Você é de capricórnio?
Kkkk não, áries
Faz tempo que não escrevo nada do tipo, lembro de tê-lo feito em algum momento anos atrás, mas senti necessidade de reescrever.
Tenho 34 anos, cursei a faculdade no interior de são paulo, e após formado retornei a minha cidade natal. Não sei porque diabos, mas minha mente é surpreendentemente ativa, sempre foi, talvez pela minha vida, sempre voltada a atividades do tipo, sempre joguei todo tipo de jogos, rpg inclusive, e sempre amei leitura, e as maneiras que interpretamos tudo a nossa volta.
Poderia dizer que é uma benção, que me permite planejar, e posteriormente colocar em prática todos os pensamentos eróticos, o que facilita bem as coisas considerando minha personalidade introvertida, ou me permite escapar um pouco do mundo real, já que estou em um relacionamento já a algum tempo, e me considero fiel, não fiz, faço nem faria nada fora do relacionamento.
Mas diria que também é uma maldição, que assola a alma feito um carcereiro demoníaco, basta um sorriso, um rosto, um toque da mão, um olhar de relance e pronto, já estou imaginando as noites de amor, os orgasmos, as pequenas torturas de prazer, na fila do banco, no mercado, e geralmente o resultado é minha pessoa, olhando para um horizonte inexistente com fumaça saindo pela cabeça a mil, recobrando a consciência, e percebendo que já está, ou estão me olhando, basicamente, um louco? Um tarado? Eu diria que só um refém maldito da própria mente. Fica o recado, pode ser que acabem pegando alguém como eu no ato a fantasiar com sua pessoa, ou diagnostiquem algum mal convulsivo de ausência rsrs.
Quando na faculdade, cercado de jovens, diga-se de passagem majoritariamente belas, todas iniciando sua vida acadêmica, na flor da idade, e parando pra pensar agora quase todas beirando o limite da perfeição, minha atenção foi completamente sugada por quem? Obviamente, a mestra, a professora, de uma matéria específica, eram duas Mulheres as responsáveis por nos guiar e ensinar.
Do primeiro dia, ao último dia desta matéria, e por todo o restante do curso em que já não havia contato com ela, e até hoje, como se pode constatar por este texto que agora escrevo, eu fantasiei com esta mulher, ou sofri a fantasia? Como um encosto que de tempos em tempos vem assolar o meu imaginário.
Quando entra na sala, aparentemente 40 e poucos anos, cabelo nos ombros, branca, alta, minha altura, talvez um pouco mais (tenho 1,73), camisa social, calça jeans, não muito apertada, mas o suficiente, na região da cintura e pelve, as mãos, os pés, a boca não muito voluptuosa, mas naturalmente bela, a pele, os olhos, levemente arqueados para baixo nas extremidades, perfeita em todos os sentidos.
A pele, de uma mulher madura, a complexidade, no rosto, na mão, coisas que o mundo moderno abomina, cada pequena "ruga" que se quer alisar, eram, são extremamente atraentes pra mim.
Eu me pergunto se ela sabe o que faz com gente como eu, deve saber, talvez seja como eu também, vai saber.
Professora M, vou chamar, cada gesto, cada aproximação, era brutal, e redes sociais ainda estavam no seu início, era ali, a sala, o santuário, onde podia vê-la, onde podia gravar a imagem, que minha mente se encarregava de macular depois.
Uma vez sonhei com ela, acordado, no apartamento, cansado de estudar para uma prova. Tocava a campainha, e eu abria, e la estava ela, com seu vestuário típico, perguntando se havia separado o material que ela pediu para separar para a turma para a próxima aula.
Eu dizia "claro professora, quer entrar? Tomar um café, ja vou pegar para a senhora", ela aceitava, sentava na sala enquanto lhe servia o café (que eu por sinal nunca fiz enquanto morava sozinho, mas como viria a calhar rsrs), e eu informava "separei o material aqui no quarto, se a senhora quiser ver aqui fica mais facil", ela obviamente desconfiada, relutante concordava, e se aliviada ao ver que os materiais dispostos sobre a cama, de fato facilitavam, enquanto eu buscava uma cadeira para oferecer.
Ali sentada, revisando o material, apostilas praticamente que pretendia distribuir para servir de guia ao longo do curso, e que havia me pedido para xerocar, pelo tamanho e quantidade.
Pretensiosamente eu sugeria "pode ficar a vontade professora, se quiser sentar-se na cama, na porçao livre", e ela supreendemente aceitava (claro, que nas loucuras da minha mente), tirava os sapatos, e sentava sobre a cama, recostada sobre a parede, com as pernas esticadas, enquanto continuava a rever o material. Infelizmente pra mim, me deixando a visão, dos seus pés, um pouco pra fora da cama.
Ali parado, sofrendo com a visão, sem utilidade alguma, aguardando ela terminar, eu dizia "posso massagear seus pés professora?". Ela ria alto, e falava "quanta mordomia" já mais a vontade, enquanto concordava.
Eu aproximava a cadeira, e colocava um pé dela sobre minha perna, e começava a massagear, as solas, entre os dedos, e so de escrever isso, já me lembro de como eram perfeitos. Ela apreciando, e soltando sons de relaxamento, gemidos baixos, nada sexuais, mas suficientemente eróticos pra mim, me dizia "faz tempo que não recebo uma massagem assim", eu respondia "verdade professora? seu marido não faz?" enquanto puxava o próximo pé para repetir o processo, e percebia que ela ficava visivelmente triste, apenas me olhando com aquela puxada de canto de boca, nem pra cima suficiente pra ser um sorriso, nem pra baixo suficiente pra ser o oposto.
"O que foi professora?", sem obter resposta nenhuma, observava enquanto ela continuava a rever o material, triste, ela colocava o material de lado e encostava a cabeça pra tras na parede com os olhos fechados, dizia "estou trabalhando muito, essa massagem está boa, acho que estava precisando".
Depois de alguns minutos já sem nenhuma interação, sem saber o que dizer, dou a entender que estou terminando, enquanto levanto o pézinho dela para retirar minha perna de baixo, ela me diz "não, não para não, faz no outro denovo? Por favor?", mais relaxada encostada na parede ainda com a cabeça pra tras e olhos fechados.
Sem pensar duas vezes, repito o processo, e reinicio no primeiro pé já massageado, pensando em como eu poderia ter essa mulher para mim (um tanto quanto estúpido considerando a situação, mas assim funciona minha mente).
Já na segunda rodada do segundo pé, crio coragem e digo "sabe professora, eu me sinto muito atraído pela senhora, seu marido deve ser um homem de sorte", e na mesma hora ela abre os olhos e olha pra mim um pouco assustada, puxa os pes para cima da cama, e cruza as pernas, enquanto me pergunta "como assim? O que está querendo dizer?".
O clima é desconfortável, mas é agora ou nunca, ou ela sai dali bufando e nunca mais olha na minha cara, ou eu consigo o que quero.
E o que sai da minha boca é provavelmente quase impossível que saísse em uma situação real, "eu te desejo como mulher professora, quero que seja minha, aqui, agora, sem pudor ou limite", e para minha surpresa ela nem se levanta e sai enraivecida, nem me da uma resposta positiva, apenas, continua ali parada me olhando, com um olhar assustado.
A ausência de resposta, nesses segundos, que pareciam uma eternidade, me leva a insistir, com mais força, e talvez extrapolando o limite do aceitável. Eu me levanto e apago a luz, pra facilitar o diálogo, é bem mais fácil dizer o que quero dizer, na segurança da escuridão. Volto para cadeira e me sento, a luz fraca da sala me permite ver a silhueta do rosto e o brilho leve nos olhos dela ainda, mas a expressão já não é distinguível.
Nessa hora, ainda sem reação alguma, eu continuo, forçando o limite pro absurdo, "eu quero que a senhora seja minha mulher aqui, agora, quero te dar prazer, amor, carinho, mas antes de qualquer coisa, quero que seja minha mulher, quero que nossa relação seja homem e mulher antes de qualquer coisa".
Novamente não recebo um sim, nem um não, nenhuma resposta verbal, ou movimento, mas percebo que a luz leve que refletia nos seus olhos já não estão mais lá, ela fechou os olhos, algo sussurra na minha mente, que ela está entregue.
Me levanto, e me aproximo da cama, ela ainda sentada com as pernas cruzadas, na escuridão que aguça os demais sentidos, começo a retirar o cinto, desabotoo a calça, e sigo com o zíper, e exponho ele, ali no escuro, nos dois ouvindo cada movimento da roupa que parece muito alto. Ali ambos ficamos parados, quando ela esboça alguma atitude, de se afastar, eu a seguro atrás pelo pescoço, e impeço, mas não há resistência, devagar eu puxo seu rosto na minha direção, o destino é um só, ela sabe, eu sei, mas ninguém se opõe.
O movimento lento continua, logo sinto a pele do seu rosto tocar nele, sinto os lábios no corpo dele, sinto a pele do seu nariz em minha virilha, sinto a respiração de cima para baixo que corre pelo meu ventre. Ainda sem reação dela, seus estímulos já começa a me afetar, e pouco a pouco começo a endurecer, os lábios dela são um pouco mais forçados contra ele, e eu consigo sentir o que poderia ser um esboço de um beijo. Já mais reativo a situação, e subindo (o meu é curvado para cima), ele começa a subir enquanto passa pelo seu rosto, e nessa hora eu sei que ela se dispõe a ser mulher, porque sinto um beijo de fato, e a lingua quente tocar a pele na base dele, a respiração mais forte.
Com a mão ainda em seu pescoço por trás, eu a reposiciono no seu pescoço de lado, com meu dedão no seu rosto, e a afasto pouco, pra logo depois reaproximar o rosto da professora dele. Neste exato momento sinto as mão nas minha pernas, e o rosto que se aproxima, desta vez já vem com o calor da lingua, totalmente exposta, tocando ele quase no testículo, e subindo em direção a base, acabando em um beijo que tenta abraça-lo. A mão no pescoço ao lado, volta para a parte de trás, e puxo com mais força, contra mim, sinto suas mãos apertando minha pernas ainda com a calça, e digo "sentiu o cheiro e o gosto do seu homem?", e pela primeira vez obtenho uma resposta verbal, com um "sim", fraco, baixo, que morre em mais uma sensação da sua lingua quente na base dele.
Novamente repito o processo, e a afasto uma distância maior, desta vez, com uma das mãos, o abaixo (pq é realmente curvado pra cima), e trago novamente, recebido pelo toque dos lábios semi abertos na cabeça dele, rapidamente se abrem, dando espaço a boca, que tanto imaginei, e fantasiei, é quente, e macia, o toque da lingua por baixo, a pressão dos lábios em volta dele, a cabeça....ela inicia o movimento instintivo de vai e vem, sua mao sobe para segura-lo.
Com a minha mao em seu pescoço eu impeço o movimento, e com minha mao livre, seguro sua mao, "não, quero que sinta o gosto, assim, parada, quero que mame".
Assim sinto o seu esforço, que se traduz em um prazer que só essa boca poderia proporcionar, as sugadas leves, os lábios forçando o corpo, abraçando ele como um esfíncter, a língua implorando por mais, procurando onde se encaixar, enquanto absorve mais e mais o gosto da pele.
A mantenho assim por um tempo, até que inicio o movimento para retira-lo de sua boca, agora já sentindo resistência do seu corpo, que tenta resistir e continuar como está, com um estampido ele salta pra fora, e com força volta para cima, enquanto ela libera um som de fôlego recuperado.
Eu digo "agora é minha vez", ordeno que ela se dispa, e me afasto, ainda na escuridão, ouço os sons de seu vestuário igualmente realçados.
Com um movimento, jogo os materiais antes dispostos sobre a cama no chão, abrindo espaço para ela, com conhecimento prévio do quarto, rapidamente posiciono dois travesseiros ao seu lado esquerdo.
Com as mãos, agora sentindo sua pele macia, do pescoço ás costas à guio em direção a cama, seu rosto vai lentamente de encontro ao colchão, seu seios igualmente, mas sua barriga e quadril, vão de encontro aos travesseiros previamente posicionados, deixando-a na posição ideal.
Com as mãos novamente sinto sua pele, desta vez já posicionada, percorro suas costas, desde o pescoço, descendo, anatomicamente, porém subindo, considerando o posicionamento, macia, como jamais poderia imaginar, perfeita além da imaginação. A disposição do corpo, favorecendo sua exposição.
A mão, conforme deslizo sobre suas costas, subindo e chegando ao seu bumbum, em um movimento rápido se curva para direita para que os dedos estejam afrente do movimento, explorando, e aprofundando, ignoram o seu cuzinho, e se repousam sobre ela, e percebo como está úmida.
Com a ponta do dedo, exploro a entrada, sem esboçar penetração nenhuma, logo um dedo se tornam três, e todos se banham nos fluídos da professora M. Com uma leve pressão, os três, sem pretensão nenhuma de se infiltrar ainda, descem tão baixo quanto seu púbis, e voltam, trazendo toda sua secreção em direção ao seu cuzinho, onde novamente se separam, dando espaço ao dedo principal, que desta vez naturalmente lubrificado, massageia o cuzinho da professora.
Os sons, são baixos, quase imperceptíveis, da umidade que ela produziu, e dos gemidos discretos que ela emite enquanto tudo isso acontece.
Como havia prometido, eu digo "vou sentir o seu gosto agora", me posiciono na cama atrás dela, abrindo suas pernas com as minhas enquanto o faço.
Com uma mão sobre uma nádega, e a outra sobre a outra, faço o movimento, abrindo, expondo ainda mais, o que a posição já facilitava, nesse momento posso ouvir suas mãos contraindo o lençol da cama, me indicando que seu corpo sabe, e antecipa o que esta por vir.
Conforme me aproximo, posso perceber a movimentação natural do seu corpo, seu quadril fazendo leves movimentos de vai e vem, quando chego bem próximo, percebo ele se inclinando, e se expondo mais, um sinal de aceitação.
Com a lingua, venho de baixo, bem abaixo da sua vagina, quase no seu pubis, como havia feito com os dedos, e subo, banhando com os fluídos da professora, quando chego na entrada da sua bucetinha, ainda com a lingua estendida, entro, em um movimento único, constante, e ouço pela primeira vez um gemido de prazer.
Meu objetivo é só um, sentir o gosto, beber ela, e com a lingua faço o movimento, ainda dentro da professora, curvando para cima, forçando a parede vaginal com a ponta, e trazendo de volta para boca, tal como um cachorro bebendo água. Repito o processo algumas vezes, cada uma delas gratificado com um gemido único, desta mulher perfeita.
Depois de ingerir uma quantia razoável da umidade dela, me dedico a outra parte, e com a língua subo, e encontro seu cuzinho. Com a ponta faço movimentos circulares, aumentando levemente a pressão enquanto rodeio a borda do seu músculo, até que a pressão inevitavelmente resulte na ponta da minha língua penetrando ela.
Com a ponta dentro continuo a fazer os movimentos circulares, mas a força torna o feito quase impossível, é fraco, mas é realizado, aos poucos a ponta da língua se concentra cada vez mais em entrar, e sair.
Após algum tempo, posso perceber que ela está entregue, seu corpo pede mais, provavelmente sua alma também esteja.
Com um movimento calmo eu retiro os travesseiro sob seu corpo, e com as mãos a guio, da posição em que se encontrava, de bruços, para que fique deitada sobre suas costas, a luz leve ainda permite ver que os olhos estão fechados.
Levo minha mão sobre a suas, e as conduzo para onde quero que permaneçam, sobre a parte de trás da coxa, segurando suas pernas, novamente em uma posição de exposição total.
Assim, como está, posso ver suas pernas, seus pezinhos, e uma abertura ideal.
Novamento me aproximo dela, com meu rosto, desta vez com uma abertura total, apesar de menor acesso a seu cuzinho, em compensação com acesso completo, a sua bucetinha.
Novamente me disponho a sentir o gosto da professora, desta vez com uma vontade possibilitada, passo a lingua, de fora para dentro, recolhendo toda sua umidade, enquanto sinto a textura e o gosto da pele da sua virilha, aos lados, em cima e em baixo, enquanto bebo ela, e vou aos poucos me dirigindo ao centro.
Logo encontro sua vulva, onde alterno com a lingua, passagens com a ponta, passagens com a base, de cima para baixo, com a pressão da língua por vezes, adentrando sua vagina, de maneira não intencional, mas aproveitando a passagem para resgatar mais dela.
A esse ponto, posso perceber que o atrito próximo, da lingua com a pele, já havia estimulado bastante o clítoris da professora. Levemente edemaciado, mas ainda não recebera a atenção devida.
I toque inicial, resulta em um movimento brusco do quadril dela, está sensível, mas implora por abuso.
E assim inicio, com movimentos circulares, a ponta por vezes se coloca entre ele, e seu pequeno invólucro, tentando expor ele, alternando entre movimentos circulares, de cima para baixo, de um lado ao outro, com a ponta e com a base da lingua.
Aos poucos seu inchaço o força para fora da sua proteção, cada vez mais, não tem escolha a não ser receber o prazer, cada vez mais exposto.
A pressão da lingua é variável, e tentando ler o corpo da professora, eu amenizo, ou intensifico, por vezes descendo completamente, e introduzindo a lingua nela, quando o prazer é quase insuportável, e o orgasmo eminente, assim tento prolongar sua tortura, o máximo que puder.
Seu corpo já não aguenta mais, suas mãos, segurando suas coxas, involuntariamente se soltam, e ela segura meus cabelos, suas pernas se enrijessem, seu quadril se movimenta em espasmos, para frente e para trás, involuntariamente de forma contínua, a pressão da lingua é forte, e constante. Logo ouço o som visceral do orgasmo, a umidade aumenta, flui para fora da professora, curtos segundos de ápice.
Ela respira ofegante, enquanto desce as pernas lentamente, e encontram minhas mãos que a impedem, e calmamente reposicionam suas mãos, sobre a parte de trás das coxas, e mantém a exposição inicial do seu corpo e do seu sexo.
Calmamente bebo todo o fruto do orgasmo da professora, aos poucos limpando com a lingua, tudo que foi produzido, pelo prazer dela, e bebo o máximo possível de seus fluídos.
Me levanto, e a vejo desfalecida, ofegante, exaurida.
Me deito ao lado dela, e a puxo para mim, coloco sua cabeça e meu peito, suas mãos naturalmente seguem, e se depositam também sobre meu peitoral.
Um silêncio se mantém por alguns minutos enquanto ela se recupera. Percebo sua inquietude e pergunto "como voce se sente?"
Ela ainda se se recuperando, murmura com uma voz fraca "eu nunca fiz isso, nós nem nos beijamos"
Eu aguardo mais alguns minuto enquanto ela processa.
Eu me viro um pouco em sua direção levantando seu rosto, olho nos olhos dela e digo "lembra que eu te disse que eu queria que voce fosse minha, mas antes de tudo minha mulher? Eu quis dizer que nossa relação devia ser sexual, antes de qualquer coisa".
Enquanto ela me olha, eu pego sua mão e a posiciono sobre o meu pau, ainda duro.
Posso sentir sua mão em volta dele, aos poucos apertando, e relaxando. Ainda olhando nos meus olhos, eu sei que ela quer me beijar, mas ao mesmo tempo sei que ela entendeu exatamente o que eu disse.
Ainda olhando nos meus olhos posso ver sua expressão facial se ajustar, e percebo que ela compreendeu completamente, sem nem mais uma palavra, ela se dirige em direção a ele, e eu sinto sua boca o envolvendo, selando nosso acordo.
Acho que o resto voces podem imaginar, sem a minha ajuda, até porque me empolgo nas descrições e fica absurdamente comprido.
Mas enfim, escrevi isso pq realmente voltei a ter esse tipo de fantasia, com a professora M, e com toda essa comoção política atual, comecei a fantasiar com algumas figuras públicas políticas, uma certa deputada, humm, caramba, minha cabeça é foda.