A Famosa Luna Cabritinha - Parte 01
Decidi registrar em forma de conto algo que seria, ao menos em minhas memórias, digno de um filme. A complexa rede de obsessão em que eu e muitos outros caímos por conta daquela menina com cara de boa moça e cheia de malícia, chegou a um nível perigoso e cinematográfico. Todavia, até hoje ainda me questiono se toda aquela loucura valeu a pena, e espero que escrevendo eu consiga chegar a alguma conclusão.
Há um tempo tive a sorte de encontrar um emprego numa escola de inglês como secretário e, apesar de me exigir uma extensa carga horária de serviço, o trabalho era muito tranquilo e eu ficava sozinho numa sala no último andar. Neste local eram ministradas diferentes modalidades de aulas e minha função era a de organizar o funcionamento delas, passando instruções, mudando horários, sanando dúvidas, ou seja, tinha um contato de diálogo com os alunos daquele lugar. O público era bem variado, havia adolescentes, adultos e até mesmo alguns idosos.
Dentre essa gente toda, havia também uma menina que desde o início me chamou bastante atenção, ela era branquinha das faces rosadas e pele sedosa; um pouco mais de um metro e sessenta de altura; seios grandes e arredondados; seus cabelos eram castanhos, lisos e com franja na testa. Ela tinha uma aparência de menina estudiosa e de boa moça e isso me despertava muito tesão, ademais, outra coisa nela também me chamava bastante atenção em termos de desejo, ela tinha uma boca relativamente grande, com lábios rosados, delicados e um pouco carnudos. Uma perfeição! E mal sabia eu as habilidades incríveis que aquela boca tanto possuía. Por conseguinte, apesar de aparentar ser um pouquinho mais nova, Luna tinha uns 17 ou 18 anos de idade, no entanto, por ser uma menina bastante “pra frente”, tinha também uma moto elétrica na qual sempre vinha para as aulas.
Enfim, tudo começou (ao menos para mim) quando a Luna mudou da turma do andar de baixo para uma outra no meu setor, antes disso eu nunca havia escutado nenhum comentário a respeito dela. Porém, isso mudou assim que passei a conviver mais tempo com ela, bem como, por notar uma movimentação suspeita de Luna e de alguns meninos em direção ao banheiro. Todavia, nunca imaginei que fosse pra tanto, no máximo imaginei que eles trocavam uns amassos por lá. De toda forma, fiquei curioso e, inclusive, um pouco excitado em ver aquela menina com cara de santinha se pegando ou, talvez quem sabe, fazendo um algo a mais no banheiro. Sendo assim, passei a observá-la com mais frequência a fim de descobrir ou ver alguma coisa.
Mas, para a minha surpresa, num certo dia após Luna retornar do banheiro e em seguida passar em minha sala para tirar uma dúvida qualquer, percebi em sua blusa algo que se parecia muito com esperma. Imediatamente eu apontei a ela que havia alguma sujeira em sua roupa, Luna olhou com espanto e, simplesmente, passou o dedo no resto de porra em sua blusa e rapidamente o levou a boca. Depois rindo com a face corada disse: "eu só estava fazendo um lanchinho, tio". No mesmo momento, o possível dono do esperma passou pelo lado de fora da sala, era visível o volume em seu short e estava com o rosto brilhando de suor. Logo, de imediato, entendi que poderia ser do Gustavo, o aluno que sempre depois de terminar a aula ficava sentado num banco aguardando um tempo para ir embora, e naquele momento eu entendi o que ele tanto esperava. Tentei disfarçar que não havia percebido nada e, embora tenha disfarçado pessimamente a minha surpresa, ela também não pareceu se importar muito e retornou para a sala.
Aquilo realmente me deixou muito excitado. Sem pensar muito, aproveitei a próxima oportunidade em que os vi entrando no banheiro e resolvi me arriscar e filmá-los com meu celular por cima da divisória do banheiro. Fui subindo o celular bem devagarzinho e rezando para que não percebessem o que eu estava fazendo. Pela tela do aparelho pude ver um pouco da cena. O Gustavo estava quase que em transe, sentado na privada com a cabeça arqueada para trás, estava com os olhos fechados e fazia uma expressão de prazer intenso. Aproveitei que ele não estava envolvido e levantei um pouco a cabeça para ver melhor. Luna estava ajoelhada, com os peitos para fora da blusa e fazia um boquete digno de uma atriz pornô. Ela faltava engolir as bolas do Gustavo, depois deu uma lambida do saco até a ponta, bateu com o pau dele em seu rosto e depois voltou a mamar com vontade. Luna parecia que estava ordenhando um bezerro. Ela o masturbava enquanto mamava forte num ritmo absolutamente perfeito. Depois deu uma outra lambida em suas bolas e voltou a fazer uma garganta profunda novamente. O Gustavo parecia que estava em outro mundo, devia estar revirando os olhos. Escondi novamente a minha cabeça e continuei filmando. Ela voltou a “ordenhamamar” o Gustavo até ele começar a se tremer todo. Luna então percebeu que ele iria gozar, abriu aquela boca rosada e colocou a língua pra fora a fim de levar a leitada. Ainda se tremendo, Gustavo finalmente gozou e Luna foi ordenhando lentamente o pau dele enquanto ia recebendo o leite em sua boquinha. Ela engoliu a porra toda e depois voltou a chupar o pau dele para não desperdiçar nem uma gota do leite do Gustavo. De repente eu me dei conta da adrenalina e me escondi, fiquei sentado na privada ao lado deles tomando cuidado para não fazer nenhum barulho. Meu pau estava duro igual uma pedra, então esperei eles saírem e aproveitei para tocar uma enquanto via novamente o vídeo daquela boqueteira maravilhosa.
CONTINUA…