quente.

Ele sentiu que realmente precisava beijar aqueles pés, colocar sua boca neles. Pés masculinos quentes e suados!

— Ok, Zombie — Billy disse depois de alguns momentos. — Vamos lá. Você pode beijá-los agora. Certifique-se de sempre me mostrar o quão grato você é quando eu lhe dou o que você quer.

— Obrigado! — Will disse quase gemendo, e se abaixou para beijar os pés de seu Mestre. Ele começou a pressionar seus lábios macios sobre eles. Ele beijou os dedos grossos e peludos e lambeu-os, cavando entre cada um com sua língua macia para limpar todos os sabores estranhos. Ele lambeu as solas e beijou todos os calcanhares dos pés do grande atleta. Ele estava ficando alucinado com a tarefa degradante, sentindo como se nunca quisesse parar de rastejar aqui no chão e chupar os pés de seu mestre.

Billy olhou para Will nu, sua mente pervertida pensando em como os amigos dele provavelmente estavam agora com suas namoradas, passeando pelo cinema ou em alguma lanchonete, esperando por alguma oportunidade para ficarem as sós e poderem trocar carícias mais íntimas e tímidas. Alguns provavelmente ainda virgens ou que mal receberam uma chupada de uma boca fria e dura de alguma garota. Enquanto o amigo deles, o caçula Byers estava ali, sugando o dedão do seu pé.

O caminho dele era o caminho mais tortuoso. O modo de vida estranho. Escondidos na noite como monstros nojentos e chupando pau, esperando que ninguém os visse, vivendo uma vida dupla. Fodendo homens de idades diferentes, alguns já formados na faculdade. Vivendo uma doce mentira pelo resto de sua existência.

“Malditas bichas, é claro que eles mereciam queimar no inferno”. Ele foi o melhor exemplo. Billy estava apenas se certificando de que quando ele alcançasse aquelas chamas abrasadoras no momento de sua morte, ele teria pelo menos fodido aquela bunda jovem e macia antes de ir embora. Seu grande tesão pulsava com esses pensamentos pervertidos, e ele soltou uma risada suave. Will ouviu a risada, sua pele se arrepiou, sua espinha congelou e seu coração acelerou, aquela risada não era de Billy, não era a risada de Billy Hargorve, irmão da sua amiga Maxx. Aquela era a risada do devorador de mentes, ele conhecia pois a ouvia constantemente, o mesmo devorador que habitava e assombrava Will. Agora tudo fazia sentido.

Ele adorava a sensação da língua de Byers lambendo seus pés fedidos e massageando-os. Ele via Will nu, suas costas esbeltas curvadas em uma inclinação graciosa até sua cabeça, seu cabelo castanho macio caindo em seus olhos enquanto ele rastejava e adorava seus pés. Ele o chutou suavemente no rosto.

— Ajoelhe-se na minha frente, Zombie. — Ele pediu.

Seu pênis pulsava de prazer quando viu Will obedecê-lo sem hesitação. Nenhuma dúvida sobre isso! Ele estava excitado e cooperativo, realmente se tornando sua puta! Will, o escravo se posicionou, de joelhos na frente de Billy.

— Abra sua boca. — Ele abriu a boca.

— Mais aberta. — Billy enfiou os dedos dos pés no rosto e os enfiou dentro da cavidade quente. Isso era bom, quente, úmido e sensual.

— Chupe-os, Zombie.

Byers gemeu alto e chupou os dedões dos pés se movendo em sua boca. Ele chupou os dedos dos pés de Billy se contorcendo em sua boca, sua língua febrilmente sobre eles como se fossem uma fileira de pequenos pintos. Ele estava no céu! Billy empurrou o pé para a frente até que a boca babando de Will ficou cheia com metade do pé. Billy observou as bochechas saltarem obscenamente ao redor de seu pé. Ele saiu vendo os dedos dos pés se movendo e empurrando as bochechas do seu novo escravo.

Will gaguejou e meio que engasgou, mas continuou chupando e gemendo naquele pé enchendo e esticando o rosto. Seu rosto corou de um vermelho profundo e seu cuspe escorreu sobre seus lábios, escorrendo pelo queixo. Ele chicoteou sua língua em sua boca, deslizando-a sob os dedos quentes, lambendo o melhor que podia ao redor do pé, chupando como um louco.

Billy tirou o pé do rosto e em seguida, colocou a sola encharcada de cuspe bem no queixo do Will e esfregou-a lentamente em todo o rosto, da testa às bochechas macias e coradas e ao nariz arrebitado. Ele trouxe seu outro pé para baixo e brincou com o dedão do pé no pau de Will.

— O que é isso mesmo, Zombie?

— Hhhm-uh! Meu pau! — respondeu, sua voz quebrando um pouco. Billy colocou o pé entre as pernas de Will e empurrou o mesmo dedo do pé contra o cu exposto.

— E o que é isso?

A sensação do dedo do pé batendo contra sua pequena ruga sensível o fez gemer. Ele sabia o que Billy queria ouvir agora.

— Minha Cuceta, senhor? — Respondeu sem fôlego.

Billy brincou um pouco com o pequeno e flexível anel enquanto continuava deslizando o outro pé sobre o rosto corado do amigo de sua irmã. Parecia úmido e quente lá embaixo, e ele sabia que queria foder. Mas ele ia se divertir um pouco mais primeiro!

— Isso mesmo, Zombie. Você aprende rápido!— Ele zombou, enfiando o dedo do pé com mais força nas tenras rugas rosadas. Ele viu o pau do Will jorrar outra gota de pré-sêmen aguado de sua pequena fenda.

— Essa é a sua cuceta, tudo bem, e se você for bom e me implorar com força suficiente, eu poderia foder para você mais tarde!

— Abra bem, filho da puta! — Billy ordenou. Will imediatamente abriu a boca, e Billy empurrou o outro pé no rosto do submisso.

Ele riu quando Will imediatamente começou colocar na boca e começou a chupar avidamente o dedão, provando seu próprio pre gozo que havia ali. Ele começou a balançar o rosto para cima e para baixo, fodendo o dedão do pé de seu mestre em sua boca, chupando, enquanto trabalhava sua língua, deslizando-a por toda parte.

— Isso mesmo! Geme, vadia, geme! Deixe-me saber o quanto você gosta desse pé na boca!"

— Uuuuunnnnnhhh!!— Will gemeu, cantarolando contra os dedos dos pés enchendo sua boca quente de sucção. Will estava louco por aquele pé na cara dele, e não conseguia parar seus lascivos gemidos de prazer. Ele estava enlouquecendo e ficando muito, muito quente. Seu pênis estava latejando e sacudindo loucamente. Sem pensar, ele se abaixou e começou a acariciá-lo, tentando trazer algum alívio das frustrantes dores da luxúria pervertida que percorriam sua virilha.

Billy viu-o começar a se acariciar. Ele rapidamente puxou o pé e o trouxe para baixo, empurrando-o diretamente no peito do Will , derrubando-o para trás e esparramando-o no chão. Billy

inclinou-se sobre Will e deu um tapa na mão e no seu pau. Will o encarou com os olhos assustados.

— Eu te disse que você poderia fazer isso?! HUH?!— Billy gritou para ele. — Eu disse, sua puta estúpida?! HUH??!

— Nn-não! — A voz saiu tremendo de terror. Seus olhos ficaram vidrados, cheios de lágrimas de frustração.

Billy cuspiu bem na sua cara. — Você faz o que eu digo, e só o que eu digo! Você não está aqui para o seu prazer, sua bicha imunda! Você está aqui para me fazer feliz e fazer o que eu digo! tenho que puni-lo por isso!

Will choramingou. Ele não se atreveu a se mexer, nem mesmo para limpar o cuspe do rosto. Billy levantou e forçou Will a se rastejar até a porta da frente. Uma vez lá, Billy abriu a porta e o empurrou para fora. Então ele bateu a porta e trancou, deixando Will do lado de fora, nu.

Will olhou ao redor descontroladamente, lutando contra as lágrimas que agora escorriam por suas bochechas. Felizmente, o estacionamento estava vazio. Mas havia carros estacionados ao redor. Se alguém passasse na frente dele, eles o veriam claramente, nu e ajoelhado na porta da frente com o pau duro. Will levantou e tentou a maçaneta. Estava trancado! Billy abafou o riso atrás da porta e observou pelo olho mágico Will nu chorando, implorando para entrar.

Olá leitor, ATENÇÃO:

1° - Inicialmente quero informar que esta série é uma compilação de contos que achei em língua inglesa na internet, juntei e transformei em uma única história.

Um ensaio da camgirl Aurora

2° - Traduzi e minha contribuição foi detalhar algumas cenas e inserir alguns parágrafos para fazer contos diferentes seguirem uma lógica. Todas as fanfics que usei como base para essa série podem ser encontradas no Archive of Our Own.

3° - Por se tratar de uma fanfic com conteúdo erótico, alteramos o tempo de modo que nesta história todos os personagens já são maiores de idade, portanto este conto não infringe regras/leis como os originais.

4° - O texto contém conteúdo considerado “hard” e até mesmo perturbador. Se você não curte temas como: submissão, BDSM, autodepreciação, terror e etc… ou se estes temas são gatilhos para você, aconselho não ler este. Existem ótimos textos mais leves na plataforma, busque por eles.

5° - Temos um grupo no telegram sobre este e outros contos, se for do seu interesse sinta-se convidado: />


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