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Esposa e irmã: putas e submissas - Capítulo 6
Capítulo 6: Meu chefe, o dono dela
Voltamos em completo silêncio para casa. Quando chegamos, guardamos as compras e eu queria conversar com a Patrícia, mas tinha de ser particular e não era possível com a Ângela ali, sem falar da mais nova. Uma oportunidade surgiu quando Carla foi se encontrar com as amigas e a Ângela foi tomar banho. Eu, imediatamente, fui ao quarto da Patrícia.
- Caralho, Patrícia! Como você foi se meter nessa – eu já cheguei dando bronca.
- Eu não sei. Queria dinheiro. Estava insuportável viver aqui de favor. – Ela disse com os olhos marejados.
- Favor? Porra! Não era favor, você é minha irmãzinha. Faria tudo por você. E agora? Como você se meteu nessa.
- Para de me julgar. – Ela começou a chorar baixinho.
Eu fiquei com ela tentando acalmá-la. Perguntei como ela se envolveu.
- Lembra quando você me falou do valor que o Júlio pagava para as meninas? Eu pensei que talvez, sei lá, eu pudesse fazer isso uma ou duas vezes e juntar uma grana. Não queria fazer isso por muito tempo. Me falaram que era seguro. Que ninguém filmava e era tudo discreto. Eu acreditei.
- Mas como você entrou nessa? Foi esse tal de Ricardo?
- Oi? Que Ricardo?
- Desculpa. Eu vi no seu celular você trocando mensagens com ele.
- Não. Quer dizer sim, foi ele que me introduziu nas festas, mas o nome dele não é Ricardo. É aquele seu colega. O Pedro.
- Porra! O Pedro? Aquele filho da puta.
- Calma. Eu que procurei ele. – Ela disse segurando no meu braço.
- Calma o caramba. Ele sabia que você era minha irmã. Era o único na empresa que me conhecia um pouco.
- Por favor. Se acalma – ela percebeu que eu estava nervoso.
- Eu vou matar esse filho da puta. Ele fez minha irmã virar uma puta.
- Cala a boca. Olha como fala comigo – ela ficou nervosa.
- Tô mentindo? Eu vi o que aqueles caras faziam com você. Eu vi você dando para eles. Inclusive para aquele cara no quarto. Eu tava lá.
- Você viu? Na mansão.
- É. Lá mesmo. Aquilo é coisa que uma santa faz? Você virou uma puta, Paty!
- Ah é? E você? – Ela perguntou em tom agressivo.
- O que tem eu?
- Santo você não é. Se eu sou puta, você é um pervertido. Você traiu a Ângela. E o que os caras fizeram comigo, você quase fez também. Eu senti aqueles tapas, Carlos!
Quando ela falou isso eu fiquei sem reação. De certa forma, ela tinha razão. Ela já se tocou quem eu era na festa do iate. Também viu eu comendo outras mulheres. Viu eu trair a Ângela.
- Cala a boca! Ou eu te coloco pra fora.
- Coloca e eu conto tudo para a Ângela.
Começamos a discutir feio até que nos demos conta. Não é o que deveríamos fazer. Éramos ambos culpados, de algum jeito.
- Desculpa, maninha. Eu tô nervoso.
- Eu sei. Me desculpa também. – Ela veio até mim e me abraçou colocando sua cabeça em meus ombros. Fiquei ali tentando consolá-la.
- O que você acha que vai acontecer agora? – A Patrícia me perguntou com muita preocupação.
- Eu não sei. Vou tentar conversar com o Júlio. Sei lá. Mas também vou falar com o Pedro.
- Não faz nada estúpido.
- Pode deixar.
Eu me levantei da cama e saí do quarto dela. Fui até a cozinha e comecei a preparar o jantar.
Quando voltei ao trabalho, tentei falar com o Júlio, mas me falaram que ele viajou a negócios. Então, fui falar com o Pedro.
- Pedro! Preciso falar com você.
- Claro, cara. Fala aí.
- Aqui não. Vem comigo.
Ele me acompanhou até o banheiro. Achou estranho. Fez piadinha. Uma vez lá dentro, eu o confrontei.
- SEU MERDA! O que você fez?
- Tá maluco, cara? – Ele me olhou com indignação e me empurrou.
- Você sabe do que eu tô falando.
- Claro que sei. Da putinha da tua irmã, não é? – O infeliz teve coragem de falar assim. Fui perto dele e o agarrei pelo colarinho.
- Chama ela de puta de novo pra tu ver. Seu bosta. – Ele me empurrou de novo e eu fui para cima dele mais uma vez. Nos atracamos mas não saíamos na porrada.
- Carlos! Tá bravo comigo? Foi tua irmã que me pediu, otário.
- Foda-se. Não podia ter feito isso.
- Tu tirou meu lugar das festas, cara. Me passou a perna. O Patrick nunca mais falou comigo.
- Seu merda! Olha o que você fez naquela festa. Eu te salvei. Você que estragou tudo.
- Foda-se! Poderia ter recusado.
- Eu vou te matar.
- Por quê? Porque tua irmã é uma puta?
Eu tentei dar um soco nele, mas ele desviou e me empurrou. Eu cai sentado. Me levantei e quando fui para cima dele alguém entrou. Disfarçamos e esperamos a pessoa sair. Nisso eu me voltei novamente contra ele.
- Você fodeu com a vida dela, babaca. Não vou te perdoar.
- E eu lá quero perdão? Quem fez isso foi ela mesma.
- O que tu ganhou com isso? Ein? Tu recruta mulheres para o Júlio em troca de grana?
- Não. Eu só apresentei para o Patrick, mas não falei que era sua irmã. Queria me vingar. Não ganhei nada. Quer dizer. Não ganhei nenhuma grana hahahah – ele riu de forma cínica.
- Como assim? Do que você tá falando?
- Bom. Eu não fui pago com dinheiro. Mas a tua irmã precisou me convencer.
- O que você fez?
- Eu? Nada. Ela que fez. Que boquinha gostosa ela tem ein. Gozei em uns cinco minutos na boca dela. Hahahaha
- Tu fez a minha irmã te chupar? Pensei que era meu amigo.
- Amigo? Tu foi traíra.
Eu dei um soco nele. Ele se levantou e me deu um soco. Mas acabou errando e pegou de raspão. Contudo, foi forte e eu cai de novo. Ele se aproximou de mim:
- Tua irmã é uma boqueteira de primeira. Sabia que faria sucesso. O Patrick me disse que adorou. Parece que arregaçaram ela numa festa num iate.
Eu olhei para ele sem reagir.
- Pois é. Eu fiquei sabendo que tu foi convidado. O Patrick me falou. Na hora, só podia ficar puto. Mas quando a tua irmã chegou até mim pedindo esse “emprego”. Ela disse que você contou o quanto as meninas ganhavam hahah. Otário. Ela tava bem entusiasmada. Então foi a oportunidade perfeita para me vingar. Apresentei ela no mesmo dia ao Patrick, porque sabia que ele tava precisando de umas putas para essa festa. Não sei como ela não te viu lá. Fiquei sabendo que você foi. Mas enfim. Foda-se. Espero que tua irmãzinha seja feliz dando para esses ricaços.
Ele se dirigiu à porta do banheiro. Abriu a porta, olhou para mim e falou:
- Aliás, eu não consegui convencer ela a dar pra mim. O boquete valeu a pena. Mas logo logo eu vou ser convidado de novo e se eu ver tua irmã numa festa dessas, eu juro que arregaço ela. E não vem pra cima de mim de novo, otário. Ou eu quebro a tua cara e falo pra todo mundo nessa empresa que tua tem uma irmãzinha putinha. Eu falo para o Júlio que ela é tua irmã. Já pensou?
O Pedro não entendeu que eu tava puto justamente porque o Júlio descobriu. Ele achou que era apenas porque eu descobri que a Paty participou dessas festas. Em casa, tive que explicar o machucado no rosto. Falei com a Patrícia também sobre o que ocorreu e que o Júlio não estava.
No outro dia, eu fiquei sabendo que o Júlio estaria na empresa. Assim que descobri que ele estava na sala, eu fui direto ter uma conversa com ele. Não sabia o que falar. Ia tentar convencer ele a não divulgar a foto e nos deixar em paz. Até passou pela minha cabeça pedir demissão. Fui falar com ele e a Laura estava de secretária. Pedi para falar. Ela perguntou se o Júlio estava livre e avisou que eu queria vê-lo. Ele prontamente me deixou entrar.
Quando eu entrei tomei um susto. Na sala, atrás da cadeira. Havia um grande pôster da minha irmã. Era aquela foto que ele me mostrou.
- E aí? O que achou da decoração? – O filho da puta me perguntou rindo.
- Que merda. Tira isso, pelo amor de deus.
- Calma. Só estou testando. Senta aí.
Eu me sentei, nervoso, comecei a falar mas ele me interrompeu antes que pudesse dizer duas palavras.
- É o seguinte, Carlos. Eu não vou apagar a foto. Eu não vou deixar sua irmã em paz. Ela agora é minha. Entendeu. Inclusive, nem pagar mais eu vou. Mais alguma coisa?
- Caralho, Júlio. Você vai foder as nossas vidas.
- E eu ligo? Não vou perder uma das minhas melhores cachorras. – Quando ele falou aquilo, eu fui para o tudo ou nada.
- Se você continuar com isso, eu vou à polícia. Entrego você. Ainda saio com uma grana do processo.
- Claro. Vá à polícia. Quer que eu te passe o contato do delegado? Ou prefere o telefone do chefe dele? Tenho os dois. Inclusive, o delegado comeu tua irmã no iate, sabia? Hahaha
- Porra! – Eu exclamei e fiquei sem reação. O cara tinha a polícia nas mãos. Já não sabia o que fazer. Nisso, o telefone toca e era a Laura anunciando que mais alguém queria vê-lo.
- Ah sim. Que ótimo. Mande entrar. Carlos, que bom que já está aqui, assim não preciso chama-lo. Preparei algo especial.
Quando vejo, era a Patrícia que havia chegado.
- O que você tá fazendo aqui? – Eu perguntei para ela puxando-a pelo braço. Queria tirá-la dali.
- Ele me falou que ia te demitir se eu não viesse e não era para falar pra você. Desculpa.
- Calem a boca! – Júlio falou com um tom imponente.
Ele saiu de trás de sua mesa e foi em nossa direção. Sem dizer nada, chegou perto da Patrícia, colocou a mão sobre o rosto da minha irmã e a beijou. Eu e ela ficamos, novamente, sem reagir. Ele encerrou o beijo com um tapa na cara dela. Olhou para mim e me mandou sentar no sofá.
- Patrícia. Na verdade, vou te chamar de Paty. Por favor, tire a roupa.
- Não. Por favor – ela implorava.
- Tira. Ou eu demito seu irmão, jogo tuas fotos na internet e acabo com a vida de todos vocês.
- Nã... – ele a interrompeu com um tapa.
- Sério? Depois de tudo que já fez? Não se faz de recatada. Tira a roupa agora. Fica só de calcinha e sutiã. Está vestindo calcinha e sutiã, não é?
A Paty balançou a cabeça positivamente. Começou a tirar a roupa. Ela vestia só uma camiseta preta e uma calça jeans, junto de um tênis. Tirou a camiseta e o Júlio pegou colocando sobre a mesa. Então, bem lentamente ela começou a tirar a calça. Vestia, novamente, uma calcinha boxer. Júlio olhou com reprovação.
- Horrível. Venha comigo.
Ele foi até a mesa dele, abriu a gaveta e entregou um pacote para a Paty. Mandou ela vestir no banheiro que ficava na sala dele.
- Rápido. Veste isso e quando sair, por favor, faça isso de acordo com o que você é.
- Como assim? – Perguntou a Paty.
- O que você é?
- Uma puta? – Ela respondeu bem tímida. Mas a resposta deixava claro o poder que o Júlio tinha sobre ela.
- Também. Mas me refiro ao fato de você ser uma cadela. Veste e sai de quatro, que nem cachorra. Entendeu? Vai.
Eu apenas observava. Enquanto estava no banheiro se vestindo, eu e o Júlio não trocamos uma palavra. A porta do banheiro se abriu e eu vi a Paty sair de lá engatinhando. Ela foi até perto do Júlio, mas ele a reprimiu.
- Não, não. Quero que vocês imitem a cena do iate. Por favor.
- Como assim? – A Paty ficou assustada, pois eu e ela sabíamos do que ele falava.
- Deita no colo do teu irmão e empina a bunda para ele te dar uns tapas. Vai. – Ele disse isso, pegou o telefone e avisou para Laura não deixar ninguém entrar.
A Paty ficou parada, mas o Júlio a pegou pelos cabelos e a puxou até mim obrigando-a a se deitar em meu colo. Ela se deitou, empinou a bunda para mim e eu fiquei apenas observando ela.
- Bate. Deixa essa bundinha branquinha bem vermelha.
A Paty usava um fio dental e um sutiã bem pequeno. A sua bunda estava completamente exposta para mim. Eu observei e respirei fundo. O Júlio não precisou pedir novamente. Eu comecei a passar a mão na bunda da minha irmã e logo desferi o primeiro tapa. Foi de leve. Ela nem reagiu.
- Bate que nem homem. Se não ficar marcado, eu é que vou bater em você.
- Bate, mano. Faz isso logo – a Paty me pediu.
Quando ela disse aquilo, eu meio que tive uma confirmação de que poderia bater. Então eu o fiz. Dei um tapa com vontade naquela bunda maravilhosa e ouvi o primeiro gritinho de dor da minha irmã. Depois, mais um, e mais um, e mais um.
- Bate até eu mandar parar – ordenou o Júlio.
Não sei quantos tapas foram. Mas certamente mais de vinte. Então, o Júlio pegou a Paty e a tirou do meu colo. Colocou ela deitada na mesa em posição de frango assado. Mas ele não fez nada. Me chamou para ir até eles. Eu me levantei do sofá e fiz isso. Naquele momento, não questionava mais nada.
- Olhe essa putinha. Imagine que bela boceta está protegida por essa calcinha ein – ele então colocou a calcinha de lado expondo a boceta dela.
- Não é maravilhosa essa bocetinha? Ein? – Fiquei sem respondei, ele repetiu com mais agressividade.
- Não é? Responda.
- Sim. É maravilhosa.
- O gosto também é ótimo. Experimente.
- O quê? Não posso fazer isso.
- Pode sim. Porque eu tô mandando. Chupa a boceta da cadela da tua irmã.
Eu me aproximei e fiquei bem perto da boceta da Paty. Olhando aquela coisa maravilhosa e sentindo raiva de mim mesmo, mas também sentindo tesão, eu comecei a aproximar minha boca. Lambi suavemente os lábios de sua boceta, então, comecei a chupar. Ouvi ela gemendo. Fiquei ali alguns minutos até o Júlio, novamente, interromper.
Ele tirou ela da mesa e a colocou no chão. Rasgou a calcinha que acabou de dar para ela e a deixou de quatro.
- Empina bem a bunda. Carlos, tira a calça e a cueca. Já deve tá de pau duro, né?
Eu obedeci. Nem eu e nem a Paty reclamávamos.
- Não quero que coma o cu dela. Quero apenas que enfie seu pau no cu dela e deixe ali. Mete e fiquem em posição.
Eu me posicionei, segurei a Paty pela bunda e abri bem deixando o cuzinho dela exposto. Comecei a introduzir meu pau. Bem lentamente, e ouvindo Paty gemendo, eu fui colocando até entrar tudo. Certamente eu não tinha um pau tão grande quanto outros caras que comeram ela, mas ainda assim, enfiei tudo. E eu não acreditava nisso. Estava com o pau dentro do cuzinho da minha irmã.
- Isso. Fiquem assim. Essa carinha de dor e prazer está ótima. – Ele sacou o celular do bolso e tirou uma foto. Tentei argumentar, mas só ouvi um cala a boca.
- Agora sai daí. Deixa um homem de verdade fazer o serviço.
O Júlio me empurrou e eu caí sentado no chão. Ele então deixou a Paty de joelhos e tirou o pau para fora e fez ela chupar ele. A Paty chupava com vontade e enquanto eu presenciava aquela cena de perto, eu lembrei das palavras do Pedro. Fiquei ali olhando e comprovando que minha irmã sabia chupar um pau. Eu vi, ela estava a alguns centímetros de distância de mim.
Depois, Júlio se deitou no chão e mandou a Paty subir em cima dele. A Paty o fez. Ela ajeitou o pau dele na boceta dela e eles começaram a meter. Depois o Júlio tirou da boceta e enfiou no cuzinho dela.
- Vai, quica que nem uma vagabunda. – Ele não cessava de dar ordens, e eu ali vendo ele tratando minha irmã daquela forma.
A Paty começou a subir e descer. Ela estava em posição de cócoras e com as duas mãos colocadas sobre a cabeça e descia e subia no pau dele. Quicou muito no pau do Júlio, que em determinado momento agarrou a bunda dela e apertava com força. Depois ele a colocou sobre a mesa em posição de frango assado, novamente, e voltou a fode-la na boceta. Ele metia com força e eu pude ver os peitos dela balançando a cada estocada. Fiquei preocupado, porque alguém poderia ouvir. A Laura com certeza ouviu, mas a preocupação não impediu que eu ficasse observando cuidadosamente a cena da minha irmãzinha sendo fodida.
Depois, o Júlio voltou a coloca-la de joelhos. Ele pegou seu pau e bateu na cara da Paty com ele. O pau era grande, ele usava como se fosse um chicote, batia com força, para humilha-la. O Júlio aguentou bastante. Foram longos minutos batendo com o pau na cara dela e fazendo ela chupar. Então, gozou na cara e na boca dela. Pegou ela pelos cabelos e a aproximou de mim.
- Beija! E se reclamar eu acabo com você. Só beija.
Eu não reclamei. Me aproximei dela e a beijei. Beijei a minha irmã, senti em seus lábios a porra de outro cara. Então ele puxou ela a separando de mim.
- Sabe por que eu fiz isso? – Júlio perguntou a nós dois.
- Não. – Eu respondi acuado.
- Porque eu posso. Porque eu quero. – Júlio proferiu as palavras nos olhando de cima, pois eu e a Paty estávamos no chão caídos. Eu de joelhos e ela deitada se apoiando com os braços.
O Júlio então foi para sua mesa. Se sentou na cadeira.
- Levantem. – Ele ordenou. E assim nós fizemos.
- Continuem em pé. Se veste puta. Se veste enquanto eu falo. É o seguinte, Carlos. Eu mando em você. Não na empresa, na sua vida. A tua irmã me pertence. Aliás, Paty, quero que saiba que de agora em diante você não receberá pelas festas. A única coisa que eu vou pagar é pelo salário do seu irmão. Entenderam?
Nós não respondemos com palavras, apenas acenávamos a cabeça. Estávamos completamente à mercê daquele infeliz.
- Ótimo! Outra coisa. A sua irmã é uma vadia de respeito, mas se eu ficar só comendo ela vou enjoar. Por isso, eu quero coisa nova. Hoje eu vou buscar carne nova na sua casa, Calos. Quero que me prepare um jantar e avise a sua esposa. Ela vai ser a minha nova cadela. Assim, fará companhia para sua irmã e mantemos as coisas em família.
- Senhor! Por favor. Tudo menos isso. A minha esposa não sabe de nada. Por favor. Já está comendo a Paty. Deixa a minha esposa fora disso. – Eu supliquei, mas ele nem pareceu se importar, apenas respondeu.
- Eu tenho fotos. Inclusive, tenho vídeos do iate. Melhor ainda, tenho você comendo o cu da sua irmã. Manda a sua esposa ficar bem obediente hoje, ou já sabe.
- Senhor... – ele me interrompeu.
- Hoje à noite. Às 20h estarei na sua casa. Quero vocês dois lá junto da sua esposa. Agora saiam.
- Senhor...
- Saiam! Eu mandei. Não vou repetir.
A Paty já estava vestida. Ela me puxou pelo braço. Eu não sabia como argumentar. O filho da puta queria comer minha esposa? NÃO! Não podia permitir isso. Mas o que eu faria? E agora?
CONTINUA...
Comentários
Muito fodaaaa! Muito bommmmm
Agora a vaca foi pro brejo . Se eu fosse o Carlos já que tá tudo perdido metia o louco e dava uma surra nesse sujeito
Cara estou me divertindo com esse conto. Pois parece aquelas filmes de comédia que o ator se da mal em tudo que faz. Nada da certo. Boa!!
Bom capítulo!
Eu fico me perguntando como pode? Qual o preço da honra? Pois o Carlos assim que veio da festa do iate já deveria ter tomado as devidas providências.
Não há emprego ou dinheiro que valha a pena a humilhação de qualquer pessoa que goste!
Tá excelente o conto Cuck!