Evangélica amiga da namorada: me dá uma chance!

Sou divorciado há muito tempo, não tenho filhos, e costumo chamar a atenção de mulheres mais escolarizadas, executivas, comerciantes, empreendedoras, líderes, como eu sou, e tb pela aparência q me ajuda pelos olhos azuis q dizem ser bem mais fortes na cor, os cabelos q eram loiros e agora têm um grisalho q tb gosto, a condição física próxima ao ideal através de hábitos alimentares sadios q envolvem minha profissão, e as caminhadas intensas de todo dia, q amo.

Outro item q às vezes tb traz uma fêmea para os meus braços, é a indiscrição de alguém com quem saí comentando q gosto de caprichar nas preliminares, q demoro muito pra gozar, condições q predispõem a mulher para corresponder mais, e ter orgasmos mais numerosos e intensos além dos q está acostumada.

Não posso reclamar do assédio constante nos meus eventos pq meu público é quase todo feminino, e em quaisquer lugares, pois elas dizem q chamo a atenção.

Foi numa festa q a história deste relato começou: uma aluna, a Eliete, com quem já havia saído várias vezes, me convidou para uma comemoração da maioridade da sua filha, e lá, fui apresentado à Fernanda q do outro lado do salão não parava de me olhar.

Qdo trocamos os tradicionais beijinhos no rosto completados com os toques manuais convencionais pelo corpo, já me surpreendi com a iniciativa dela de massagear as minhas costas comentando q o meu perfume era delicioso, pedindo licença e trazendo o seu rosto para massagear no meu.

Então, repeti seu gesto e pedi licença para a dona da festa, e com as suas mãos nas minhas levei Fernanda para o quarto da minha amiga no piso superior, do seu mega sobrado.

Já estivera naquele quarto muitas vezes com a Eliete, tinha total confiança dela, e por isso, sequer lhe pedi permissão.

Mas pq a personagem central deste conto não é a Fernanda, digo apenas q conversamos bastante a sós, nos beijamos muito, aproveitei bastante dos seus seios maravilhosos, ela chupou meu pau um bocado e gozei na sua boca, mas alegando estar menstruada, não fomos até o fim mesmo qdo lhe disse q ela possuía um outro orifício pra gozar por ele.

Ela disse q preferia fazer td noutro dia pq não preparara atrás como fazia nas penetrações anais, então, só trocamos telefones, nos vimos na semana seguinte, e pq nos demos muito bem, em poucas semanas passamos a morar juntos, e qdo escrevo, tínhamos dois meses de namoro.

Fernanda é secretária do presidente de uma grande multinacional, formada em Letras, solteira, baiana, morena jambo, tem o corpo de falsa magra, é linda nos seus 36 anos, toda vaidosa, dessas mulheres q estão acostumadas a ter o homem q desejam, e ela gosta muito de transar.

Por isso, tem sido comum ficarmos em casa nos finais de semana sozinhos, pelados, sem sair da porta pra fora, transando em todos os lugares possíveis da casa, em múltiplas posições q copiamos dos filmes adultos.

Desde q estou com Fernanda, pq me satisfaz no sexo plenamente a ponto de ambos pararmos somente qdo o pau está esfolado, a pepeka ardendo, e o seu cuzinho dolorido, num dia já chegamos a contar seis transas completas dessas bem demoradas, q precisam após de uma boa soneca para recuperação.

Tenho me desligado totalmente das outras sendo fiel, mesmo qdo as anteriores só faltam se esfregar na minha cara, mas não contava com a situação q relato a seguir, e não teve jeito, traí mesmo.

Fernanda tem uma amiga de infância da Bahia q vem a São Paulo comprar roupas para a sua loja, a qual costuma se hospedar na casa da minha namorada, onde vivo tem uns dois meses.

O nome dela é Elízia, e desde a primeira vez q pernoitou conosco logo na primeira semana em q fui morar com Fernanda, percebi olhares diferentes dela em minha direção q se repetiram em mais dois períodos de dois ou três dias, em q dormiu na casa de Fernanda.

Elízia é muito gostosa, e o fato de comercializar roupas a faz se vestir bem para cada ocasião, o q inclui saber ser sensual como a vi comentar com a minha namorada, qdo se interessa por um homem.

Se não estivesse satisfeito sexualmente com a Fernanda a situação ficaria difícil nessas estadias de Elízia, pq as roupas q usa em casa, mostravam td, e mais um pouco.

Tratei sobre isso com Fernanda, e ela pareceu não se importar da amiga chamar exageradamente a minha atenção para o seu corpo, pq disse q podia me excitar à vontade, descontando td nela.

Sabia tb q Fernanda comentava com ela sobre as nossas transas, pq minha namorada me disse q Elízia invejava a gente, e q ainda não havia encontrado um homem q desse conta dela.

Nesse papo brinquei com Fernanda q não acharia ruim se quisesse me emprestar para a sua amiga, e ela apenas sorriu, dando um beijo carinhoso, e um tapinha no meu ombro.

E não foram somente olhares sensuais q percebi, mas tb direcionados para a minha rola, pois sou bem experiente com mulheres.

Ocorriam tb esbarrões propositais dos seios e da sua bunda maravilhosa, posições nas quais se colocava transparecendo querer mostrar o seu corpo...

Enfim, ficava pensando q ainda acabaria acontecendo algo entre nós, mas ao mesmo tempo evitava alimentar qualquer coisa pq as baianas costumam mostrar mais o corpo em função do clima quente onde vivem, e tb são mais alegres, comunicativas, e podia estar me enganando nas minhas percepções.

Daí, aconteceu uma coincidência de fatores q confirmou o q apenas supunha: Fernanda viajou com o presidente da empresa para o exterior, para a 1ª Feira Industrial do segmento da empresa depois da Pandemia, onde ficaria a serviço por uma semana.

Ela me avisou q Elízia viria passar dois ou três dias em casa, pediu q a apoiasse no q precisasse, e observou brincando, q me comportasse na sua ausência.

Admito haver pensado ser uma oportunidade para tirar as minhas dúvidas sobre o interesse por mim ou não de Elízia, mas fiquei na minha, não avançando em nada além da fidelidade q mantinha com a minha namorada.

Como após a Pandemia o setor de eventos no qual atuo ainda não engrenou totalmente, e por isso disponho de tempo, saí no primeiro dia com Elízia várias vezes, e percebi q sempre usava palavras ou frases de sentido duplo sexualizado, mostrava exageradamente o corpo, falava muito sobre sexo, de solidão, de namorados q não deram conta dela, e eu, apenas ouvia, sorria, e evitava alimentar esse tipo de assunto.

Pra jantar perguntei o q desejava, e Elízia sugeriu q preparasse um prato q Fernanda comentara com ela ser muito gostoso, e o queria experimentar: um assado integral de palmito.

Preparei o assado de palmito sempre com Elízia muito perto, me tocando a todo instante, roçando em mim, com o mesmo comportamento sensual, e pouca roupa, com os seios soltos numa camisetinha bem decotada, shortinho jeans entrando no rego e mostrando mais da metade das polpudas nádegas.

Fiquei excitado, mas de propósito além de usar short apertado pra não chamar a atenção, evitei posições q mostrassem a minha vulnerabilidade.

Vivi essa situação de querer ser fiel pela minha primeira vez, pq gostava de verdade de Fernanda, e estava decidido a não trair.

Jantamos bem gostoso, ela elogiou td, perguntou se os ingredientes eram afrodisíacos, apenas sorri, fomos à sala assistir um filme, ela pediu para colocar a cabeça no meu colo e ficou muito próxima ao pau q rapidinho virou uma pedra, e apesar da vontade muito forte de transar, consegui me controlar...

Depois do filme ao sair cada um para o seu quarto, ela me disse q estava com vontade de me fazer companhia, se não me importasse...

Mas novamente evitei alimentar, me fiz de desentendido e desinteressado, sobre o q parecia ser inevitável acontecer.

Na ligação noturna com a minha namorada confirmei q ela tb era fiel, q o seu superior hierárquico há muitos anos era casado, sério, religioso, e comentou sobre os cuidados preventivos q tomava, em relação ao assédio q recebia em todos lugares.

Qdo lhe falei do q Elízia fazia e q me excitava, Fernanda apenas disse q confiava em mim, mas acrescentou: se eu não souber, td bem, e concluiu: eu sei q é difícil segurar qdo td favorece.

No segundo dia da estadia de Elízia, ela veio para o café da manhã somente com uma minúscula calcinha, me abraçou calorosamente agarrando o meu pescoço e procurando a minha boca, esfregou à vontade os seios no meu peito nu, e daí, não tive opção.

Pois assim q sentiu a minha ereção rápida dentro do short sem cueca, segurou e apertou o meu pau olhando fixamente nos meus olhos com expressão de muito tesão e respiração ofegante, abaixou o meu short, curvou-se, e passou a chupar o pau o elogiando e me olhando com expressão de felicidade.

A chupada de Elízia estava muito boa, percebia q ela caprichava, e qdo a avisei q gozaria se.não parasse, aí é q ela aumentou a velocidade e a intensidade da chupada, me fazendo ter um dos melhores orgasmos ejaculando maravilhosamente na sua boca.

Assim q deixou meu pau totalmente limpo com a boca, demonstrando muita satisfação e ao mesmo tempo uma sensualidade própria de uma mulher q havia acabado de chupar o pau do namorado da amiga, td isso estando na ausência dela, Elízia cochichou no meu ouvido, me abraçando:

- E aí, gatão, gostou?

- Vc chupa muito gostoso, respondi.

- Foi apenas um aperitivo, a entrada da refeição, precisa degustar do restante do prato, e pra isso precisa parar de fugir de mim, ela sugeriu.

- É q pela primeira vez estou gostando de verdade de uma mulher, e sinto vontade de ser fiel. Se ela estivesse aqui, e concordasse, pra mim ficaria td certo, mas diferente de qualquer outra vez, a ausência dela está me deixando mal pra trair. Vc é muito gostosa, essa tua bunda é minha tentação desde q te vi na primeira vez, tenho a maior vontade de te enrabar, mas...

Nesse momento Elízia me interrompeu, dizendo:

- Gato de olhos azuis, presta atenção, olha só o q estamos perdendo: vc tem vontade de me enrabar, e eu amo ser enrabada....a Fernanda me disse q vc é muito competente pra enrabar, q ela goza pelo cu toda vez q vc come o cuzinho dela...por isso, vivo pensando no teu pau me enrabando, desde q te conheci...

É claro q num diálogo desse não dava pra argumentar fidelidade, ou qualquer outro motivo pra não agir como passei a fazer, pq o pau já estava rígido de novo, e Elízia percebendo se virou de costas passando a esfregar sua bunda no meu pau, encaixando o rego direitinho nele.

A bunda de Elízia é maravilhosa, dessas arrebitadas e bem durinhas, com o cuzinho cor de rosa bem fechadinho, e qdo a coloquei apoiando na pia da cozinha e comecei a morder e lamber suas nádegas, dedar e beijar o cuzinho, Elízia passou a demonstrar q realmente gostava de sexo anal.

Gemia alto e suspirava cada vez mais rápido, e qdo dei uma parada pra pegar um pote de.manteiga na geladeira, Elízia reclamou q havia parado e estava quase gozando, somente com as.lambidas e dedadas minhas, combinadas com os seus dedos ativos no clitóris.

Ao preparar seu cuzinho com a manteiga geladinha para penetrar, Elízia disse q somente a introdução de dois dedos já a faria gozar, q colaborasse com ela, pois não era penetrada de nenhum jeito há mais de um mês!!!

Então, a pedido dela aumentei a profundidade e a velocidade das dedadas no cuzinho enqto ela dedilhava o clitóris, e rapidinho assisti uma demonstração de uma baiana gozando como não lembrava haver visto!

Tremia tanto, gemia como se alguém a estivesse matando, gritava transparecendo estar desesperada, e passou a eliminar o q parecia ser jatos de urina, mas sabia ser na verdade o q é conhecido como squirt.

E daí, me pediu para a segurar, pq lhe faltava força nas pernas, estava molinha, cairia, de tão forte q havia sido o seu orgasmo.

A coloquei sentada numa cadeira, busquei uma toalha e pano de chão, para a enxugar, e ao piso tb.

Qdo se acalmou, ela pediu:

- Me leva pra cama? É lá q a gente precisa ficar, ela disse.

Qdo me abaixei ela colocou os braços em meu pescoço, ao me erguer cruzou as pernas por trás de mim, e disse:

- Vou abusar de vc...vou fazer td q sempre quis com um homem...estamos só nos dois aqui nesse casão...

- Agora fiquei curioso...q tanta coisa vc quer fazer com um homem, q ainda não fez?

- Algumas posições, por exemplo, falei desse jeito, mas não tenho tanto repertório assim pra inaugurar.

Qdo a coloquei na cama do quarto da Fernanda, ela me disse:

- Demorei pra dormir ontem, e quase invadi esse teu quarto...ia te estuprar, sabia? Me masturbava, e o tesão não passava! Por isso te ataquei hj cedo. Como vc me deu um baita orgasmo, deita aí q vou te retribuir.

E passou a me chupar com uma gana ainda maior, do q ao me fazer gozar na cozinha, na sua boca.

Normalmente demoro pra gozar, e pq dessa vez queria usufruir bastante da sua deliciosa bunda, propus fazermos um 69 e ela rapidinho posicionou as suas nádegas acima da minha cabeça, ficando com o rosto na posição pra me chupar.

Essa situação em há total correspondência me excita muito se tenho uma bunda como a da Elízia para me divertir, dedando seu cuzinho e ao mesmo tempo introduzindo a língua na pepeka o mais profundo q consigo.

Até hj todas em quem combinei essas ações gozaram rapidinho me pedindo a seguir para ser logo enrabadas, de modo q a Elízia tb fez o mesmo pedido, somente q me pareceu meio desesperada, transparecendo q choraria se não a atendesse.

O q a Elízia se diferenciou de qualquer outra, foi não querer lubrificante no cuzinho alegando desejar sentir mais a penetração, preferir maior fricção no entra e sai do pau do seu rabo.

Ela era bem apertada, e deu um bocado de trabalho para penetrar seu maravilhoso rabo, sem lubrificante.

Disse q não se importasse com o seu sofrimento ainda q sangrasse, pq gostava de sentir dor na penetração, q isso lhe dava prazer.

Procurei ser cuidadoso, carinhoso, como estou acostumado, mas Elízia era impetuosa, e diferente de qualquer outra se movimentava com força, com alguma violência.

Essa maneira diferente de agir de Elízia acabou me excitando mais, fui mais pegador tb, e gozamos quase juntos, pq ela me disse depois, q a minha ejaculação precipitou o novo orgasmo dela, mas q td foi maravilhoso para ela.

Não preciso dizer q comi a Elízia inúmeras vezes, de todas as maneiras e em inúmeras posições pela casa, enqto minha namorada estava ausente.

Depois me certifiquei em nossas conversas por telefone, de q ela sabia q transávamos qdo me advertiu q não lhe falasse nada do q acontecia entre eu e Elízia, q preferia assim.